Eis aí. O que era, digamos, velado, assume ares de confissão. Até então insuportavelmente mudo, Jair Bolsonaro resolveu demitir o aloprado. Fez bem. Fez muito bem! Ou seria, como de costume e indevidamente, taxado como nazista.
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Uma ‘cacetada sem medo’ em Bolsonaro e nos idiotas de plantão; não perca por nada
O idiota que me acusar de ser esquerdista ou vier com o papinho medíocre “você quer o PT de volta”?, ou “vote no Haddad, então”, que vá comer capim, junto com a petralhada, lá no estábulo que os pariu! Não só não quero a canalha petista de volta como farei — e já faço desde 2002 — o possível para que isso não aconteça (e duvido que aconteça, aliás).
Babacas de Brasília brigam e o País que se lasca. Ou: adultos de fralda no comando
Aliás, o governo e seus opositores. Aliás, o governo, seus opositores e o resto do baronato dos Três Poderes de Brasília. Aliás, o governo, seus opositores, o resto do baronato dos Três Poderes de Brasília e os demais amigos colegas Brasil afora. Só quem vive mal por aqui, meus caros, são os trouxas que apoderam estes trastes.
A mais avacalhada Casa de Favores é um convento perto do que se tornou o Brasil
E tudo isso em meio a um país com mais de 13 milhões de desempregados, com um déficit em conta corrente de mais de 150 bilhões de reais, com estados e municípios quebrados, com mais de 60 mil mortes anuais por assassinato, e com um Presidente Eleito que se cala diante da flagrante ilegalidade cometida pelo próprio filho, eleito senador, ao contratar funcionários desnecessários (ou fantasmas) e permitir, senão para si, mas para outros, cobrança de “pedágio” salarial.
Rodrigo Maia e as aves de rapina
Elimine da vida política brasileira este tipo de gente! Não acredite em populistas mentirosos como Rodrigo Maia. Vote em deputados honestos, capacitados e que sejam comprometidos com a diminuição do tamanho do Estado, mas de verdade e não apenas no discurso.
Isso não é mais uma democracia
Ao Brasil, sinceramente, restam muito poucas saídas. Houvesse por aqui um povo como o romeno ou o húngaro, vá lá… Ainda daria para acreditar na tal democracia. Mas do jeito que vai, com o três poderes constituídos revezando-se na tirania e na vilania, não vejo muita solução fora da tal “intervenção militar” que tantos clamam.