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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Esgotado o estoque de rivotril e neosaldina

Crédito: Google

Os últimos dias foram de muito estresse. Proponho uma trégua, de apenas um dia, para relaxar depois desse período de muita oscilação. Comemoração do título mineiro, reta final da fase de grupos da Copa Libertadores da América e o primeiro lugar geral da competição, resultados ruins nas primeiras rodadas do Brasileiro e estreia péssima na Copa do Brasil para depois reverter a situação. Tudo dramático, no melhor estilo de nossa história.

Meu estoque de rivotril e neosaldina sofreu considerável baixa. O primeiro para conseguir dormir e o outro para suportar levantar e levar o dia de trabalho. Motivado pelo comentário do amiGalo Rubens Bispo, peço aos leitores que manifestem suas opiniões a respeito do Galo mandar jogos da divisão de base e do time B para a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

Hoje, pelo sub-20, temos um difícil compromisso. Precisamos reverter o placar de 2 a 1 para o Vasco nas semifinais da Copa Brasil. Como salientou Bispo, aquele estádio não traz boas recordações. Fomos obrigados a mandar nossos jogos para aquele local. Não me prendo ao resultado do clássico mineiro. Outros maus resultados e campanhas pífias nos obrigaram a deslocar sistematicamente para Sete Lagoas. Estive em todos os jogos, inclusive nos amistosos.

Apesar da desconfiança de muitos Torcedores com as divisões de base, nossos meninos, na reta final de uma competição nacional, fica sem o calor e apoio incondicional das arquibancadas. Rubens Bispo questionou e é verdade: nosso time B, prestes a iniciar a disputa do módulo III do Campeonato Mineiro, jogará naquela lugar frio e sem nossa fundamental presença.

Crédito: UAI/EM

Concordo integralmente. Se os jogos fossem em Belo Horizonte, estaríamos em peso apoiando nosso time, com nossos gritos e incentivos. Como jogar na capital que já abriga os três principais times de Minas Gerais? Nas preliminares seria o ideal, mas e a conservação do gramado? Quais jogos justificam abrir o Mineirão ou o Independência?

Não precisa, necessariamente, ser nesses dois locais. O Centro de Treinamento do Galo é uma opção, desde que se construam arquibancadas e acesso exclusivo. O Estádio Municipal Mário Ferreira Guimarães também é uma alternativa. O Baleião oferece melhores condições que muitos campos do interior onde se disputam partidas do Campeonato Mineiro. Ele possui boas acomodações para as equipes e os árbitros, cabine e arquibancadas. Estimo que sua capacidade seja de 1,5 mil torcedores.

O que vocês pensam sobre isso? Sou membro do Tribunal Disciplinar Esportivo das Copas Centenário – promovida pela Prefeitura de Belo Horizonte – e Itatiaia, daí conheço os locais. Existem outros que poderiam ser avaliados, como o SESC de Venda Nova e o campo do Pitangui (com grama sintética). Quem sabe poderíamos acompanhar a base e o time B do Galo.

No time principal, o foco, nas próximas semanas, volta-se para o Campeonato Brasileiro. Amanhã falamos sobre isso. Até lá!

73 thoughts to “Esgotado o estoque de rivotril e neosaldina”

  1. O galinho classificou-se heroicamente no Rio? Na raça, na vontade e sem se entregar, que isto sirva de exemplo pro profissional. A lamentar somente o gol sofrido pelo nosso goleiro do meio de campo. Já postei aqui, precisamos urgente de treinadores de goleiro no time, porque estão mal treinados em todas as categorias. Desculpem a cornetagem.

  2. Caro Eduardo e atleticanos de verdade, acabei de ver o jogo do Galinho em São Januário contra o Vasco da Gama…. O Galo perdia o jogo até os 47 minutos do segundo tempo, isso mesmo!!!!!! o comentarista da ESPN Alê Oliveira já colocava o Vasco na final contra o Flamengo e falando que os jogadores do Vasco deveriam se poupar e descansar para a final… Pois bem , em dois minutos o Galinho virou e se classificou. Que a nossa diretoria, como um prêmio a eles e àqueles torcedores que sempre acreditam no time tem que levar a final contra o Flamengo para o nosso caldeirão. Fica aqui o apelo.

    1. Como é que é? Eu vi o jogo até os 38 minutos e vim postar um comentário que está a dois aí em cima. Queimei minha língua de novo. Vou repetir. Esses jogadores ficam esperando a gente criticar para depois jogar e sacanear a gente. Ainda bem que não falei mal. Vamos pegar o flamerda com cbf e tudo.

  3. O Galinho está jogando lá no São Januário melhor do que jogou na Arena do Jacaré. Mas, levou até agora, 38 min. segundo tempo, dois gols que só defesas do Galo conseguem tomar. Um, inclusive, parecido com aquele do Cazares contra o Grêmio. Mas, tá valendo. Sair na semifinal significa que tem só dois melhores que ele.

  4. Sem querer ofender a pessoa, mas a saída do Cadu só não foi mais comemorada do que a chegada do Tardelli. Assim a torcida deveria ir ao aeroporto pra despedir dele e ter a certeza que ele esta indo mesmo.

  5. Gooooooollll do GALOooooo…! CAM é caseduardo chegam a um acordo e a rescisão contratual entre CLUBE e ¿atleta? é acertada. Com isso abre uma vaga além das 3 p/ as oitavas da LA. Boa notícia…???GALO

  6. Meu comentário é sobre a notificação que a Fifa fez ao time das “marias” para pagar uma dívida em relação ao William bigode. Se fosse o nosso glorioso estaria estampado em toda imprensa mineira. Quanto às “marias” não aparece nada. Está no portal Uol. Vamos divulgar.

  7. Oi Eduardo e Amigos, boa tarde!
    Concordo Mestre, hoje é dia de se fumar o cachimbo da paz.
    Por ser morador do interior, não saberia indicar qual o melhor local para os jogos do Galo B e demais Divisões de Base. Conheço apenas o Mineirão e o Independência. Mas, onde quer que se jogue, tem que ter o calor e o apoio da Torcida.
    O Futebol por não ser uma ciência exata, traz consigo coisas que não entendo, por mais que queira. Talvez pela minha própria ignorância.
    Hoje, todos os holofotes e preocupações estão voltados para as Categorias de Base. Vá lá… até concordo.
    Investem rios de dinheiro em luxuosas acomodações, profissionais capacitados de diversas áreas, nutricionistas, fisioterapeutas, inúmeros equipamentos, tecnologias de ponta e por aí vai. Tudo para garimpar novos craques.
    Com todas essas ferramentas nas mãos, ultimamente surgiram quem? Neymar? G Jesus? Talvez Vinícius Jr? Não sei se encheria uma mão.
    No passado, sem tantas frescuras, surgiram Reinaldo, Cerezzo, Zico, Falcão, Romário e mais uma interminável lista.
    Naquela época, a molecada jogava era em campinhos de terra batida, na várzea e nem “kichute” (essa é velha) usavam; era descalços mesmo.
    E aííííí? Me ajudem a entender!

  8. Desculpem o atraso na resposta.
    Agradeço a todos pelas orientações, mas na verdade reenviei o mesmo comentário logo depois e ele me mandou uma mensagem dizendo algo como “você acabou de enviar um comentário, favor esperar um pouco antes de enviar outro”.
    Esperei um tempinho, reenviei e recebi outra mensagem dizendo que meu comentário era idêntico a um outro que eu já havia enviado.
    Por fim, esperei mais um tempo e enviei novamente e desta vez ele não me enviou nenhuma mensagem e eu achei que tudo estava certo, mas no fim nada apareceu.
    Isto tudo foi ontem, mas hoje tudo deu certo.
    Abraços a todos os apaixonados pela nossa seleção (nada de canarinho, claro que aqui é GALOOOO!).

    1. Boa noite Pinduka! Foi exatamente o que aconteceu comigo recentemente. É uma falha do site mesmo. A mensagem é tipo: “calma, você está enviando comentários rápido demais”.
      Quando der essa mensagem copie o texto do comentário, feche a página e abra novamente. Comigo funcionou e não aconteceu mais.

  9. Eduardo, seria muito bom poder assistir aos jogos em uma preliminar. Diversas vezes vi no mineirão acontecendo estes jogos antes das partidas principais e não acho que o gramado sofreria tanto neste caso. Seria interessante que o torcedor que vai ao campo pudesse conhecer os jogadores que estão no time B para cobrar em caso de bons desempenhos que subam para o plantel principal e não somente quando o empresário acordar com a diretoria. Acredito que pra mim e grande parte da torcida deslocar-se para 7 Lagoas com jogos acontecendo na mesma semana pelo time titular no Horto ou Mineirão seria muito desgastante.

  10. Assisti ao debate Galo sugerido aqui pelo nosso amigo Pablo de Oliveira e foi muito legal. Agora tenho um pensamento totalmente diferente em relação à base. Quanto a jogar na Arena do Jacaré ou não, creio que seja uma repulsa de nós atleticanos ao estádio, visto que foi lá que tivemos que jogar durante as obras da copa do mundo, ou seja, ficamos sem casa, e consequentemente sem futebol, pois o time não obteve bons resultados. Mas você tem razão Eduardo, a torcida do Galo com sua fidelidade, com certeza iria apoiar as categorias de base, se estes jogassem mais perto de BH.
    Mas enquanto isso, tanto os jogos do time B quanto das categorias de base, sejam onde for devem buscar o objetivo maior que é promover as revelações, indiferente se ganharem títulos ou não. E que quando as revelações ocorrerem que haja sinergia entre os técnicos das categoria de base com o técnico da equipe principal, para que este dê chance aos garotos da base.
    O trabalho de revelação vem dando certo e prova disto foram a saída de vários jogadores formados no clube para os grandes times da Europa. Talvez o que hoje estamos sentindo falta é das revelações de jogadores do meio pra frente, de um camisa 10, ou um centroavante matador, mas isto logo aparecerá, com certeza.
    Em tempo, temos que buscar um lateral direito urgente no mercado. Alguma sugestão ai pessoal?

  11. Bom dia. Hoje vou aproveitar o espaço para expressar minha opinião sobre o Galo B. Deveriam ser aproveitados não só os jogadores das categorias de base que estourarem a idade limite, e sim os que tiverem potencial acima do normal, independente da idade. Basta lembrar que Reinaldo foi titular com 16 anos. Devem ser aproveitados também jogadores jovens que se destacarem em equipes de menor porte em qualquer lugar do Brasil. Para isto, bastam bons olheiros. Este projeto se for bem trabalhado pode ser inclusive uma boa fonte de lucros. Relembrando o colega Daniel, o zagueiro destaque da URT é o Rodolfo. N a minha opinião e de muitos outros, vale a aposta. Com certeza não é pior que o Ronaldo Conceição e nem Erazo. Obrigado pelo espaço. Saudações.

  12. Pessoal, uma dica para quem não sabe: Antes de clicar em “PUBLICAR COMENTÁRIO” aqui no blog, revalide o CAPTHA CODE apertando naquela bolinha que fica à direita da imagem com os números/letras. Aparecerá um novo code a ser usado. Assim não dá pau no envio.

  13. Confirmada a lesão do Marcos Rocha, sem previsão de volta. O histórico dele mostra que suas recuperações são sempre demoradas. E quando volta, ainda demora um tempo pra atuar em alto nível.
    Então, contamos apenas com o contestado Alex Silva como jogador de ofício. Acho que a diretoria comeu mosca ao não trazer o Maicon, que acabou fechando com o Avaí. Seria o substituto ideal para a lateral direita.

    Enfim, vamos confiar no jogador revelado na base e torcer para que ele siga os passos do Rocha, que voltou do mequinha comendo a bola…
    Domingo acredito na vitória, com gol do Valdívia!

  14. Bom dia, Amigos do Galo!
    Este Rubens Bispo citado acima na matéria do Eduardo sou eu… kkkk
    Vou aproveitar hoje, se me permitem, para fazer uma viagem no tempo, levando vocês comigo para aquele que é para mim o jogo mais emocionante dentro de minha intensa história de 50 anos ao lado do nosso Clube Atlético Mineiro.
    Dia desses o AmiGalo Daniel Silva nos brindou com uma produção de quase 15 minutos com o Léo Silva, nosso Testa de Ferro, a conversa girando sobre aquele que para mim é o gol mais emblemático dentre todos até então marcados, o momento do segundo gol do Galo contra o Olímpia nas finais da Libertas/13 devendo ser único para todos nós Atleticanos, para mim com certeza …
    Mas a meu modo de sentir o jogo contra o Olímpia e nenhum outro desde então se equivale àquele Atlético x Cruzeiro de 02 de agosto de 1970.
    Eu era um rapazinho de 15 anos que só iria completar os 16 no mês seguinte, setembro. Tínhamos o hábito de ouvir os jogos do Galo em grupo, hoje em minha casa, amanhã na casa dos amigos, na ocasião tendo sido combinado o encontro para a casa do Sabino, homem maduro já pai de família, nestas ocasiões a mulher dele, já escaldada, preferia permanecer em casa de atalaia, pois tínhamos o costume de quando o Galo marcava a gente atirar uns para os outros os dois filhos pequenos do casal, Atleticanos apaixonados por Lacy e Dario. Na ocasião que ela presenciou aquilo que para ela era uma marmota, deu-nos, em especial no marido, um grande esculacho, e desde então nunca mais saiu de casa nem permaneceu desatenta quando os jogos eram ouvidos lá…
    A Rádio era a Guarani e o locutor aquele que para mim foi simplesmente um poeta da narração, além de homem de voz poderosa e muito agradável, o goiano Jota Junior, já falecido…
    Todos os dados deste jogo estão na Galopédia O Canto do Galo, acessível portanto a todos, e também na revista Placar do Atlético publicada no início de 1971, que eu tenho intacta… Mas eu não preciso consultar nenhuma destas fontes. Não. Tenho inclusive vivas na memória as palavras da matéria do Jornal, não me lembro bem se Estado de Minas ou Diário da Tarde, que chegava todos os dias a nossa distante cidade interiorana e eram devorados… O jornalista escreveu textualmente assim a certa altura sobre o jogo… “No segundo tempo a saída pertenceu ao Cruzeiro. Tostão para Dirceu Lopes e Oldair tomou.” Aquilo foi maravilhoso. Espelhou num trecho o domínio absoluto do Atlético na parte final do jogo…
    Estou viajando, AmiGalos! Espero que estejam também apreciando, aqueles, maioria absoluta, que nem gente era ainda, os que de um modo ou outro não viveram o momento. E os que o vivenciaram, cada um com sua particular emoção…
    O Atlético jogou com e apenas, não tendo sido necessária qualquer substituição (àqueles tempos o futebol era diferente de hoje em dia, não tinha este negócio de time inteiro. A disputa estava sendo lá na defesa do Atlético? A encrenca era para os defensores e o volante. Quando a bola era retomada, entravam em cena os armadores, os laterais até certo ponto e o pessoal atacante de fato. Não havia este desgaste de hoje.), com Renato; Humberto, Grapete, Vantuir e Cincunegui; Vanderlei e Oldair; Vaguinho, Dario, Lacy e Tião. Nosso técnico era um ilustre desconhecido de nome esquisito, mineiro de Itabirito, Telê Santana. O Cruzeiro, dirigido então por Gerson dos Santos, veio com Vanderléia; Raul Fernandes, Morais, Fontana e Neco: Piazza e Zé Carlos; Natal, Tostão, Dirceu Lopes e Rodrigues. Eles tiveram que fazer duas substituições, Gilberto entrando no posto do Rodrigues e o criminoso Morais a certa altura pedindo para sair, impossibilitado já de correr com o Dario… Jarbas de Castro Pedra no apito. Mais de 100 mil pessoas no Estádio. Não vou precisar quantas porque quero dizer tudo de cabeça…
    O Cruzeiro era pentacampeão mineiro, mas não era respeitado por nós. Não. Era odiado. Uma merda de um time largo que a gente pegava pelo colarinho no início da cada jogo a fustigava como se estivesse estapeando bêbado. Era um pandemônio de bolas na bunda, na trave, raspando, Vanderléia pegando tudo (contra nós era uma merda), pênalty… Pronto. Vamos arrebentar. Vanderléia pegava. Quando não pegava ia pra fora. O time continuava naquela toada até que lá pelas tantas uma bola qualquer e ali estava: gol deles. Quando a gente conseguia depois de um bombardeio sem parâmetro fazer um gol naquela moça loura a gente podia esperar qualquer aberração da parte deles, até mesmo gol no Terceiro tempo. Estávamos desde 1966 sem ganhar deles (em 1966 a maioria de nós ainda não torcia), de modo que a gente mal conseguia comer, os dentes cerrados de ódio…
    O jogo começou, bola aqui, bola ali, eles desta vez não estavam mal não e a gente nem tão bem. Mas tava equilibrado. Equilibrado contra eles era perigo: aos 35 minutos após todo mundo do ataque tocar na bola, Dirceu Lopes rolou na medida para o Rodrigues… “Vai, Rodrigues, marca. Rodrigues foi e marcou… Vai buscar lá dentro, Renato!” A potente voz do querido Jota Junior ecoando na minha cabeça até hoje.
    Eu tinha uma namorada, vizinha nossa, cruzeirense, que tinha o hábito de ir lá na casa do Sabino bisbilhotar quando o Galo tava perdendo. Ela passava pela sala, a gente trocava olhares (assim eram os namoros entre jovens naqueles tempos) e ela se dirigia aonde estava a dona da casa. Se falavam um pouco, ela retornava, nova troca de olhares, e voltava pra sua casa…
    Naquele domingo, quando ela entrou encontrou todos os homens, inclusive os pequenos torcedores filhos do Sabino, de cabeças baixas. Ninguém foi capaz de olhar para ela, lágrimas desciam, silenciosas, em todos os rostos, sem exceção…
    Aos 40 minutos, o Atlético em cima, um escanteio. Tião cobrou na cabeça de Dario: 1×1. Explodimos e os meninos tiveram que ser de novo retirados pela mãe, eles fazendo questão de entrar no alvoroço festivo…
    Passamos o intevalo comentando: “Desta vez vai. Nunca conseguimos empatar com esta corja. Quem empata são eles. Agora vai.
    E foi. Segundo tempo, Tostão para Dirceu Lopes e Oldair tomou. Eu nunca tinha ouvido tanto vareio de bola até então. Dario e Lacy quase mataram Morais e Fontana. Vaguinho acabava com o Neco. Oldair e Vanderlei reinavam absolutos diante de Tostão, Dirceu Lopes, Piazza e Zé Carlos. Cincunegui não tomava conhecimento do Rato Branco. Rodrigues foi de tal forma dominado pelo Humberto que foi substituído. Tião matava o pobre do Raul Fernandes, passando todas e cruzando todas. Oldair lançando e Dario estonteando. Pra correr ele eram precisos três: Morais, depois Darcy, Fontana e Piazza. Mas a bola não entrava. O Cruzeiro sempre foi assim. Sempre. Raul pegava tudo. Verdade o que eu vou falar: havia só um jeito de a bola passar: driblando todo mundo. Foi o que Dario fez aos 39. Me lembro como se fosse hoje: driblou Fontana, passou por Darcy Meneses e deixou estatelado o goleiro da camisa amarela… O Mineirão estava finalmente inaugurado. Dizem que o Mineiro foi inagurado em setembro de 1965 num jogo entre a Seleção Mineira e o River Plate. Muito fácil enganar você de hoje. Nada disso. O Mineirão foi inaugurado no dia 02 de agosto de 1970.
    Eh Galo!
    Saudações

    1. Boa tarde Bispo. Para que Fernando Sabino se você escreve tais coisas desse jeito? Eu estava lá. Foi desses jogos em que eu só conseguia sair do estádio lá pelas nove da noite, tamanha a emoção e acredite, a tremedeira. O Galo não faz só maria tremer. Nós trememos não de medo , mas, de uma emoção que não existe, em idioma nenhum do mundo uma palavra ou frase ou sentença capaz de exprimir. Imagine eu lá, cansado de levar bordoada daqueles inimigos. Vendo meu Galo vencer um certo jogo por 3×0 no primeiro tempo e ceder o empate no final com gol de calcanhar do rato branco. Com certeza eu que havia assistido a todos os jogos do Galo no Mineirão, concordo com você agora. Aquele sim, foi o dia da inauguração.

    2. Boa Rubens! Há causos e Causos ,este é um deles… fatos verídicos q não deixam dúvidas … desde muito tempo “as wanderleias” trëmëm ,fato! Placar êhhhh…placar ! quem te viu e quem te vê…coisas q a modernidade vai destruindo pouco a pouco. Antes milhões de exemplares vendidos e só colunistas feras e a veracidade dos ,hoje um monte de caça likes/clikes sei lá … com fofoqueiros pouco confiáveis infestando as redações… Bela lembrança caro,ainda bem elas precisam de redator para serem aprovadas …coisa nossa e ninguém tasca abraço ? ?? GALO

      1. corrigindo:[…] *ainda bem que elas Não precisam de redator[…] eiiiiiitchaaaaa! com este corretor terei de voltar p/ a carteira escolar-ou ele- monte de erros ortográficos ,coisa de pré-primário… creeeedooo!

    3. Belo relato caro Rubens! Eu pude, por um instante, voltar no tempo enquanto lia seu relato, embora eu não tenha vivenciado a época citada. ObriGalo por compartilhar!
      E como mencionou o Dario, vou deixar um link de uma entrevista recente na qual ele fala sobre o período fantástico em que jogou no Galo. https://www.youtube.com/watch?v=KJy-xZpZN6I
      (Obs: a entrevista começa aos 8min)
      Abraço.

  15. Meu pai sempre falava que na Vila Olímpica há espaço para construir um mini estádio. Por que não lá? Inclusive seria um incentivo para que os associados frequentarem o clube em dia de jogos.

  16. Bom dia a todos!!
    Gostaria de mencionar outro campo aqui em BH que poderia eventualmente ser utilizado. Trata-se do Comercial Barreiro que foi totalmente recuperado. O unico detalhe é que a grama é sintetica, porem o tamanho do campo tem as medidas oficiais, a arquibancada e coberta, e acomoda algo em torno de 3.000 pessoas. a estrutura está muito boa.
    abs

  17. Caro Eduardo e atleticanos de verdade, também concordo que os jogos do Galo B e das categorias de base sejam realizados em BH. Os nossos jovens jogadores tem que ir se acostumando a jogar com a nossa torcida. Assim, talvez, não sintam tanto a transição para o profissional, ou no caso do time B, para o time principal. Não adianta trazer pra BH apenas jogos finais. Lembro da final da copa do Brasil sub-17 que ganhamos do Grêmio, que foi disputada no Indepa, nosso time ficou super nervoso com toda aquela torcida, pois tinham disputado todo o campeonato na Arena do Jacaré sem torcida nenhuma. Que a nossa diretoria acate a nossa sugestão.

  18. Bom dia Eduardo, Paulo Silva e AmiGalos de Plantão!!!
    Ótima ideia Eduardo, nós torcedores também merecemos recarregar nossas baterias.
    Compartilho com vocês um entrevista do André Figueiredo gerente da base do Atlético dada ao Beto Guerra muito interessante.
    Tem muita coisa boa vindo aí, Time sub23, mini estádio no Cidade do Galo, mais campos de treinamentos para a Base, etc
    Com o estádio na Cidade do Galo a base não vai precisar jogar na Arena Jacaré e resolve o problema, veja:

    1. Ótimo, Pablo. Gostei da entrevista. Muito reveladora. A gente fica aqui cornetando às vezes sem tomar conhecimento de certas nuances do ofício. O André falou de detalhes que não são do nosso conhecimento. Porém, cornetando mesmo sem querer, eu digo que ele revelou uma burocracia muito grande no trabalho da base. A entrevista revela isso. Há um excesso. Futebol não é ciência. Preparação física, sim. Futebol não. É por isso que o futebol é o esporte mais popular do mundo. Desde que uma criança começa a andar ela já quer chutar uma bola. Não há ciência, aliás, entre as coisas inteligentes talvez o futebol seja a menor. É simples e acessível a qualquer um em qualquer parte do planeta e jogado até com folhas de bananeira enroladas. É simples até no regulamento. É o menor regulamento entre todos os esportes com apenas 17 regras e alguns comentários por que não tem o que ensinar no futebol. Tem como disciplinar a disputa e é isso que o regulamento faz. Atualmente, graças aos estudiosos o futebol está sendo robotizado como já foi dito acima. Perdeu a graça e a irreverência próprias do talento. E essa burocracia e o excesso de aplicação tática está transformando para pior o nosso querido esporte.

      1. Saudações Pablo e Paulo! Fiz questão de aproveitar meu horário de almoço pra assistir à entrevista pra ver o que o André tem a dizer.

        Paulo, você foi certeiro. Há realmente um excesso. Não posso expor aqui muita coisa, mas tive vivência na base do Galo logo quando o André assumiu em 2004. Não vou entrar no mérito das questões que envolvem empresários, isso não é “privilégio” só do Galo. Mas no que diz respeito a…
        Desenvolvimento técnico do atleta, fundamentos, equilíbrio entre o condicionamento físico e o talento individual e avaliação técnica dos atletas testados, são fatores que deixam muito a desejar. Presenciei jogadores técnicos e talentosos serem dispensados e fazerem sucesso em outros clubes porque não atendiam certos “critérios”. Um desperdício. Poderíamos ter revelado muito mais jogadores (nível Jemerson e Bernard) nos últimos 10 anos e isso não ocorreu, na minha opinião, por algumas limitações da gestão do André. Basta tentar lembrar de algum lateral esquerdo, volante ou camisa 10 que o Galo tenha revelado nesse período…nenhum. Só zagueiro (um pouco mais fácil pro André por já ter sido zagueiro) e um atacante veloz (já que adoram um tri atleta por lá). Ainda bem que o Bernard era além de veloz um cara habilidoso.

        Como você disse, futebol não é ciência. Tudo que foi dito na entrevista é muito bonitinho, muito teórico, etc… Mas na prática é outra história. Não posso afirmar 100% sobre outras bases, mas assim como a base do Galo, outros clubes estão matando o futebol aos poucos com a desculpa de estarem preparando os atletas para o “futebol moderno”. Enquanto isso, o futebol brasileiro, criativo, mundialmente reconhecido, com identidade nacional, está sendo apagado aos poucos e dando lugar a um futebol que não é nem europeu e nem brasileiro, tá mais para o Soccer norte americano. Se você assistir a MLS e os jogos das categorias de base, o tipo de jogo será bem parecido. Lamentável.

        1. Daniel Silva, basta focar numa frase do André: “Fazer jogador”. Só por aí se percebe o tipo de trabalho que é desenvolvido nessas bases. Antes do menino tocar na bola ele tem que passar por uma bateria de exames e exercícios físicos pra ver se é gente mesmo. Só depois é que vão mostrar o que sabem fazer com a bola, porém, de acordo com as regrinhas que lhe são impostas. Não se dá chance ao talento, à inventividade do menino, ao toque sutil, à brejeirice nem nada que não seja do manual de robotização. Querem com isso, “fabricar jogador”, apesar dele dizer que não trabalha com madeira e nem ferro só com gente que pensa.

        2. Confesso para vocês que não conhecia o André Figueiredo, é a primeira vez que vejo uma entrevista dele.
          Achei um cara centrado, inteligente, o Atlético tem uma estrutura maravilhosa com certeza vamos colher bons frutos, mesmo com a burocracia que se tornou o futebol.

    2. Boa Pablo! Vi a entrevista no dia em que ela ocorreu,minha impressão no dia é a mesma ao revê-la agora; muita coisa conversa p/ pouca ação. Microfone e papel aceita tudo ,na prática é diferente. Só ler o que o Daniel postou mais abaixo p/ ver que nosso diretor das categorias de base foi um péssimo zagueiro e como dirigente vai para o mesmo caminho… Nossa base é um cadeado em q a chave foi perdida. Muito bom o vídeo…o vídeo!??? GALO

    3. Boa noite Pablo, Daniel, Paulo e Galodamata! Vi esta entrevista na época, acompanho o canal Web Rádio Galo há alguns anos. Achei uma boa entrevista e esclarecedora, porém muito corporativista e até meio política. Nesta época ele estava pressionado pela goleada que o Galinho tomou do São Paulo. E tem uma coisa que detestei, podem me chamar de radical, mas um dirigente do Galo participar de um programa sobre o Galo com uma camisa azul é no mínimo falta de conhecimento! Pra não dizer desrespeito! Eu não sou muito fa desse André. Porém, de uns meses pra cá a base vem bem e hoje mesmo arrancou uma virada histórica e heróica. A situação da base do Galo não é 8 nem 80. Esse André Figueiredo não é péssimo, mas não é ótimo. Discordo de quem fala que a base não revela ninguém, outro extremismo. Não está revelando muitos craques realmente, mas nos trouxe jogadores úteis como Gabriel, Yago, Ralph… E fiquem de olho no Marquinhos do sub 20, to apostando alto nele!

  19. Olá Eduardo , amigos atleticanos, bom dia.
    Antes de postar meu comentário , dei uma consultada na tabela , mes de junho. Ao contrário do que supunha , é uma verdadeira maratona (frisando, para não ser mimimi : PARA TODOS OS PARTICIPANTES). Jogos nas quartas do gular e nos domingos, direto.
    Pois bem, domingo agora começa,dia 4 de junho , uma visita aos porcos , qie possuem um time insosso e que a mídia local e do eixo tenta vender como uma ferrari , dia 7 de junho , na quarta, recebemos o avaí 5.0 , é este o placar que queremos. Domingo, 11 de junho, uma esticada à boa terra, com uma possivel vitória no Vitória, com todo respeito.
    Seguindo o jogo, na quarta do gular, recebemos o generico paraguaiense, que joga contra nós a vida, para tentar dizer ao mundo que não é uma sombra , que ele existe.
    Domingo iremos a recife, buscar mais tres pontos contra o sport , cuidado com aquele jogador diego sousa , cujo unico objetivo na vida é nos vencer.
    Seguindo o jogo, na quarta do gular, iremos a chapecó , enfrentar a brava chape, roubada vergonhosamente ontem , o beneci vive.
    Para encerrar o mes de junho , com os mata mata batendo às portas , da libertas e copa do brasil , enfrentaremos as marias , doidas para vingar o passeio nas finais do rural.
    Não sei se é bom ou ruim, este grande número de jogos, acho que é bom, jogar com inteligencia , procurar pontuar, pois a noite no brasileirão é uma criança, não sabemos como estaremos daqui a quatro meses, o negócio é pontuar agora. O que a torcida deseja é que em julho , o time esteja nas pontas dos cascos, voando.

  20. Eduardo e atleticanos bom dia! Acho válida a ideia de colocar o time B para disputar a segunda divisão do Mineiro. As competições de base não servem de parâmetro para avaliar atletas e nem para adquirir experiência. A maioria dos jogos da base é uma correria feia, caneladas, um corre corre chato de assistir. Vence quem corre mais. Isso não significa que a segundona do Mineiro seja de alto nível, mas pelo menos a garotada poderá experimentar melhor um outro tipo de competição, se destacar e ter algum atleta promovido ao time principal com mais tranquilidade e bagagem. Outra coisa que seria interessante nesse time B é que poderia não somente usar garotos da base, mas contratar jogadores emergentes do próprio campeonato Mineiro (módulos 1 e 2) para serem testados. Não acho que veriam a oportunidade como um regresso, afinal vestir a camisa do Galo é progresso até em futebol de botão. É uma boa oportunidade para revelar jogadores que não são da base do Galo. Sempre aparece um garoto bom de bola no Mineiro… aquele zagueiro (esqueci o nome) da URT é um dos exemplos. Sem contar que pode ser feito um pente fino em outros Estados, sempre tem algum jogador bom de bola em um time modesto que gostaria de ser promovido ao GALO. Só não usem o olheiro da base por favor…

    Pelo que li a diretoria está disponibilizando 3 novos campos na Cidade do Galo e um deles possui arquibancada para 2000 atleticanos. Poderia ser uma boa alternativa para os jogos do time B. Não sei se o regulamento permite, mas se permitir seria ideal: jogos em bh, presença da torcida, gramado decente… bom cenário para gerar bons resultados desse projeto.

    Saudações!

      1. Salve Daniel! Giacomini é faz parte da comissão técnica fixa no CAM,hj trabalha diretamente com o Roger . Estão tentando o Caio Zanardi,ex da base dos gambás de itaquera e categorias de base fala entidade corrupta ,a cbf . Trabalha hj no Desportivo Brasil – aqles times intinerantes do interior de são paulo. Seria interessante a aquisição de seus serviços o cara conhece do riscado e é estudioso do futebol assim como o Roger… abraço ??? GALO

        1. Galodamata, boa tarde! Não conheço o trabalho do Caio. O Fernando Diniz, ex treinador do Audax, hoje ocupa um cargo de diretor no clube. Se bobear não seria uma má ideia tentar o cara, ele parece ser bom treinador. Abraço!

          1. Boa tarde Daniel! Sim !p/ ganhar mais á frente. Há muitos anos atrás havia as preliminares dos jogos principais ou de fundo, onde os “aspirantes” – reservas,juniores ,jogador voltando de lesões ou recém contratados etc … -se apresentavam ,pq não voltar com uma fórmula que deu certo e simplesmente caiu no esquecimento por má vontade dqles que dizem entender de futebol é só fazem m**da? Este time Bem bem estruturado,bem treinado, será ótimo p/ o time titular,além de manter os caras jogando a captação futura estará garantida , economia e ganho monstro de grana. Acho que CAM está no caminho certo e num futuro contratações bombásticas serão menos constantes …mas tem de fazer a coisa certa,captar jogadores com potencial e baixo custo,molecada de bases q não sejam apenas armários- interior dos estados está infestado deles, pra isso basta nascer um outro Zé das Camisas ,o que é difícil.-fazer e acompanhar torneios de escolinhas de futebol- trem bobo este, antigamente moleque jogava bola em qqr lugar,precisava ensinar não. Até uma bucha de laranja servia-potencial tem é muito,basta querer e ter um olho diferenciado ,nem sempre o bitelo é o bola de verdade…???GALO

  21. Bom dia, Eduardo! Tirando o início do Campeonato Brasileiro que, por culpa exclusiva da má vontade ou do “salto alto” de alguns jogadores, estamos na parte de baixo da tabela, o GALO está com um ótimo início de ano, atingindo as metas programadas! Agora, mudando de assunto, como é irritante ver as obras do INDEPA paralisadas por arrogância de, reconheçamos, um time com uma grande história, mas, com uma diretoria com pensamento minúsculo! O “melequinha” está perdendo a simpatia de todos nós GALISTAS que, até pouco tempo antes das “babaq@%s” de sua atual diretoria, o tínhamos como segundo time da capital. Com essa diretoria, o “melequinha” merece ficar onde está! Alguma novidade com relação às obras do CALDEIRÃO? SAUDAÇÕES ATLETICANAS!!!!

  22. Eduardo não entendi seu comentário em relação ao galo sub 20 jogar na arena do jacaré e ficar sem o calor e apoio nas arquibancadas será vc está insinuando que o galo não tem torcida na cidade de Sete Lagoas?

  23. Bom dia, neste Estadio de Sete Lagoas, nunca, deveria mandar os jogos em campos alternativos da capital, ou mesmo mandar os jogos de forma itinerante no interior, onde muitos Atleticanos não tem chance de ver seu Amado Clube, seria uma festa.

    1. Boa noite Lélio Cipriano! Achei a sua idéia a melhor! Realmente o calor da torcida do interior seria ótimo pra molecada do Galinho. E são torcedores carentes da presença do time em suas cidades! Quem está em BH tem que parar de cornetar do sofá e ir pro Horto. No jogo contra o Paraná tinham apenas 14 mil pagantes, isso pro Galo é muito pouco!
      Sobre a Arena do Jacaré, também não acho que serve como sede, mas poderia entrar neste rodízio sugerido pelo Lélio.

      1. Interessante mesmo. Visitar e levar o Galo até o Atleticano por toda Minas Gerais. Embora eu prefira aqui, por comodismo meu, mas a Massa mineira merece.
        Quanto ao público de quarta-feira, superou 16,5 mil pagantes.

        1. Bom dia Eduardo! 16.641 presentes, mesmo assim muito pouco pra um mata mata com o Galo precisando da vitória. Era jogo pra ter mais de 20 mil no Horto ou até mesmo levar pro Mineirão. Somos do tempo em que até em mata mata de Campeonato Mineiro a torcida lotava o Mineirão!
          Abraço!

  24. Eduardo, na matéria passada tentei enviar um comentário e tive alguns problemas técnicos por ter errado o CAPTCHA. Acabei reenviando varias vezes e imagino que isso deve ter gerado algum problema e ele não foi postado.
    Mas acabei ficando com uma pulga atras da orelha e resolvi perguntar diretamente a você se na verdade você teria achado que meu comentário seria de alguma Maria e por isso não postou.
    Caso isso tenha ocorrido, peço desculpas se fui muito crítico no texto e prefiro de agora em diante apenas manter-me como leitor assíduo que sou de seu blog.

    1. Quando der problema no captcha, copie seu texto e reinicie a página, aí vai aparecer outro captcha, você copia o texto de novo e tenta enviar, comigo sempre deu certo. Eduardo, por que não abre o espaço dos comentários, ele fica muito pequeno e difícil de conferir, algumas vezes vai com algum erro de português e fica feio. Não sou a favor de poupar o time completo, no máximo 3 ou 4 para não perder o entrosamento, mesmo assim só quem não estiver bem fisicamente mesmo.

      1. Como seria abrir o espaço de comentário? Ele é liberado e o UAI tem lá suas normas. Faço apenas a mediação. Estão para limitar número de toques, mas ainda não foi definido. Sigo as regras da casa.

        1. Tudo bem, só comente com eles que o espaço que aparece é muito pequeno, funciona, mas seria melhor mostrar mais linhas ao mesmo tempo. Abração

        2. No canto inferior direito, há um brigulim que se arrastado, expande o espaço (difícil de se manejar no celular). Quanto a limitação de caracteres, já prevejo a decadência do blog…

      2. Daniel, para abrir ou ampliar a caixa de diálogo ou texto, basta clicar no cantinho inferior direito e arrastar. Tem umas linhas diagonais pequenas e um quadrinho no canto.

    2. Pinduka, esse problema acontece com vários de nós aqui no blog. O Daniel Tibúrcio fez uma sugestão logo abaixo que você pode seguir. Não é censura nem limitação. É problema técnico. Aliás. esse captcha code é um saco. O sistema o gera e ele mesmo não consegue lê-lo às vezes e não aceita o envio.

  25. Bom dia, Eduardo, atleticanas e atleticanos que estão dando graças a Deus por que hoje é sexta-feira. Semana boa essa que está acabando. Como disse o Guru Eduardo está concluída a primeira etapa da Copa do Brasil. E deu Galo é claro. Passamos pela primeira etapa da Copa dos Libertadores e agora a da Copa do Brasil. Como é bom ver o Galo jogando quarta e domingo. Galo copeiro é tudo de bom. Pena que a média de idade do nosso time é bem alta. Não dá para fazer todos os jogos incluindo o brasileirão só com os titulares. Como bem frisa o Pablo de Oliveira o Galo deveria jogar com time reserva intercalando com os titulares. Para que esses sejam poupados. Mas, Pablo, o problema é que o Galo não tem time reserva. Tem jogadores para a reserva, mas, time reserva não tem. Lembra quando precisamos de um time reserva para jogar lá em Poços de Caldas? E até na Flórida Coup? Fizeram um ajunta e vamos em cima da hora e pronto. Não entendo certas modernidades do futebol. Por que não temos um time reserva tipo o que estão fazendo no sub vinte e três e treinamos esse time em coletivos contra os titulares para que os dois times assimilem a mesma tática e técnica de jogo e se entrosem para quando for preciso utilizar um time alternativo? Isso aprimorará a parte técnica, incentivará os jogadores reservas, inclusive para disputar posição com os titulares e eles estarão prontos e entrosados para qualquer ocasião. Pablo, o time reserva que você e outros amiblogs escalaram é um bom time e é melhor que a maioria dos times da série A. Porém, como não treinam juntos numa formação própria, não conseguirão muita coisa em curto prazo. Desde dezembro eu tenho dito aqui que o Galo deveria ter um time reserva para servir de “sparring” contra os titulares e disputar a Flórida coup, o mineiro e a Premier league tupiniquim, poupando os titulares dessa insana tabela do futebol brasileiro, deixando-os só para os jogos mais importantes. Nunca vi nem ouvi ninguém no Galo mencionar coisa parecida. O que eu ouço é que não existem titulares e reservas e sim um elenco para todas as ocasiões que fica treinando em metade do campo, com traves de meio metro ou metro e meio. E quando entram em campo para jogar os caras não conseguem acertar um gol de mais de sete metros. Como entender uma coisa dessas? Por isso é que quando é preciso usar o tal elenco para poupar os jogadores mais velhos os que entram não conseguem bom rendimento por que estão desentrosados ainda que dormindo no mesmo quarto. Quem viu Telê Santana, Procópio, Barbatana e outros treinadores fazendo coletivos jamais entenderá o que se faz hoje. Times como o Barcelona têm um time reserva que treina junto com os titulares e recebem a mesma doutrinação tática. Quando um desses atletas é chamado para jogar ele não estranha por que sabe tudo o que precisa para substituir o titular. Mas, a modernidade é criativa e despreza o passado, preferindo estudar coisas novas. Preferem, na verdade, inventar. Se o Galo tivesse um time reserva poderia utilizá-lo agora. Eh Galo. Para de inventar moda e faça a coisa certa.

    1. Bom dia Paulo e Canto do GALO. Interessante vossas colocações qto a falta de coletivos por não termos um time “reserva” digo, por que não usar o sub-23 ou GALO B para este fim? Seria bom para ambos ,sem contar que em vista como jogs os adversários este GALO B poderia/deveria ser armado conforme tal. Sairiam ganhando os dois,além de o Roger já indo observando os jogadores que porventura venham ser aproveitados mais à frente. Pena o calendário é carrasco com o futebol brasileiro, nele não há tempo hábil p/ recuperação dos atletas ,qto mais p/ aferição /aperfeiçoamento do time na parte tática/técnica,haja visto o tanto de desfalques que todos os times tem a cada rodada por cansaço e lesões…quem perde com isto é o futebol brasileiro. Foi-se a época do futebol moleque que aos poucos vai dando lugar a um futebol robotizado e sem graça,este cintura dura que está contaminando até o”dente de leite” moleque habilidoso tem vez mais não ,invés de ser incentivado após um drible, é repreendido duramente. Veja o Galinho no 1° jogo o time vinha bem até tomar o gol,por RESULTADO os piás deixaram de jogar bola p/ dar bicudas p/ frente , tentando fazer o RESULTADO…pena ! Base foi feita p/ revelar ,aprimorar a capacidade criativa dos futuros jogadores ,aí contrário ela está matando o futebol arte e tirando o mais legal do esporte bretão, a alegria de correr com a bola e dar aqle come desconcertante no adversário deixando-o sem pai e sem mãe… desculpe se ficou longo por demais… abraço ???GALO

      1. É isto Galodamata, tá longo não, dá pra falar disso o dia inteiro. Falando em cintura dura, veja o Rafael Moura. O galinho tá dando dó de ver. Provavelmente por que só treinam tática e nada de futebol. Titulares a mesma coisa. Pior, treinam sem saber o que estão treinando por que na hora do jogo é como você disse basta levar um gol e o Deus nos acuda entra em campo.

    2. Eu assisti o jogo de Poços de Caldas. Foi um fiasco. parece que aqueles cara nunca tinham se visto na vida. Só escaparam o Marlone, o Adilson, o Felipe Santana e o Uilson. A torcida foi, mas o time não jogou nada.

      1. É assim mesmo. Apesar de até dormirem juntos na concentração, quando entram em campo é como se nunca tivessem visto um ao outro. Uma tristeza. Mas, dizem que treinam. O que será?

  26. Eduardo, também não durmo sem o Rivotril. Nas madrugadas pós jogo do Galo às vezes nem com dose dupla ou tripla consigo dormir. Quanto ao campo para a meninada, já vi jogo de time de base do Galo lá no Sesc Venda Nova. Não é nada mau. Mas, o Baleão é melhor. Com oito campos na Galocity, será possível que não dá pra isolar um para esse fim?

    1. Eu só consegui assistir 2 jogos do Galo: um em BH em 1983 e outro em Varginha em 2014. Em dois jogos que eu fui contra a Ponte Preta: em 2005 e 2016, eu saí antes de terminar. Não assisto na televisão, nem no Youtube e nem acompanho as partidas – e mesmo de terminadas eu ainda demoro algumas horas ou dias para ver o resultado. Motivo: aos 62 anos não confio no meu coração.

      1. Cícero, boa tarde. Prazer em estar falando contigo aqui. É a sua primeira vez? Durante vinte e dois anos seguidos eu fui a todos os jogos do Galo no Mineirão, além de dezenas deles pelo Brasil e até na Argentina e Uruguai. Hoje, com 69 anos também não posso ficar assistindo os jogos do Galo por causa de uma lesão no coração adquirida em 1977, naquela decisão do brasileirão. Tenho de ter cuidado com os jogos que vou assistir para evitar problemas. Não morri ainda, Cícero, por que coração de atleticano é uma coisa tão doida quanto o próprio Galo.

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