1 bilhão e 400 milhões de reais para as eleições de Dilma Rousseff; saiba mais

Encerro com um recado aos mineiros: Lula já está preso! Dilma Rousseff, não. Se eleger-se senadora conseguirá o sonhado “foro privilegiado”. Cairá no colo dos ministros Lewandowski, Tofolli e Gilmar Mendes. Caso contrário, seguirá para o implacável martelo de Sérgio Moro. Cabe a nós votarmos nos dois candidatos que estão próximos, Dinis Pinheiro e Rodrigo Pacheco.

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Você aí, leitor e leitora amigos, perdidos neste tiroteio eleitoral: Leiam isso

Infelizmente chegamos a este ponto (lembrem-se: estou falando com gente como eu; não com extremistas fanáticos), em que temos de escolher o menos pior para nós e nossas famílias, nossos filhos. Para mim, nenhum dos dois serve. São duas catástrofes! Mas indiscutivelmente, sob minha ótica ao menos, Bolsonaro é muito menos pior.

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Bomba, bomba! Bolsonaro é contra o café do Brasil (leia o post para entender)

Infelizmente a política não é uma ciência exata, principalmente em um país com o nível de pobreza e falta de educação fundamental como o Brasil, daí qualquer cenário ser possível daqui em diante, mas pessoalmente intuo que este tipo de campanha mais prejudica quem faz do que aquele que recebe, ou seja, talvez Jair Bolsonaro ganhe votos, e não os perca. Vamos ver. Contra Marina funcionou, mas o “mito” está longe de ser Marina.

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Bolsonaro é a incerteza do acerto. Haddad ou Ciro a certeza do erro

Fosse Geraldo Alckmin um tanto mais pró-ativo e carismático, e fosse ainda de um outro partido menos odiado que o PSDB, seguramente seria este representante, e muito provavelmente estaria disputando o segundo turno contra ou Jair Bolsonaro ou Fernando Haddad, com reais chances de uma vitória folgada. Ocorre que nem uma condição nem outra existem. Ou retorna-se ao modelo criminoso do PT ou arrisca-se uma aventura autocrata.

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