Skip to main content
 -
Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

TERRA ARRASADA?

Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012

Em meu último artigo aqui nesse blog, HOJE NADA MAIS EXISTE DO QUE UM ALICERCE SENDO CONSTRUÍDO. ENQUANTO ISSO,…”, publicado na ultima sexta-feira, dia 4.2, alertei aos engenheiros de obra pronta que hoje no Atlético tudo o que existe é apenas um alicerce sendo construído. Ou seja, o rascunho de algo que pode ser um grande projeto. E, por isso, frisei que entre parecer e ser tem um caminho duro, cheio de percalços, de idas e vindas, de alegrias e de sustos, à frente do Atlético.

A derrota do time reserva do Atlético diante da aplicada e guerreira equipa da URT em Patos de Minas veio ratificar exatamente isso. Assim, faço minha a pergunta titulo do ensaio pós-jogo do Guru Eduardo de Ávila: Perdemos e daí?

Ao contrário do que vários atleticanos vêm defendendo nada, absolutamente nada de terra arrasada. Ah! Mas, Mohamed cometeu erros. Sim, errou e seus erros estão na raiz das imensas dificuldades de construção, de fluidez e de transição que o time que foi a campo no Zama Maciel, tradicional reduto da União Recreativa dos Trabalhadores, encontrou e não soube como superar. E, longe de querer de passar o pano nos erros de “El Turco”, defendo o fato de que errar faz parte da vida e, nesse momento particular de mútuo conhecimento entre o treinador e grupo, os desacertos são mais que naturais e até inevitáveis.

Quem conhece futebol sabe que não se forma e nem se ajusta um time de um dia para o outro. A chegada de um novo treinador, por mais que ele respeite e preserve legados importantes de seu antecessor, sempre produz mudanças significativas que, se não forem bem conduzidas, podem se transformar em um tsunami avassalador.

Em qualquer organização todo e qualquer funcionário novo, querendo ou não, deixa em xeque os paradigmas da instituição, até mesmo aqueles mais arraigados, e faz com que os profissionais antigos saiam de suas zonas de conforto. Quem chega quer mostrar serviço e alcançar um lugar ao sol. Quem já estava na Casa não quer perder espaço, status e, muito menos ver introduzidas quaisquer mudanças que, por menores que sejam, são sempre vistas como ameaças. E no futebol não é diferente.

Todos os clubes, sem exceção, passam por mudanças que se acentuam na transição de uma temporada para outra. Mudanças de treinador, que muitas vezes significam uma ruptura brusca do trabalho que vinha sendo executado e, por consequência, uma brutal descontinuidade, chegadas e saídas de jogadores, de dirigentes, de enfoque gerencial, etc..

Nesta virada de 2021 para 2022 o Atlético também vem experimentando mudanças que, se não são radicais e estão sendo implementadas de forma parcimoniosa e nada traumática para o grupo de jogadores, não deixam de produzir desconfortos, desconfianças, dificuldades maiores ou menores de assimilação dependendo das características pessoais de cada profissional do clube, atleta ou não. Se Mohamed precisa de tempo para desenvolver o seu trabalho e introduzir as suas ideias de jogo, os jogadores, sem exceção, também precisam de tempo para entendê-las e assimila-las.

A garotada egressa da base, os jogadores que estão voltando de empréstimo e sendo reintegrados ao elenco e os novos contratados, independentemente do seu histórico de carreira e de sua experiência, também necessitam de tempo para se adaptarem ou readaptarem que, obviamente, varia de atleta para atleta. Ainda que se busque formar um time e um grupo e, portanto, dar a estes conjuntos uma identidade de jogo e de grupo, não se pode desprezar as individualidades e as características pessoais de cada jogador.

“El Turco” teve a felicidade de encontrar um ótimo ambiente, fraterno e vencedor e, também, o senso de entender que, para ver o time jogar à sua maneira e feição e com a eficiência e o sucesso que todo o atleticano deseja e o histórico de 2021 impõe, não poderia promover mudanças bruscas e nem desprezar a base montada pelo seu antecessor, em particular os legados deixados por este e também por Sampaoli.

Ainda assim, os erros acontecem e as coisas não acontecem automaticamente e não surgem prontas, perfeitas e acabadas em um piscar de olhos. E, se não há como exigir do time titular do Atlético nesse momento nenhum nível de excelência e de alto rendimento, como, então, exigir isso de um time de reservas, de uma formação inédita e estruturada com limitações e problemas táticos importantes, decorrentes do pouco tempo de trabalho e do parco conhecimento do treinador sobre as características dos jogadores que ele tem à sua disposição, além, é claro, do mais que normal e previsível desentrosamento.

Aqui, é preciso lembrar que o time que foi a campo diante da URT era constituído de jogadores com níveis diferenciados de ritmo de jogo e de minutagem de campo e de trabalho com a nova comissão técnica. Savinho, por exemplo, fazia a sua primeira partida na temporada e vinha de uma paralização das atividades forçada pelo Covid. Além disso, alguns dos jogadores que atuaram em Patos de Minas jogaram em posições e cumpriram funções que os deixavam claramente desconfortáveis.

Tchê Tchê e Calebe, claramente desajustados e indefinidos em relação às funções de primeiro e segundo volantes, Sasha perdido e Igor Rabelo atuando pelo lado esquerdo da zaga são exemplos clássicos deste problema que foi imensamente agravado pela ausência de um jogador de armação, de construção, de articulação, o que deixou um vazio à frente dos “volantes” e inviabilizou o jogo atleticano. 

Só será terra arrasada se Mohamed, seus pares de comissão técnica e os gestores de futebol do clube não usarem este jogo contra a URT como aprendizado e não entenderem que nenhum jogador que foi a campo nesta partida deve ser considerado descartável em razão do que produziu ou deixou de produzir e, muito menos em função do resultado ou da perda de invencibilidade.

E, ao apaixonado torcedor que foi dormir triste e profundamente irritado com tudo aquilo que aconteceu dentro de campo, lembro que o Atlético não perdeu o campeonato mineiro, não perdeu o ano, que nada está perdido e, muito menos, que o clube deve mandar todos aqueles jogadores embora, que ninguém presta.

Essa mesma paixão que cega e que leva a muitos a sentenciar o degredo de todo e qualquer garoto da base quando um resultado ruim acontece, é o mesmo sentimento pesado que leva a outros tantos promover aquelas ignóbeis caças às bruxas, responsabilizando covardemente este ou aquele jogador, alvo de sua intolerância ou de seu ódio, pela derrota e por tudo de ruim que aconteceu. Tchê Tchê e Savarino são, hoje, as bolas da vez, como já aconteceu com Everson, com Guga, com Vargas e com muitos outros ao longo dos anos.

Portanto, será terra arrasada se o atleticano não jogar com time, i.e., se não entender o quão importante é vigiar e cobrar com parcimônia. Isso é torcer construindo. Isso é jogar junto.

34 thoughts to “TERRA ARRASADA?”

  1. boa tarde Eduardo e massa e max Pereira. ainda não estamos na terra arrasada mas estamos caminhando a direção. foi simplesmente péssima escolha do EL turco espero eu que não erra outra vez em colocar a equipe a jogar e fazer as substituições se não a corneta vá piar de dia e noite. começo a perder a paciência com EL turco colocar o péssimo tchê tchê e deixar Guilherme Castilho no banco de reserva será que alguém dentro do clube disse para ele que este peladeiro vai em bora em maio espero eu.simplismente o galo foi engolido pela poderosa URT. se EL turco entrar com 2 meio de campo e 4 atacantes contra. mequinha.varmengo.cabulosas simplesmente vamos ser fritos. acorda EL turco estamos de olhos abertos. vai galoooooooooo.

  2. BOA TARDE A TODOS.
    ENTRA ANO E SAI ANO E ESSA CATEGORIA DE BASE DO ATLÉTICO CONTINUA CADA VEZ PIOR.
    OU MUDA TODO ESSE PESSOAL QUE CUIDA DA BASE E FAZ UMA GRANDE REFORMULAÇÃO OU TUDO CONTINUARÁ COMO ESTÁ , PÉSSIMO.
    NÃO REVELA NINGUÉM , UM BANDO DE PERNAS DE PAU.
    ISSO É INADMISSÍVEL NUM TIME COMO O ATLÉTICO.

  3. Definitivamente , futebol , em todas as suas manifestações , perdeu sua graça .

    Eu nunca vi tanto mímimi , tanto “não me toques” em comentários ,
    além de super valorização de palpites totalmente inócuos , como os que criticam o fato do técnico não ter buscado informações prévias sobre os esquadrões do Villa e do URT , crendeuspai !

    E se você foge do padrão modinha na forma de tratar a coisa toda , tome retaliação .

    É idiota pra cá , “meigo” pra lá , chato, bobo e feio .

    É PRACABÁ !!!

    Então, ficamos assim :
    enquanto o GURU entender que as minhas postagens não ferem as normas do blog eu estarei aqui .

    Quanto a vocês , cuidem de não ler o que escrevo , daí não terão nenhum dissabor .

  4. Bom dia, Canto do Galo!
    Certamente, não tem terra arrasada, mas tem a vergonha de perder para o lanterna do campeonato. Tirando Fábio Gomes, Vitor Mendes que chegaram esse ano, os demais se conhecem, não apresentarem entrosamento não se justifica. O time da URT, com técnico em seu segundo jogo, teve mais aplicação que o nosso , com jogada ensaiada no gol. Os caras do Galo possuem as melhores condições de trabalho e fazem um papelão. Tem muito pixilinga sugando o sangue do nosso Galo.
    Quanto ao jogo com o urubu, melhor é não ir. Botar time alternativo vai nos trazer mais uma vergonha.
    Qualquer campeonato, torneio ou amistoso, se o Galo for participar, tem que ser com condições de representar com dignidade nosso Manto. Chega de fazer vexames como o dos Afogados.

    1. ÂNGELO ,

      cada qual com seu cada qual , cada um com seu pensar , meu caro .

      Mas veja bem : aqui no blog a coisa tem caminhado para não haver contraditório nas manifestações .

      Em qualquer assunto aqui a patrulha é sistemática e não se pode contestar um comentarista que a turma logo se ofende e diz que você está a ” depreciá-lo ” .

      Tenha dó , ÂNGELO , venha para o debate , conteste a minha postura , defenda seus argumentos e terminemos a prosa com um café , como sempre foi uma discussão sobre futebol .

      Eu não vou mudar a minha forma de expressar : uso , sim , de ironia , de polêmica , para contestar esse nefasto comportamento do “politicamente correto” que impõe restrições ao livre pensar , todo mundo repetindo a mesma coisa .

      Repito o que disse há pouco : enquanto as minhas postagens não deturparem as normas do blog vou ficando por aqui .

      Ou então , quando eu estiver definitivamente cansado dessa patrulha , eu mesmo cuidarei de me afastar .

      1. Caro Barata!
        Obrigado pelas esclarecedoras informações!
        Uns entendem mais outros menos de futebol. Como me incluo entre os que entendem menos, recolho à minha insignificância.
        O barato deste blog é a divergência de opinião.
        Vamos tomar um cafezinho e deixar de mínimi….
        Abraço.

        1. ÂNGELO ,

          acolho o seu abraço com carinho e retribuo .

          Jamais me furtarei de ouvir as suas ponderações , das mais lúcidas e reconhecidamente fundamentadas no “campo de jogo” , se me faço entender .

    2. Alguns gostam de toddynho; outros de DAnoNINHO… então, como diria aquele filósofo contemporâneo, “cada qual com o seu cada qual” – Rssssssssss!!!!

      Calma, Barata! Deixa o cara te fiscalizar, pô! Pelo menos ele te chamou de chato; pior foi um outro que chamou-me cruzeirense… muito pior!!! Rssssssss!!!!!

      1. TEOBALDO ,

        disputa árdua essa nossa .

        Eu tenho na minha conta , além do “chato” , um “idiota” , outro dia me arranjaram “um meigo” .

        Mas “cruzeirense” É PRACABÁ !!!

  5. TEOBALDO ,

    e como fica o “jogo pra galera” ?

    A partir do momento em que se filia a uma entidade para participar de suas competições aceita-se as decisões da mesma .

    Dar “faniquito” e ficar “histérico” nas redes para , em seguida , cumprir o que for proposto , é só fumaça pra galera mesmo .

    Se tiver peito e coragem para enfrentar o “eixo do mal” , manda os juniores pra disputa , ou não comparece pro jogo , mas tome uma atitude sem muita conversa .

  6. Até agora, estava sendo só brincadeira de criança. Agora a nossa sequência é: América, Flamengo e Cruzeiro, (os 3 estão prontos para dar a VIDA pra ganhar do Galo) agora é hora de ver quem é quem. O turco disse que a pré-temporada termina sábado, então vamos esperar, até antes da URT o time tinha feito ótimas exibições.

  7. Bom Dia! A respeito do texto de ontem, a minha opinião – mesmo respeitando “o contraditório”, não é única/isolada a respeito do Sr. Dudam–a 2, também conhecido como “El Turco.” Como também do Mixirica 2 (Fábio Gomes.) A respeito do treinador, houve cochilo da diretoria, na saída dp Cuca. Haja vista, que ninguém toma uma decisão do dia para a noite. Quanto ao atual treinador, de vir a público falar que a derrota para o ex lanterna é da sua responsabilidade, já assimilou o “chavão” de outros treinadores brasileiros. Afinal que comanda os treinamentos e Ele. Acredito que o resultado do jogo contra o Fla, será determinante. Embora acredito num resultado positivo

  8. Quantas vezes vimos inversões efetuadas durante os jogos pelos próprios jogadores ? INÚMERAS.
    Pela experiência do Igor Rabelo, ele DEVERIA simplesmente chamar o Vitor Mendes e fazer a inversão. Grandes jogadores fazem isso o tempo todo sem ferir as orientações dos treinadores.

  9. Bom dia, todos! “Perdeu e daí?” E daí que perdeu. Não posso ficar tranquilo após uma péssima partida do meu time. Usei essa expressão “engenheiro de obra pronta” aqui no blog quando o Turco foi anunciado para não esperar “a obra ficar pronta”. Não gostei e não estou gostando, tenho meu direito. Até agora não vi nada de mudança positiva na equipe e pior, vi pontos negativos. Para quê continuar com o Tche tchê se ele vai embora? Para que, queimar os jogadores jovens, colocando-os para jogar todos ao mesmo tempo numa equipe totalmente desentrosada? Para que, colocar o Savarino para jogar pela esquerda, como no jogo contra a patrocinense, sendo que ele nunca jogou ali? Para quê trazer de volta o Castilho, sendo que ele não joga nem no alternativo? Como um time da altura do galo leva um gol numa jogadinha ensaiada de um time que tem um técnico com menos de dez dias de trabalho. “E daí? E daí que está ruim, mas tudo bem, vamos torcer. Se eu estiver errado em relação ao Turco, pedirei desculpas, mas se continuar ruim assim, não venham aqui os “engenheiros de obra pronta” dizer, “eu avisei”.

  10. Bom dia amigos do Galo. Concordo, não há “terra arrasada” , mas será que o Turco vai refazer as experiências já feitas pelo Cuca e que deram erradas? Será que o Turco está conversando com a Comissão Técnica Permanente? Será que ele assistiu a alguns jogos do NOSSO GALO 2021?
    “Existe apenas um alicerce sendo construído”, como assim?
    P.S. Não tenho dúvidas quanto a capacidade do nosso técnico, tenho dúvidas se ele tem cacife para trabalhar com o elenco qualificado do NOSSO GALO. Cuca, chegou a barrar o Hulk, mostrou autoridade e reverteu uma situação que poderia se complicar. Echaporã, em um pênalti colocou a bola debaixo do braço e bateu um pênalti que não era para bater,“mostrou personalidade “.

  11. Bom dia!!!

    Rafael Miranda, o xodó da vovó, ontem no canal do Breno Galante, informou que o Turco, no México, era adepto do 4-2-4, esquema que utilizou contra o URT.

    Rafael Miranda esclareceu que esse tipo de jogo era o mesmo que o Flamengo do português Jorge Jesus jogou no Brasil com muito sucesso.

    Observou que para jogar no 4-2-4 (para atacar), o esquema precisa virar um 4-4-2 (para defender), com os pontas recuando para ajudar na marcação.

    Penso que o Turco, aos poucos, vai colocando para o elenco seu modo de jogo, com variações, e o Mineiro vai servindo de teste também para o treinador.

    Contra o URT o esquema não funcionou. Com dois apenas no meio campo (Tchê Tchê e Calebe), o que se viu foi um buraco no meio, com o URT se aproveitando disso para impor o seu jogo que foi melhor que o do Atlético que não jogou nada.

    Se esse esquema for implantado pelo Turco, como padrão, penso que o time, até encaixar, pode sentir a novidade.

    A começar com o Keno que não gosta de recuar para ajudar na marcação. Por causa disso, Keno, com Cuca, quando substituído, mostrava-se insatisfeito, porque não rendia quando voltava para marcar, e saía de beicinho e chutando a garrafinha d’água na beira do gramado.

    Outra coisa desse esquema, com dois no meio campo, é a necessidade de subir os laterais e zagueiros para compactar o time e diminuir o buraco no meio.

    Com uma marcação mais alta e com a defesa adiantada, como na era Sampaoli, as avenidas e buracos levaram o sistema defensivo a virar uma peneira e muitos gols foram tomados de contra-ataque no Brasileirão de 2020 que foi perdido, sobretudo, por isso.

    Em suma, não existe terra arrasada no Atlético e o Turco, o novo distribuidor de camisas, vai usando o Mineiro para testar, não só jogadores, mas seu estilo de jogo.

    Então, tudo indica que o treinador vai aos poucos tentar mudar o jeito de o time jogar.

    Se vai dar certo, e pode dar, dada a qualidade do elenco atleticano, só o tempo vai dizer.

    Se o Atlético vencer, triunfar e conquistar títulos, Turco, na boca da torcida, será bestial. Se o time encruar, e não der resultados, será um besta.

    A realidade do futebol é assim: a torcida é emocional e imediatista; derrotas atraem derrotas e minam a confiança; e o resultado é tudo.

  12. Sem terra arrasada, mas se não conhece o plantel, pq não ter a humildade de deixar o treinador interino escalar o time reserva? Pq insistir com esse inoperante tchê tchê? Até quando vão continuar queimando a base fazendo um cata cata e colocando os muleques na fogueira? Muita falta de sabedoria e de inteligência. Detesto treinador que não faz o óbvio.
    Sergio cuei tá conversando demais. Não era nem pra mandar o time em campo nessa safadeza da cbf.

  13. Sinceramente, e mantendo as relações de respeito e cordialidade, o post de hoje serve apenas para que seja constatado o óbvio.

    Em relação ao jogo valendo a tal Supercopa fiquei embasbacado (embora não devesse ficar) com a falta de inteligência da nossa Diretoria (na minha opinião) e com a absoluta falta de bom senso para, simplesmente, SEGUIR REGRAS (apenas uma constatação). A CBF criou uma partida para simbolizar o início da temporada no futebol brasileiro (e para faturar às custas dos clubes, ninguém é ingênuo) e a chamou de Supercopa do Brasil. Disse a entidade (DESDE SEMPRE), que tal disputa se faria entre o Campeão da Copa do Brasil e o Campeão Brasileiro e que se um time vencesse as duas disputas o jogo seria entre o Campeão Brasileiro e o Vice-campeão Brasileiro. Além do exposto, também já estava definido (DESDE SEMPRE) que o mando de campo seria da CBF. Se já estava tudo definido (DESDE SEMPRE), porque o Atlético entrou nessa polêmica IDIOTA? Porque a nossa Diretoria, tão competente desde que assumiu, não disse, simplesmente “A CBF deve marcar o jogo onde quiser e nos informar o local, o dia e a hora que estaremos lá”. Essa deveria ser a nossa postura: NÃO DAR IMPORTÂNCIA A ALGO QUE NÃO TEM A MÍNIMA IMPORTÂNCIA! Mas, infelizmente, a ignorância da nossa Diretoria transformou uma pelada de final de semana, um jogo muito próximo de um SOLTEIROS X CASADOS, num gerador de crise. Vai pra PQP; é muita burrice (na minha opinião)!!!

  14. Na chegada do MÔ :

    cara bom de vestiário ;
    deu um nó tático no Manso ;
    tem variações táticas aos montes e muda o jeito do time jogar ao sabor do jogo ;
    é humilde , sabe dialogar .

    Um mês depois…..

    não estuda o adversário ;
    foi pra Patos sem “conhecer” a URT ;
    jogou com 4 atacantes , fragilizando o meio campo ;
    inverte posição de jogador ;
    não conhece as características de seus comandados .

    Eu SE divirto !!!

    1. Cara, vc é muito chato!
      Um mala que além de cornetar jogadores, técnico e torcida, também corneta e “se diverte” com os comentários de outros na página.

      1. Chato, não, um incompreendido, isso sim! Injustiça falar isso de um cara tão meigo que chama o treinador de Mô, Mô-Mô e Morzinho. Ele quer chamar a atenção? Quer! Mas porque está carente, coitado. A gente precisa dar mais atenção a essas pessoas… Um coitado!

        1. JORGE 19 ,

          diga o que quiser sobre mim , pouco se me dá .

          Irrelevante o que você pensa ou deixa de pensar .

          Mas tenha hombridade , e se atenha ao QUE EU ESCREVO para tecer suas criticas , não acrescente o que sua mente fértil produz .

          Por enquanto , pra mim , o técnico é apenas MÔ .

          Mô-mô e morzinho ficam por conta de seu ato falho .

          1. Um bobão arrogante e presunçoso ccomo você só levando na piada para não falar mais do que se deve. Saiu o Vianna, ficou você como sujeito desagregador do grupo.

    2. Caro Barata!
      Se na sua visão o Galo comportou diferentemente do observado por este modesto leitor, qual foi realmente a estratégia de jogo implantada para superar a URT? Os jogadores foram adequadamente escalados? O El Turco sabia exatamente como jogava a URT?
      Pelo que se observou durante a partida, o MO conhecia suficientemente o plantel?
      Acrescento que o comentário foi feito a partir do reconhecimento do EL TURCO das deficiências do galo no campo de jogo e assumindo a responsabilidade pelo péssimo jogo.
      Mas, como você bem diz: cada qual com o seu cada qual.
      Vamos analisar os jogos e não depreciar os comentários dos seus pares.
      Sigamos…

  15. DOMINGOS SÁVIO ,

    cá entre nós :
    você viu aquele que era execrado por aqui nos dois últimos jogos no novo time ?

    Foram 4 meladas com açúcar e com afeto , sendo duas de escanteio , jogada que toca o terror na zaga adversária .

    E mais um gol belíssimo , de fora da área , uma pintura .

    Ao que tudo indica , tem se dado muito bem no Massa Bruta, time que tem jogado um bolão e agradado a quem gosta de futebol pelo futebol .

  16. Boa dia Massa, Max e Guru.

    Onde assino Max? Parcimônia, paciência e apoio são palavras que nós torcedores precisamos praticar hoje, assim como um dia praticamos o “EU ACREDITO”.
    Mas olhando para o lado do torcedor mais crítico, não há como negar que a insistência em escalar Tchê Tchê em detrimento de Neto ou Castilho, a insistência em não colocar um homem de armação, as fracas saídas de bolas das defesas e as bolas alçadas para os homens da frente, são erros que uma vez identificados no jogo contra o Villa, não deveriam voltar a acontecer.
    Amanhã com certeza isto não irá acontecer, já que o dedo do técnico no time principal praticamente é dispensável.

    Nota : Presidente Sergio Coelho, pare de dar guariba pra mulambada, eles querem holofote. Vamos jogar o super amistoso onde for e pronto.

  17. Sou Amigo particular do Eduardo de Ávila..disse a ele que não publicaria nenhum comentario nesse blog…ja faz uns 2 anos nem com os titulos do ano passado escrevi 1 linha sequer…sou da velha guarda talvez aqui nesse espaço seja um dos poucos que estão vivos fui ao Maracanã na tarde de 19/12/1971..nos meus 16anos ..de idade..portanto posso “opinar”…qdo veio o tal Dudamel falei pro Eduardo…esse cara nao entende nada de futebol ou eu sou cego…deu no que deu…pois bem nao conheço esse “El Turco”…Espero sinceramente queimar minha língua…pra mim não tem “cacife” pra ser técnico do CAM…nao vou entrar em detalhes…só 1 observação a respeito do jg contra o imbativel URT…o VItor Mendes é Canhoto…jogou de beque Central…o Igor Rabelo é Destro jg de 4a.zagueiro…sou cego ou deveria ser o inverso…deu no que deu…”treineiro gringo chega nao conheçe nada do CAM…”….Que nao seja um outro Dudamel…sds Alvinegras

  18. Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
    Caro Max, acrescento ao seu comentário, que o “EL TURCO” desconhecia o time da URT. Prova disto foi que entrou com 4 atacantes, fragilizando o meio-de-campo. Julgou que com 4 atacantes sufocaria o adversário que, previamente na sua cabeça, não ofereceria resistência ao time do galo. Ocupava o último lugar no campeonato de adotou, erroneamente, uma escalação por demais ofensiva. Além do que, ficou demonstrado na derrota, que ainda não conhece bem p plantel do Galo, visto haver escalado jogadores em posicionamento diferente do que vinha atuando. Mas nada de terra arrasada! Vamos aguardar o jogo com o Ameriquinha para uma melhor avaliação do que nos aguarda neste ano sob o comando do Turco.
    Hoje e sempre, galo!!!

    1. Prezado Ângelo, bom dia.

      Muitíssimo obrigado por está interação. Você complementou o meu artigo. Da mesma forma que “El Turco” fez um voo cego em Nova Lima, tanto em relação ao seu próprio time e ao adversário, de fato ficou patente que ele não tinha nenhuma informação sobre a URT e foi pego de surpresa.

      Não que a URT seja uma potência ou um super-time, mas no futebol dos tempos atuais qualquer voo cego é quase sempre fatal.

      Saudações atleticanas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *