Minha peregrinação Atleticana ao longo de mais de meio século, sempre me presenteou com muitas e queridas amizades. Na infância, adolescência, vida adulta e agora – nessa avançada, prolongada, bem vivida e eterna juventude – já acima dos 60, ainda me sinto privilegiado com isso que o Galo me proporciona.
Nosso time do coração me premiou com o maior entre tudo o que a existência terrena pode propiciar a quem gosta de viver bem. Coleciono amigos, desde criança, notadamente aqueles que dividem essa nossa louca e alucinante paixão em preto e branco.
E, em meio a isso, eis que descubro uma moça Atleticana que me chamou a atenção. Daí, como faço com muitos, desafiei a contar – ainda que resumidamente – desde seus primeiros passos nessa ventura e aventura que Deus no privilegiou: sermos Atleticanos!
Ela, que vai se apresentar já a partir do próximo parágrafo, foi ao Mineirão com cinco anos de idade levada pelo papai. Aos 16 fez muito marmanjo tirar os olhos do gramado no estádio e – atualmente – acima dos vinte e enxergando os trinta bem distantes, faz parte da Massa em apoio e grito levando nosso time às vitórias. Com a palavra:
Danielle Machado
Que honra ser convidada para escrever no blog de um Atleticano referência para milhares de torcedores.
“A gente não se torna Atleticano, a gente nasce”.
E é exatamente com essa frase que começo a contar minha história com o Clube Atlético Mineiro. Meu pai é o famoso Atleticano doente; desde que nasci (usando roupinhas do Galo), ele me ensinou amar este clube incondicionalmente.
Minha primeira vez ao estádio foi com cinco anos, não lembro com imagens, mas sei que senti dentro de mim a paixão naquele momento. Chega a ser surreal o amor que sinto pelo clube, é algo que me consome dia e noite.
Eu sempre sonhei em fazer parte de algo que me fizesse ficar mais perto do Galo, além de ir aos jogos. Foi quando, em 2009, fui convidada para fazer parte das “pomponetes do Galo” rsrs… sabe quando você nem acredita?
Pois é! Aceitei o convite proposto pela Janete Melo e foi um desafio bastante legal. Naquela época, às apresentações dentro do estádio estavam suspensas, mas realizamos vários eventos que me fizeram ter a sensação de que um dia eu representei meu time de uma forma diferente das arquibancadas.
Neste momento de incertezas, volta ou não dos jogos, fica o sentimento de que estamos incompletos sem poder vê-lo jogar, sem poder ir ao estádio. Estão sendo dias difíceis para nós torcedores, né? rsrs… Mas estou confiante de que esse ano vamos voar alto e ter conquistas.
Ser Atleticano é maravilhoso de todas as formas; ele me trouxe amizades, aprendizado e dentre várias coisas que se eu for citar todas, esse texto não vai ter fim. Eu só tenho que agradecer a Deus e ao meu pai, por ter me ensinado o verdadeiro significado da palavra amor!
*fotos: arquivo pessoal
Dani, lindezaaaa! Presente que o Atlético me deu em 2019. Linda história, amiga. Te amo! <3
Bom dia Massa e Guru
Tendo Rubens Menin como intermediário, há uma sinalização de que a briga Kalil x 7C poderá se não ser apaziguada, pelo menos minimizada. Se isto ocorrer todos sairão ganhando. Kalil para se dedicar à sua candidatura municipal, 7C à reeleição da presidência do clube, e o próprio clube que não passará pelos desgastes de acusações mútuas. Cada um no seu quadrado!
Hoje o que mais precisamos é paz interna, já que externamente estamos travando batalhas ferrenhas quer seja contra a imprensa do eixo RJ x SP, que insiste em tentar desmoralizar o trabalho feito em nosso clube, ou por profissionais que passaram pelo clube e agora estranhamente resolveram recorrer à justiça pleiteando mundos e fundos.
Claro que neste segundo caso, não estão enquadrados àqueles que têm seus direitos reconhecidos e os quais o clube realmente deve dentro dos limites da razoabilidade.
Para mim, só falta mesmo a equipe entrar em campo e acabar de vez com esta angústia do atleticano em ver se o que Sampaoli está pedindo nos treinos, será aplicado numa partida oficial.
#bora lá massa acreditar no time?
Bom dia,
Mais uma bela história aqui neste espaço.
Danielle Machado, parabéns por ser Galo.
Seja parte deste blog, aqui nos reunimos para escrever e ler a opinião dos Amigalos.
Estamos todos aguardando o retorno do futebol, mas, não vejo com bons olhos jogo treino com a equipe que pode ser nosso principal adversário no mineiro.
Chegada dos contratados e aumento da expectativa, esta é a tônica da semana.
Boa Quinta feira a todos!
Atrevo-me, mesmo sem ser convidado, a contar como tornei-me Atleticano (história que cabe numa linha, portanto, não dá um post)
“Papai e mamãe se conheceram, namoraram, casaram, brincaram; nasci… ATLETICANO”
ps.: só brincaram depois do casamento, afinal de contas nobre Eduardo, os temos eram outros…
Uma excelente quinta-feira a todos!
Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos.
Mais uma jóia que veio nos abrilhantar com sua atleticanidade. Como bem disse Danielle, já gente não torna atleticano, já nasce atleticano. O atleticano é antes de tudo, um ser diferenciado!
Hoje e sempre, galo!
Hoje e sempre, galo!
Bom dia Dani, Lucy, Eduardo, atleticanos e atleticanas,
me lembro muito bem das nossas lindas “pomponetes”, lembro dos cânticos da Galoucura, “vem, vem pra Galoucura vem, …..”, Bons tempos aqueles!!!!!! as meninas faziam a festa da torcida nos intervalos….
Seja bem vinda Dani, ao “nosso” espaço…. Meninas são sempre bem vindas aqui (ou em qualquer lugar, ajhahahahahahah)…
O amor pelo Galo nos une a todos!!!!
Uma ótima quinta pra todos e se cuidem