Pois bem, meu caros. O reino dos céus não é dos pobres, não. Tampouco dos ricos. Se pertence a alguém, só descobriremos ao chegarmos lá. Boas escolas, bons hospitais, ruas limpas e asfaltadas, segurança e tudo mais que gostamos só existe quando se paga.
Autor: Ricardo Kertzman
Lula cuida dos seus com o dinheiro dos outros
Não à toa o corrupto e lavador de dinheiro, condenado a mais de 12 anos de prisão, e réu criminal em mais seis ou sete processos, invocar para si as glórias do bolsa-família, programa assistencial surrupiado de FHC. Afinal, quando o assunto é uma boquinha para a família, Lula “nunca antes na história deste país” é imbatível.
A melhor defesa é o ataque, digo ofensa
Por fim, senhor Prefeito, como cidadão de Belo Horizonte gostaria de lhe dizer: Demagogo é quem diz “administrar para quem mais precisa” enquanto viaja de jatinho particular. Covarde é quem não tem coragem para gastar R$ 63 mil do próprio bolso, em uma viagem até Brasília, mas gasta quando o dinheiro é dos outros. E mentiroso…
Lula lá e um pobre país sequestrado
Bye, bye Lula! Bye, bye PT! Ainda que o Brasil acabe nas mãos de um Ciro Gomes ou Jair Bolsonaro (entre os dois, fecho os olhos, tapo o nariz e voto no ex-capitão), o certo é que, do mal maior, não morreremos mais.
E não é que o picolé de xuxu “xurtou” ***
Sabem o que irá acontecer? Irá desidratar ainda mais e fará campanha para ninguém ver. Alckmin é o retrato acabado do que se tornou o PSDB: um partido escravo da agenda petista — seja na corrupção ou no populismo de fachada.
Para o bem ou o mal, nem tudo é o que parece ser
Um tiquinho só de boa vontade com o governo não faz mal, gente. Como também pensar um pouco, antes de xingar, ajuda a tornar o ambiente melhor e o debate mais produtivo. Viciamos tanto na crítica instantânea e destrutiva, que perdemos a capacidade analítica.
Agora não é mais uma questão de ‘se’, mas ‘quando’ e ‘quem’ destruirá de vez o país
Há solução? Há solução! Sempre houve, mas passa por uma mudança radical de mentalidade do eleitor. Passa pelo abandono e repulsa das ideias e mentiras que nos trouxeram até aqui, ou seja, Estado grande, corporativismo, compadrio, reserva de mercado, assistencialismo, subsídios estatais, etc, etc etc.
O Facebook e eu. Ou: de volta à normalidade
Por fim, sou um crente no livre mercado e nas livres escolhas. Ora, ainda que o Facebook me censurasse, considero ser dele este direito. Sua casa, suas regras! Se eu não gostar, me basta não usar.
Um trilhão de motivos para você acordar de vez
A cada dia, em média, os nababos burocratas criam 35 novas regras fiscais. Conseguem imaginar o custo, repassado aos preços ao consumidor, que essa burocracia infernal gera?
Desenhando a gente se entende
Por isso, encerro este longo “desenho” clamando a razão para que votem em deputados, senadores, governadores e presidente de viés liberal, a favor de um Estado mínimo, que não queiram apenas aumentar impostos para gastar mais e pior, como vem ocorrendo ano após ano desde a redemocratização, pois se não for assim, podemos esperar pelo pior.