Este foi o nosso mantra naquela fatídica passagem pela série B. Depois, no nosso momento maior foi a vez do “eu acredito!”. Nas duas ocasiões, fomos felizes e chegamos ao nosso objetivo. Agora, eliminados das Copas do Brasil e da Libertadores e ainda sem chance de título no Brasileiro, só nos resta “acreditar” na recuperação e buscar “subir” na tabela. Primeiro para afastar o fantasma daquela ocasião e depois para buscar uma difícil vaga na próxima Libertadores. Difícil, sim, mas não impossível.
Para atingir essas metas, primeiro afastar o risco de desastre e depois sonhar com outra participação naquela competição, fundamental é unir forças e buscar entendimento entre gramado e arquibancada. Ontem, apesar do pequeno público para aquele que já foi o maior clássico brasileiro, o Torcedor fez a sua parte. Mesmo com o ingresso a preço proibitivo, mais de 11 mil Atleticanos ainda foram ao Independência.
Ou seja, apesar de tudo, o Atleticano de raiz tem feito a sua parte. Se o jogo é no Mineirão, onde colocamos 45 e 36 mil nas duas últimas partidas com preços acessíveis, ou no Horto com valor salgado, a Massa se fez presente, cantou e buscou incentivar o time que vem devendo muito neste 2017.
Se não podemos sonhar com títulos, vamos à busca dos objetivos e desafios. Sair da zona de desconforto para depois sonhar com possibilidade de classificação para a Libertadores. Afinal, este torneio faz parte do nosso calendário desde 2013.
Uma discussão que circula entre os Torcedores é o número de vagas para o Brasil na próxima edição. Este ano foram oito clubes nacionais. No próximo, pode ser no máximo os mesmos oito ou até menos. Vamos às projeções pessimistas. Corre a informação de que o México pretende retornar à competição na próxima temporada. Se isso confirmar, o G-6 será encolhido e o risco de ficar de fora aumenta consideravelmente.
Noutra avaliação, agora otimista, se os mexicanos não voltarem e – por exemplo – Grêmio e Botafogo que estão à nossa frente conquistarem Libertadores e Copa Brasil, respectivamente, abrem duas novas vagas e o “G” tão sonhado passa a ser G-8. Tudo isso são especulações, mas vale dizer, tanto pode aumentar quando diminuir. Que façamos a nossa parte. “Vencer, vencer, vencer, este é o nosso ideal!”.
Dois pitacos para fechar nossa resenha de hoje. O primeiro é que tento formar juízo sobre a arbitragem. São ruins ou mal intencionados? Só sei que sempre beneficiam aos times do eixo Rio – São Paulo. Temor da televisão ou da entidade que organiza a competição? O Galo venceu, mas foi muito prejudicado pela arbitragem. Pior sorte foi do outro mineiro, onde os erros foram determinantes para a derrota. Refiro-me ao jogo de domingo pela manhã, no vira e revira entre os mineiros e paulistas.
Já no outro pitaco, um breve comentário sobre aquelas conversas de gente que “sabe tudo” que vêm acontecendo. Confesso que nada sei, não frequento CT, não conheço jogadores, fui à sede poucas vezes, e por fim – como já disse –, este blog é para nossa resenha. Jamais vou procurar furo ou denúncias.
Mas, na conversa que tive com um dos três que me procuraram (os demais devo marcar pessoalmente para a semana, pois gosto de olhos nos olhos), uma coisa me deixou intrigado. Quais seriam, na verdade, os diretores remunerados e não remunerados no Galo? Segundo ele e isso começa a correr à boca miúda, alguns depois da saída do Kalil, passaram a ter um pró-labore.
Pensei em levar o assunto direto lá ao Galo antes de comentar aqui, mas como no caso do estádio fiquei sem resposta, indago se é realmente verdade. Alguns, que sempre mereceram meu respeito e admiração, estão ali como abnegados. Assim sempre foi dito e tido. Assim espero que continue sendo.
Oh meu caro Eduardo,
Você realmente acredita que possam erguer uma arena multi-uso para o nosso galo, com gastos de no mínimo R$400 milhões, sem que caia, ao menos, um gordo pró-labore, na conta de alguns “galos”-pingados?
Abraço
Boa tarde Eduardo. Muita Maria por aqui hoje, todas facilmente identificadas, pois não conseguem esconder o rabo. Marias, deixem o Galo em paz.
Boa tarde a todos! Neste ano de profundas desilusões, resta-nos aprender as lições. Aliás, isso também vale para os anos de conquistas. Mas, por vezes, a glória joga para debaixo do tapete os problemas. O Atlético subiu de patamar nos últimos anos, isso é fato! E não me parece que isso seja consequência exclusiva das ações acertadas de um Presidente – Kallil. Há várias evidências de que o Clube se estruturou administrativamente, econômico-financeiramente e, inclusive, na gestão do futebol. Todavia, há aspectos obscuros sobre os quais reside um silêncio profundo. Desde a época do Maluf, que muitos insistem em endeusar, há negócios suspeitos no Atlético, desde a base ao profissional. Ou vocês pensam que determinadas contratações em detrimento de outras, que geraram desequilíbrio no plantel, são decorrentes apenas de burrice ou falta de entendimento das necessidades do elenco? A contratação do Carlos Eduardo pelo Maluf é um exemplo disso. Portanto, há que se exigir transparência no Clube sobre o planejamento e a gestão do futebol. Na base, então, recorrentemente objeto de denúncias, faz-se necessário uma profunda abertura e, diria, se houve algum compromisso ético dessa Diretoria, reformulação. Ainda sem as provas das acusações, o principal indício, embora frágil para fins de condenação, é que os resultados não são em nada compatíveis com o investimento. São raríssimas as revelações e muitíssimos os negócios (ou negociatas) feitos. As denúncias contra o André Figueiredo requerem esclarecimentos urgentes! Se a base é o “pote de ouro” do Clube, não pode ela ficar sob a suspeita de apropriação indébita por alguns funcionários. Ela interessa e muito aos milhões de atleticanos que dela apenas esperam bons frutos para o nosso elenco. Por fim, reitero: uma legião de torcedores apaixonados com nós outros não pode ficar à mercê dos instrumentos de gestão hoje instituídos. É preciso criar canais de diálogo e participação dos torcedores para o planejamento e a gestão do Clube. Este precisa representar o anseio da maioria dos mais de oito milhões de torcedores espalhados pelo planeta, sobretudo daqueles que se comprometerem a ter uma participação mais efetiva, como sócio-torcedor e outros instrumentos mais existentes ou passíveis de serem criados. Não pode haver tamanha dissonância registrada nos últimos anos entre, por exemplo, o tipo de camisa e o gosto da torcida, para falar de algo mais simples. É claro que o Presidente e sua Diretoria deverão continuar com autonomia suficiente, e bem medida, para planejar e definir vários aspectos da condução do Clube. Mas a paixão da torcida, em que pese em determinadas decisões ser um fator indesejável, deve sim interferir na vida do Clube. Afinal, somos de fato torcedores que não se contentam em fazer o time transpirar em campo; discutirmos as coisas do Galo todos os santos dias, em casa, no trabalho, neste blog e muitos outros lugares. Por fim, para este ano, ainda há a esperança da classificação para a Libertadores de 2018, de um planejamento adequado, que inclua a clara definição dos objetivos, do perfil da comissão técnica, do plantel, e a reformulação da base e dos departamentos médico e físico. Afinal, nos últimos anos temos visto os mesmos problemas, sem que a Direção faça qualquer coisa para saná-los… pelo menos que seja de conhecimento da torcida. Grande abraço!
O Bandidão velho comprador de jogos já está dando as caras de novo cadê a Federal deste pais
boa tarde Eduardo e massa,vamos subir galo,esquece do g6,g4,precisamos sair da degola para sonharmos com g6 se ainda existir,g4,etc,vencemos mais temos que continuar cobrar,etc,não estou sastifeito com diretoria,dm,jogadores,etc,sobre este andre figueiredo deve ter trabalho garantido a muito tempo,um diretor que não faz nada,come queto,so no galo acontece isto,alias um clube sem presidente,diretor de futebol esperar ok,reage galo,vai galooooooooooooooooooo.
Caro e bom amigo blogueiro, não se esqueça, se o time azul ganhar a copa do Brasil, abrirá, da mesma forma, uma vaguinha para seu time, possibilitando a sua sexta participação consecutiva. Você diria que assim não serve, prefere perder a sequencia!?
Sim!!! Até porque essa gente, que se acha, tem um ponto a mais que o Galo em crise. Vale dizer, logo já vamos distanciar do time do vira e toma a revirada. Coisa estranha. Tinha de ser com o São Paulo.
AOSILVA é uma figura!
Gosto dele. Maria que não dissimula. Para mim o único infiltrado que merece livre curso por Aqui Onde É Só Galo!
Na minha opinião, André Figueiredo nunca deveria assumido o cargo. Já faz hora extra!
Falemos de futebol…
Vi o jogo do FLU ontem e espero que o Micale também tenha visto, já que é o próximo adversário. O FLU não tem grandes valores individuais, é fato, mas tem qualidades coletivas interessantes. Vejamos.
É um time que toma poucos gols. As linhas defensivas são bem postadas. A primeira com 4 e a segunda com 5 jogadores, congestionando o meio campo, com o Dourado sozinho na frente. Bem estilo Abel Braga. Ficam pouco com a bola e jogam por contra-ataques. Marcam demais, chega a irritar o adversário. O Scarpa é o único que pensa o jogo e o W Silva é quem puxa os contra-ataques. (Micale deve preparar bem a cobertura pelo lado direito)
Tentar jogadas pelo meio da zaga será COMPLICADO, a melhor solução será preparar o time para jogar pelos lados apostando na velocidade do Luan e do Marcos Rocha, que diga-se, fez grande partida contra o FLA. Melhor também apostar em chutes de média distância, pode decidir.
Aposto que se fizermos o primeiro gol, iremos vencer o jogo, pela dificuldade que eles tem em propor o jogo.
VAMOS GALO!!!
Boa tarde a todos.
Pessoal, tem um Sr Jornalista que atua aqui em Minas ( não sei porque viu, poderia voltar para Rio ) que no comentário falou que o Galo bateu o time reserva do Flamengo. Cara de brincadeira, ele poderia falar até mesmo um time misto porque estava faltando alguns jogadores mais tentar diminuir o mérito do Galo falando que era time reserva e brincadeira.
Como esse cara vende noticia meu Deus, como tem pessoas como eu que ainda perde tempo acessando esse Blog. Depois cara fala que torce para times de Minas, já tentou derrubar um monte de técnico, coloca defeito em nossos jogadores e tem cara de pau de falar que torce. Parei, prometo não me estressar mais com esse senhor. Desculpa Eduardo, sei que não tem nada a ver com seu blof, mais é um espaço que temos para demonstrar quem realmente quer o bem do nosso time e que fica com falsidade.
Galoooooooo
*Blog
Como também acho provinciano e redundante dizer que o GALO “é o maior de Minas”. O GALO é a maior instituição do planeta, portanto o Presidente do Clube ocupa o cargo mais importante do mundo. SAN
Complementando o meu comentário: quando falo em Dirigentes remunerados, incluo também o Presidente. Não sei também se este modelo daria certo no futebol, onerando ainda mais a folha de pagamento.
Prezados, li alguns amigos Atleticanos de luta discutindo sobre quem é nosso maior rival. Pra mim, não devemos nomear nosso maior rival, seja ele quem for. Considero tal atitude muito provinciana e de dar moral pra quem não merece, seja urubu ou crucru. GALO não tem rival, é maior do que todos, inclusive que a própria seleção da cbf. Deixemos que os outros nos tenham como rivais, para eles (todos eles), o desprezo. Como disse o inesquecível Humphrey Bogart num de seus clássicos: “Se eu me importasse com vc, o desprezaria” SAN
Grande Barros, que beleza!
Retiro imediatamente o que disse acima então: o Galo não tem rivais… É verdade isso!
Nós é que somos os rivais de a,b e c… E esta do Humphrey Bogart, que eu não conhecia, ficou ótima, imprescindível, absoluta: “Se eu me importasse com você, eu o desprezaria!”… kkkk
Dorme com esta, Raposinha!
Saudações, Barros!
Grande abraço, caro Rubens! SAN
Prezados Amigos,
Reitero opinião externada ontem: não falo daquilo que não posso provar, portanto, as sombrias questões da Base não me cabem aqui discutir. Mas o que temos visto, ano após ano, é o Galo ter de correr atrás do América para repatriar os iluminados Pablo e Alex Silva, além de ter de contratar os Erazos e Oteros da vida porque não revela ninguém de qualidade para o time profissional. Ou alguém vai me dizer que Gabriel é um zagueiro excepcional? Ou que Bremer já atingiu a maturidade e a categoria de um Luizinho? Ou que Uilson já pode assumir o lugar do Victor (talvez o Clayton o supere em breve). Ou que Leleu, Capixaba e João Figueiredo vão estourar um dia? Ou que não se revela ninguém melhor que Carlos César, Lucas Cândido, Leonan e coisas similares? Pensem bem nisso. Saudações
Bom Dia a todos! Inicialmente sobre a pauta de ontem (retirada da faixa). Com absoluta certeza o nosso “aprendiz de cartola do futebol”, não conviveu/presenciou situações vividas há 53 anos atrás. Quando qualquer manifestação contraria aos “mandatários do poder”, eram considerados atos subversivos/terroristas. Esse tempo passou e, o direito de se manifestar – respeitando a Lei -, é soberano. Quanto ao “pro-labore”, o pagamento para membros de instituições sem fins lucrativos é proibido por Lei. Portanto deve ser esclarecido o quanto antes.
NB: há poucos dias o Agente Fifa Wagner Ribeiro declarou que dirigentes e técnicos -, de exigir propina em negociações(compra/venda), e na escalação de jogadores (colocá-los na vitrine).
Caso alguém queira aprofundar no assunto. Ta velho mais dá uma ideia.
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI29206,41046-A+transformacao+dos+clubes+de+futebol+em+sociedades+empresarias
Voce esqueceu de citar os limitadíssimos Yago e Ralf. Eles têm até boa vontade, mas futebol pra jogar no time principal não
Oi Eduardo e Amigos, bom dia!
Eliminado das tão sonhadas competições, Copa do Brasil e Libertadores, o Galo terá pela frente apenas quatro partidas agendadas para os próximos 30 dias. Caso avance na Primeira Liga, contra o Inter, jogará mais uma vez no período. Agora é o momento de reorganizar o Time.
É a chance de recuperar atletas e intensificar os treinamentos, afim de implementar um repertório maior de jogadas e dar uma cara a esse Time. O Galo tem que se reinventar para evitar novas decepções aos seus Torcedores.
Contra o Flamengo, já vimos uma pequena evolução, com menos bolas levantadas na área, deixando um pouco de lado aquele futebolzinho previsível e que nos custou muito caro.
Temos tudo para fazer um bom 2o. Turno e voltar a sonhar com o G-6 ou quem sabe o G-4.
Se vai ser G-6 ou G-8, pouco importa. O que importa é o Galo fazer o seu dever de casa.
Somente com as vitórias, o Galo voltará a transmitir confiança e esperança a toda Massa. Aí sim, o “Eu Acredito”, ganhará força.
AmiGalo Bispo, concordo também com você quando diz que o nosso maior rival é aquele time do outro lado. Aqui a rivalidade será eterna, quem viver, verá.
Quanto aos problemas relacionados ao André Figueiredo, como já se passaram alguns anos, parece-me que o Kalil demitiu aqueles que faziam as maracutaias. A inocência do André na ocasião foi comprovada. Como não vivenciamos os bastidores do Galo no seu dia a dia, fica difícil de fazer qualquer pré julgamento.
Sou a favor de Dirigentes remunerados, desde que sejam profissionais especialistas em suas áreas, inclusive com metas e objetivos traçados. Assim, poderiam ser avaliados e cobrados; aqueles que não desempenharem um bom trabalho e não atingirem as suas metas, seriam convidados a passarem no RH.
Lá, pelos lados do Palmeiras, a torcida está pedindo a cabeça de seu Diretor de Futebol. O manifesto da Mancha Verde é de arrepiar. Problemas deles, nós já temos os nossos de sobras.
Vamos subir, GAAALOOO!
Bom dia Eduardo e amigos ATLETICANOS. Caro mestre o que temos que fazer agora é somar o máximo de pontos. Com o empate ontem entre Santos e Flucbf o GALO caiu para a décima primeira colocação, estamos como se dizem na segunda página de classificação, o próximo passo é ir para a primeira página ou seja entre os 10 primeiros. Feito isso o próximo passo será o G6 conseguindo o passo seguinte seria o G4. Alcançando esse objetivo seria buscar a terceira colocação. Acredito sempre no GALO e vamos conseguir Abraços e AQUI É SÓ GALO.
Bom dia Eduardo e amigos. Ao contrario do colega Fernando, eu ja prefiro mil vezes a libertadores que o brasileiro, acho que nem tem comparação uma competição com a outra. Basta ver o numero de titulos que cada clube tem, o Palmeiras tem 8 ou 9 brasileiros e quantas libertadores? Brasileiro se disputa todos os anos, libertadores só os melhores, que sejam 4, 5 ou 6. Acredito tambem em G4 nem penso em Z4, vi as equipes jogarem e consigo assistir aos jogos sem a cegueira da paixão e sei que o Galo tem um bom time, muito melhor que sport, fluminense, botafogo, vasco e outros que hoje figuram a frente da equipe, é questão de acerto e um cadim de sorte. Tempo teremos agora para este acerto e dai parte o meu otimismo, mais uma libertadores é sonhar alto novamente em 2018, esperemos mais uns 3 jogos para ver a nossa realidade.
Eu tbm Libertadores é outro nível só a disputa pra “disputar” a competição já mostra sua importância, o Brasileiro é aquela questão histórica do atleticano desde 1971, se o Galo continuar organizado e rico como está hoje eventualmente vamos ganhar mais um mas Libertadores é especial.
Uma vitória com H maiúsculo. H de honra. Raça, empenho, dedicação, organização tática. Vi tudo isso. A diferença é gritante entre o Time que foi eliminado pelos bolivianos na quarta e o Time que venceu a equipe com a qual temos a maior querela a nível nacional. Porque nosso maior rival de chama Cruzeiro Esporte Clube, assim é e assim tem que ser, primeiro que a rivalidade de fato e de direito está sempre em casa, tem de estar. Que bobagem do tamanho de BH fornecer ao Flamerda uma importância desta na ordem das coisas… Fora de Minas nós temos e devemos ter rivalidade com quase todo mundo, com o Flamengo mais por causa das falcatruas históricas, mas a tentativa de diminuir nosso rival maior pode ter a contrapeso o ônus de exaltar indevidamente uma Merda de Mingau…
Gosto de pingar devidamente os ii de minha escrita, quase nunca eu deixando de amassar os barros com os dois pés em pesada sincronia: me enfezei grandemente com a atitude daquele Moleque, este foi o nome que me veio à mente para aquele jogador que brincou em Porto Alegre, na quarta novo conflito íntimo ele fazendo gerar em mim pela segunda vez na minha vida uma vergonha pela Torcida do Galo, ela o aplaudindo antes da entrada, desesperada, desavergonha, como que pedindo perdão e pelo Amor de Deus… A primeira vez que eu senti vergonha da Torcida do Galo foi na chegada de Renato Gaúcho, ele com cara de enfado, ela cantando palavras de ordem para um malandro desafeto nosso que sabidamente vinha passear aqui em BH muito bem remunerado, de quebra nos passando raiva a granel…
O silêncio tem uma importância espantosa: se a entrada daquele atleta correspondesse a um minuto de silêncio, o efeito teria sido espetacular e a mensagem (que se fazia indispensável) explícita… Mas isto é apenas a minha opinião… Estou voltando a este tema não para repisar diferenças, mas exatamente ao contrário, para frisar que o jogo de domingo provocou minha reconciliação pessoal com ele, Robinho, para mim de volta a seu nome de guerra… Sou e quero continuar sendo infantil (não infantilizado): o detalhe que me levou a apagar em mim a mágoa que aquela molecagem provocou foi simples, mas significativo para mim que o considerava desligado do Clube e das coisas dele, se lembrando de seu vínculo apenas no dia do pagamento… Quando o vi recebendo do banco o cartão amarelo das mãos do péssimo (como sempre) Elmo Cunha, por haver extrapolado na comemoração do segundo gol, me foi devolvida a simpatia que eu sempre tive por ele, Robinho… Eta nós!
O momento do Clube é muito atribulado, a situação do Time ainda longe de se definir favoravelmente, a Diretoria, mal que historicamente nos aflige ( em verdade Kalil a partir de certa altura do seu mandato tendo constituído quase uma exceção à regra ), enfrentando e fazendo-nos enfrentar diferentes problemas, desde uma discutida e não bem assentada questão de estádio, que a todos nós cá de fora ao invés de deleitar preocupa, passando e chegando a questões de foro moral envolvendo o André Figueiredo que eu pessoalmente defendi, e que agora logicamente passo a questionar tendo em vista as denúncias desenterradas… Muito cansaço. Muito arregalamento de olho pra todos nós.
E eu cá comigo acrescento ainda uma questiúncula que não me dá sossego: a insistência do Atlético em voltar e utilizar a Arena do Jacaré. Sinto vergonha e indignação. Tinha lido que meu Clube estava providenciando um espaço na Cidade do Galo para abrigar os jogos do Time B, projeto no qual já perdi totalmente meu interesse, não apenas pelos resultados em si.
Pois é, AmiGalo Jandir, eu da minha parte estou aqui, respondendo a seu bonito questionamento de ontem: não aceitei por mais tempo me deixar vencer pelo encatarramento, pela inquietante expectativa em face dos problemas tenebrosos…
Um pitaco final: não apenas o Luan foi decisivo domingo: Rafael Moura fez bonito par com o Maluquinho: escorou o lançamento que terminou virando passe para o Luan na cara do gol sofrer penalty e marcou o segundo.
Saudações Atleticanas
Penso a msm coisa, dizer que o flamico é o maior rival do Galo é dar muita moral pra esses mulambos algo que eles mesmos consideram forçado, dizer algo assim como forma de zuar o crucru é valido mas fico impressionado de ver atleticanos que realmente compram essa ideia do flamico como maior rival do Galão. Aquela história do roubo de 1980/81 pra mim ficou no passado desde 2013.
Bom Dia AmiGALO!!
Eduardo, desde ontem existe um assunto muito divulgado por atleticanos em grupos de whatsapp sobre o André Figueiredo, mostrando até uma reportagem da revista placar de 2014 (edição1395), sobre esquemas de propina na base do Galo, conexão repórter de 20/06/2013 entitulado de “Porões do Futebol”, todas com insinuações sobre o hoje diretor de futebol do Galo. Alguém sabe se isso realmente procede. Abraço
Bom dia Eduardo! Boa sorte nesta luta de desvendar mistérios desta “Caverna do Dragão” que se tornou a Sede de Lourdes! Tudo nesta diretoria é obscuro! Aliás desde a era Kalil. Sou a favor de cargos remunerados nos clubes, mas no Galo todos dizem que estão lá pela paixão. Se comprovarem o contrário acho que seria a gota d’água pra essa gestão!
Corinthians e Flamengo podem ganhar a Sul Americana e aumentar o G8 que você citou pra G9, isso se os mexicanos não voltarem. As alterações do período da Libertadores e da Copa do Brasil acabaram com o Brasileiro, diante do uso indiscriminado de poupar jogadores. Tinham que colocar o item no regulamento obrigando os clubes a manterem pelo menos seis jogadores do jogo anterior. Além de colocar saldo e número de gols antes de vitórias como critério de desempate para estimular os times a atacar e não a jogar por golear por 1×0.
Essa obsessão por Libertadores, é que impede o Galo de ser campeão brasileiro. Torço para que o Galo não se classifique para a Libertadores. Para mim não ser rebaixado é a Meta. O Galo precisa esquecer a Libertadores e ser campeão Brasileiro. Esse sim é o titulo que precisamos ter.
Bom dia meu guru. Sei não, mas todo o assunto referente a bastidores do galo são cheios de mistérios e fumaça. Talvez por isto, estejamos vivendo um dos maiores infernos astral dos últimos cinco anos. Ontem li aqui um post muito preocupante feito aqui pelo nosso amigalo Roberto Cruz sobre o atual pseudo diretor André Figueiredo. Não sei, se todas as denúncias apontadas nas reportagens citadas são verídicas, e nem vou fazer aqui o meu juízo sobre estas reportagens, mas é muito estranho clubes com menores estruturas e recursos revelarem maior número de jogadores da base do que o nosso, que temos tantos recursos. Outra coisa que causa estranheza é contratação e manutenção de jogadores nitidamente de baixa qualidade técnica, recebendo polpudos salários sem jogar. E nem preciso citar nomes aqui, porque todos sabem quem foram e quais são. Claro que existe a questão contratual, e deve-se sempre honrar o vínculo. Porém contratos podem ser reincididos antes do término se ocorrer negociação para isto, mas nossa diretoria prefere arcar com os custos mensais do que resolver de vez o problema. Só espero que a política de nosso clube não seja como, e não tenha as mesmas características da política em nosso país, onde imperam a falta de transparência, a falta de vergonha e a ladroagem.
JBHGalo, segue novamente alguns link sobre o assunto que você comenta:
https://torcidabahia.com/divisoes-de-base-um-esquema-conhecido-agora-desvendado-e-pouco-comentado/
http://bhaz.com.br/2014/10/13/pai-de-jogador-denuncia-cobranca-de-propina-nas-categorias-de-base-atletico/
Que me desculpe o ami9alo que postou anteriormente, mas não me lembro o seu nome para fazer a devida referência.
Isso é uma vergonha cobrar propina, e a maior vergonha é q o CAM nao vem a publico esclarecer e fazer uma investigacao, pq os maiores veículos da imprensa nao divulgam essas noticia, tem raibo preso com os clubes? as vezes é por umas dessas q quase ninguem gosta do Andre Figueiredo e a nossa base revela tão pouco principalmente jogadores de frente.
Valeu amigo
Bom dia a todos. Teremos uma semana p/treinamentos e espero que o Victor treine mais saída de bola, espero que defesa e meio-campo não rifem a bola p/o ataque e que os jogadores treinem chutes a gol porque a maioria está mandando a bola p/as arquibancadas. No mais é continuar torcendo p/que o time continue jogando com raça e determinação para que possamos continuar a subir na tabela. Saudações atleticanas.
Bom dia a todos!
Da minha parte, até acho muito louvável a abnegação como forma de entrega ao time do coração, mas acho que os novos tempos nos obrigam a termos um time “profissionalizado”, ou seja, mudar de clube de futebol, para empresa. Até concordo em parte que o futebol, tecnicamente falando, mudou muito, mas o que nunca vi ninguém falando por aqui é que o galo, como time de ponta que é, deveria parar de fazer marketing de que é um time com administração exemplar, para ser o primeiro, ou um dos, a se tornar realmente um time empresa. Digo isso porque prefiro muito mais diretores que recebam para fazer o trabalho e, por conseguinte, possam ser cobrados e, se necessário, demitidos, do que um monte de “abnegados” que não sabem o que estão fazendo na direção do meu Galão da Massa.
Caro Eduardo e colegas Atleticanos, enfim parece que surge uma luz no final do túnel. Embora não tenha sido uma apresentação de qualidade técnica elogiável diante do Flamengo, pelo menos vimos evolução na marcação e em algumas jogadas de ataque, ao invés dos inúteis cruzamentos do meio de campo para área do adversário.
Ao ver a subida de produção do Luan e do Rafael Carioca, surge uma nova esperança de dias melhores e, como disse nosso mestre Eduardo: vamos dar uma arrancada para fugir da ameaça da segundona e quem sabe alcançar o G6.
Torço também para que os demais jogadores da equipe consigam recuperar seu futebol e levar o time a uma colocação decente neste campeonato brasileiro de 2017, pois ainda estamos em posição vexatória.
Que os ares de mudança para melhor continuem. Avante Galo!!!!