Longe, mas muito distante ainda da expectativa do Torcedor, o Galo vai aos trancos e barrancos na competição. Mesmo com um time tido e havido, por nós e pela imprensa nacional, como candidato ao título, estamos convivendo com um perrengue que não dá mostras de mudança. Depois de 15 rodadas, ou seja 45 pontos disputados, ter conquistado 23 é muito pouco para o que pretendemos.
Me lembro de ter mencionado, aqui mesmo neste nosso espaço diário, as apostas de jornalistas paulistas quanto ao título e vagas na Libertadores para 2017. O Galo figurava em todas as relações, mas o que estamos vivendo, depois de 40% das partidas ocorridas, são resultados inesperados e vitórias – apenas seis até o momento – nada convincentes. Sem contar que empatamos e até perdemos para times que estão na zona do rebaixamento. Muito pouco!
Entre as vitórias, algumas no sufoco, como nos jogos com o Santos, Corinthians e este último, frente ao Coritiba. Em cima do América e Ponte Preta, aparentemente foram mais tranquilas. Sobre o Botafogo, nem tanto, mesmo com os dois de vantagem no placar de 5×3. Além disso, os empates com Figueirense, Atlético-PR, Fluminense, Vitória e Sport foram de de doer. Perdemos para o Grêmio, Internacional, Flamengo e o clássico mineiro. Embora faça parte do jogo, perder nunca é bom, mas em todas essas derrotas o time apresentou um futebol apático.
Neste quase término da primeira fase do Brasileirão, pelo grupo de jogadores que temos, entre os 22 pontos perdidos, numa avaliação conservadora, o Galo teria de ter faturado entre 10 e 14 deles. Com 10 já estaríamos na liderança do campeonato.
Analisando, posição por posição, temos no mínimo dois jogadores para,cada uma delas, todos em condições de ser titulares em times que estão na parte superior da tabela. Portanto, os resultados não estão condizentes com o potencial dos jogadores Atleticanos. Não quero aqui buscar responsabilidades, longe disso. Quero apenas resultados.
Então, caros Atleticanos e prezados responsáveis pelo time – presidente, diretores, treinador e sua comissão técnica, bem como médicos, preparadores físicos, fisiologistas e especialmente jogadores – tratem de resgatar a confiança e a nossa auto-estima. Com esse futebol apresentado até agora, temo pela ausência do time na Copa Libertadores, uma competição já faz parte do nosso calendário. Se virem!
Em tempo: Depois do retorno do Pratto, não sei a razão, abriu-se uma discussão sobre o aproveitamento do argentino ao lado do Fred. Claro que podem e devem jogar juntos. Na vitória, embora apertadíssima, sobre o Coritiba, ficou comprovado possibilidade de os dois atuarem juntos. Ambos são matadores, mas voltam para buscar jogo. E Robinho também – nem tanto pelos dois gols que garantiram a vitória – tem de jogar neste ataque.
O problema do GALO claramente é o fraco treinador. Temos elenco mas não temos técnico. Domingo vamos enfrentar um time que além de elenco tem treinador. Jogo complicadíssimo.
Tá difícil ver o Galo jogar. Não consegue envolver o adversário, não faz tabela, não tem 1-2. Só chutão. O G-4 vai ser muito, mas muito lucro no fim do campeonato. Precisa de um treinador de verdade pra fazer este time jogar. O Marcelo, infelizmente, não é este treinador. Foram 2 títulos circunstanciais com o rival. Deu tudo certo. Espelho do São Caetano em 2000/2001. A diferença é que o São Caetano não ganhou. Marcelo não tem variação. Não tem tática. Serve pra Copa do Brasil, que é copa. Pra campeonato longo, que é preciso usar o grupo, não serve. Nosso treinador é fraco e o time não deu liga. Pode ser que com o Pratto em campo, e com ritmo, a coisa mude.
Caro rabino! Nunca leve desaforos para casa. Como é muito comum, quando lhe mandarem à merda, responda imediatamente e educadamente ao agressor: Na TOCA 1 ou na TOCA 2?
E o nosso presidente vem a público dizer que ainda não deve cobrar, a comissão técnica. Não deveria cobrar mesmo…. deveria era mandar embora, na próxima vez que colocar o Patric pra jogar no ataque. ISSO É AFRONTA AO TORCEDOR ATLETICANO.
Problema sério do Galo está na defesa, RONALDO demostrou muita insgurança parecia travado, e temos que parar com a ligação direta defesa e ataque sem passar pelo meio campo modelo da selaçao Clhilena e ideal.
Boa Dudu ! Concordo com você qdo diz que temos time – no papel – para brigar por algo maior com grandes chances obter êxito. Acontece que do papel – que aceita tudo – para o CAMpo existe um porém , do meio para frente somos poderosos, já nosso SISTEMA DEFENSIVO que tem sido nosso calcanhar de Aquiles tem nos deixado na mão . Se o fraco Marcelo Oliveira se atentar para este detalhe,nossas chances aumentam e muito , o problema é que ele não enxerga isto . Vi a entrevista do Fred no pós – jogo e nela ele chama a atenção para este detalhe ,será que só o técnico não vê ? SAN
PS: Caberia uma letra sobre nossa base , não é normal que aceitem o que está acontecendo com ela . Ontem fomos eliminados da Taça BH no sub-17 tomando uma sapatada, em todas as competições nacionais tbm . Há algo errado lá ,molecada já cresce na base do chutão e o conjunto lá também não existe ,muito caldo para pouco caroço .
Prezado Eduardo, apenas uma reflexão: “Dos 20 times que disputam a série A do brasileirão 2016, os outros 19 gostariam de ter elenco do Galo”! – Saudações
– O grande desafio continuará sendo pontuar nos jogos fora de casa. O Galo não se impõe, e aceita o ímpeto e garra do adversário. O técnico tem um estilo de paizão, o que torna as coisas mais difíceis. A torcida tem também sua parcela de culpa. Posso falar de cadeira, dado os anos de torcedor. Sempre muito passiva, boazinha e tolerante, passou a exigir mais depois da conquista da Libertadores. Quanto mais títulos, maior é a cobrança por parte da torcida. Programa de sócio torcedor também ajuda a exigir rendimento dos atletas, pois quem paga mensalidade tem o direito de cobrar mais pesado.
– Que não entrem em ritmo de treino contra o líder. Sem goleiro e atacante titulares, o periquito é um time qualquer. Só que lá a torcida é bem mais exigente e a coisa muda de figura, pois “escreveu não leu pau comeu”.
– Parece resolvido o problema do meia camisa 10 com a contratação do venezuelano Otero. Bom cobrador de faltas, dribla bem e parte pra cima. Esse tipo de jogador fez muita falta no último jogo. Pressionada pela janela, a Diretoria agiu rápido. Ainda bem.
A verdade é que o GALO não mostra confiança para nós, perdemos pontos bobos no minimo uns 10 e ainda tivemos partidas horripilantes cito, mequinha e flamer…., não tem padrão tático parece um amontoado que se sobrepõe através da individualidade. Pego como exemplo o Palmeiras que apresenta um futebol convincente com bons valores no qual eu julgo o GALO até melhor. Tá na hora do MO se explicar ou da padrão de jogo ao time ou então pro segundo turno poderia-se pensar em outro treinador. Saudações Alvinegras.
Esqueceu de comentar sobre alguns jogadores que não têm a mínima condição de jogar no Galo: Patric, Carlos, Carlos Cesar, Yuri, e a falta de esquema tático. parece um bando em campo sem objetivo definido.