Em outubro próximo, antes de cravarem na urna o número do seus candidatos, pensem nisto. Perguntem-se o que têm além de discursos e promessas. Reflitam sobre o que já fizeram — ou o que nunca fizeram. Não votem em branco ou nulo. Não desperdicem, mais uma vez, a chance de mudarem as próprias vidas.
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O país da fofoca, da hipocrisia e da futilidade
Finalizo com uma reflexão: se em vez de uma moça, os babacas tivessem escolhido um rapaz e o convencido a cantar “sou uma bichona e vou dar para os brasileiros” ou “os russos têm o pinto pequeno” ou ainda qualquer outra besteira do gênero, a humilhação e o mau gosto teriam sido diferentes? Haveria esta grita toda?
Para os pobres uma ova; querem para si mesmos
E você aí, babaca esquerdinha que acha que é isso mesmo, lembre-se: quem paga impostos é o consumidor! É você, seu otário, que aplaude e baba os ovos destes populistas asquerosos. Pois não há empresário, banqueiro, dentista, dono de banca de jornal ou oficina mecânica que não repassem os custos tributários aos preços dos produtos ou serviços que vendem.
Copa do Mundo 2018: que falta de graça, né
Só não gosto mesmo de coisas: o onipresente ufanismo bocó do Galvão Bueno (sem dúvida o melhor narrador esportivo do país) e o repetitivo blá blá blá dos frustrados e revoltados com a vida, quando o Brasil perde, que imediatamente sacam seus clichês
Sete eleitores e seu político: feitos um para o outro
Eu até que merecia eleitores melhores, que me cobrassem mais, que acompanhassem meu mandato, que tirassem de mim o que tenho de bom para dar. Mas como os [eleitores] que tenho são esses tipos aí de cima…
Agora não é mais uma questão de ‘se’, mas ‘quando’ e ‘quem’ destruirá de vez o país
Há solução? Há solução! Sempre houve, mas passa por uma mudança radical de mentalidade do eleitor. Passa pelo abandono e repulsa das ideias e mentiras que nos trouxeram até aqui, ou seja, Estado grande, corporativismo, compadrio, reserva de mercado, assistencialismo, subsídios estatais, etc, etc etc.
Um trilhão de motivos para você acordar de vez
A cada dia, em média, os nababos burocratas criam 35 novas regras fiscais. Conseguem imaginar o custo, repassado aos preços ao consumidor, que essa burocracia infernal gera?
Desenhando a gente se entende
Por isso, encerro este longo “desenho” clamando a razão para que votem em deputados, senadores, governadores e presidente de viés liberal, a favor de um Estado mínimo, que não queiram apenas aumentar impostos para gastar mais e pior, como vem ocorrendo ano após ano desde a redemocratização, pois se não for assim, podemos esperar pelo pior.
Bye, bye, Brasil. Até nunca mais
Percebe, leitor amigo, como entre o que você deseja e o que realiza nas urnas há uma diferença enorme? Percebe por que dia sim, dia também, eu insisto para que elejam congressistas e presidente com viés liberal? Porque não há outros caminhos, meus caros, senão o voto e o livre mercado. O resto é mentira de populista vagabundo ou pregação
Corno com muito orgulho, com muito amor
Não desejei, e não chegaria a desejar, que os palermas sofressem problemas mais sérios por conta de saúde (falta de remédio) ou mesmo falta de atendimento de um filho pequeno ou pais idosos.