Neste final de semana, apesar de alguns jogos adiados (1ª, 6ª, 16ª e 18ª, sendo dois por cada rodada, num total de oito embates), encerra-se o primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Entre essas partidas, temos uma com o Paranaense, até o momento sem data marcada. Serão dez jogos de hoje até segunda-feira, com todos os clubes da série A em ação.
Será definidor às pretensões de título, G4 e até do Z4, para o Atlético – felizmente – nos dois primeiros casos em análise. Depois daqueles vacilos imperdoáveis, que em cinco jogos vencemos apenas um e tivemos dois empates – em casa – e igual número de derrotas no Nordeste, agora vamos pegar o Palmeiras no campo do adversário.
O time paulista, que também viveu uma oscilação tremenda, mas – depois que dispensou o profexxor – , dá sinais de ter reencontrado o caminho das vitórias. Vencer o adversário, na segunda-feira, poderá nos recolocar no caminho da disputa ao título. Qualquer outro resultado – empate ou derrota – condena o Galo a seguir na competição pensando apenas no G4.
Tomara que essa semana cheia, em que todos os nossos concorrentes tiveram jogos decisivos e tensos, tenha sido de bom proveito aos comandados de Sampaoli. E ao treinador também, por quem reitero minha confiança, mas precisa rever alguns conceitos no seu trabalho. Os fatores extracampo, envolvendo diretoria, benfeitores e ex-presidente, assim como não interessa ao Torcedor, igualmente devem ser ignorados pelo elenco Atleticano,
Concomitante a isso, é preciso vencer e até mesmo secar alguns times lá de cima (dois deles se enfrentam – Flamengo e São Paulo – sendo que este tem três partidas adiadas). Lembrando que temos de pontuar sempre. E, em função da derrapada recente, vencer fora de casa. Em meu conceito, já expresso aqui, para ser campeão – em média – o time precisa vencer como mandante e empatar como visitante. Lógico que alguns deslizes devem ser recompensados com vitória fora de casa. Até o momento, apenas três, Flamengo, Coritiba e Atlético GO.
Entre as cinco derrotas, todas fora de Belo Horizonte, com exceção para o Internacional, às demais foram intoleráveis pela colocação de cada adversário. Botafogo (16º), Santos (6º), Fortaleza (8º) e Bahia (14º) são resultados considerados fora da curva pela campanha com que o Galo iniciou a competição. Assim como os dois únicos empates, ambos em BH, com Fluminense e Sport.
Trocando em miúdos essa conta pessoal, vale dizer, temos 32 pontos. Nove jogos em casa (27 pontos) e oito fora somariam os 35 desejáveis. Em tese, estaríamos com três pontos de deságio. Some-se a isso que nossos concorrentes estão – embora com um jogo a mais – com aproveitamento ligeiramente à nossa frente.
Os recentes resultados, fossem dentro da nossa expectativa e até mesmo da lógica que se sinalizava, teriam dado ao Galo uma considerável “gordura” para a sequência da competição. Agora, em função disso, não cabe mais vacilo. Vencer o Palmeiras virou necessidade fundamental às nossas pretensões. Que assim seja!
Em tempo: considerando que a partida será na segundona (sem intenção diferente do interesse Atleticano), amanhã, excepcionalmente, como recentemente, o Ricardo Galuppo vai antecipar sua postagem da terça-feira. Ele, com seu brilhantismo e boa memória, tem colaborado com o blog e vem resgatando momentos importantes e maravilhosos da história do Galo. O blogüeiro gosta de escrever no pré e pós-jogo. Até segunda, não sem antes apreciar o Galuppo amanhã.
*fotos: Bruno Cantini/Atlético
E a turma pedindo o 9, o 10, uns dizendo que já era, outros que disseram que já era, dizendo que se perder agora é que já era. Outros dizendo que o time ta mal treinado. Teve gente dizendo que o treinador ta limitando os atletas, porque faz eles não se limitarem à posição de origem!!! Pasmem!!! E seguimos, nós brasileiros, praticando bem, e não entendendo porra nenhuma de futebol! E tome gol dos chucrutes! E foi pouco! Queria que fosse de 14! Fuck o lugar comum e os paradigmas! (E toda a caretice) SAN
boa tarde Eduardo e massa. se o galo não ganhar do Palmeiras adeus brasileirão. depende só de nós mas uma equipe que consegues perder para Bahia. fortaleza com um jogador a mais esquece o título brasileirão. até o jogo contra o Bahia eu estava otimista com sampaoli eo jogadores mas depois daquele vexame meu otimismo caiu 50 por cento. o Palmeiras melhorou quando saiu o Luxemburgo e ja ganhou 2 jogos seguidos e que o galo abre os olhos. se sampaoli não mudar o jeito de de jogar vá ser outra derrota no lombo. a galo chega de nos decepcionar. vá galooo.
Prezado José Eduardo Barata!
Saudosismo e realismo é conosco mesmo! Você divaga sobre o passado sempre amparado em fatos irrefutáveis. Senão vejamos: você fala a prescindibilidade de um centro-avante trombador e a demonstra com maestria.Você citou vários e acrescentaria que o melhor centro-avante de todos os tempos, para mim, Reinaldo, não era trombador. Era um gênio em raciocínio e com a bola! Portanto, precisa-se de artilheiro e não de trombador. Você sempre suporta os seus comentários na seleção brasileira de 1970. Inigualável! Mas naquela época, um iniciante treinador, Zagalo, ouviu a voz daqueles jogadores que realmente faziam a diferença: Pelé, Rivelino, Gerson e Carlos Alberto Torres. Vamos aos fatos: O ataque do time brasileiro para a copa de 1970 era formado, inicialmente, por:Rogério (ex-ponta direita do Botafogo e Flamengo), uma unanimidade na época, Roberto Miranda, goleador do Botafogo, Pelé e Paulo Cesar Caju( extraordinário ponta esquerda do Botafogo). Por ironia do destino, Rogério machucou-se e precisou ser cortado da seleção, abrindo desta forma passagem para Jairzinho. Acrescido a este fato, veio a clarividência de Zagalo amparada pelos já citados jogadores, fazendo com que se escalasse, independentemente de posição, os melhores. E assim foi feito. Convocados 2( dois) quatro zagueiros, Fontana e Joel, ambos foram preteridos por Piazza, porque tecnicamente era superior aos dois, embora tivesse de ser adaptado a essa função. 2(dois) centro avantes, Dario e Roberto Miranda, nenhum titular. Tiveram de ceder lugar para Tostão, que não era especialista da posição. 2(dois) monstros convocados para a ponta esquerda, Paulo Cézar Caju e Edu, sem que fossem titulares. Deslocou-se Rivelino para essa função, porque era inconcebível deixar um craque do quilate de Rivelino de fora do time do Brasil, embora o Paulo Cezar Cajú, repito, excepcional jogador tenha participado de algumas partidas. Mas o titular sempre foi o Rivelino. Na lateral esquerda, saiu como titular absoluto um lateral do fluminense, Marco Antônio, excelente jogador mas que apoiava demasiadamente. Visto que na lateral direita tinha Carlos Alberto Torres, que dispensa comentários e com um poder ofensivo inigualável, como proteger a zaga do Brasil formada por Brito e Piazza? Ai surgiu o Everaldo, não tão bom jogador quanto Marco Antônio, mas de uma consciência tática admirável. Por isso mesmo, foi o titular durante toda a copa do mundo. Precisava acertar o ataque. Jairzinho, no esplendor de sua forma física e técnica foi o escolhido para ser ponta direita, mas na realidade a sua função, como você bem comentou, era deslocar-se para o centro abrindo brecha para Carlos Alberto Torres. Face à sua impetuosidade, abriu-se vaga para Tostão, outro excepcional jogador, como falso centro avante, formando com Pelé uma dupla inimaginável poucos meses antes da copa. Na realidade, idealiza-se a forma de jogar conforme os jogadores que tem em disponibilidade. Foi assim em 1970 que encantou o mundo e será sempre assim! Inventar é para inventor e o que assistimos sempre é o papel carbono de outros sistemas. Você foi feliz ao apontar o “overlaping” do Cláudio Coutinho na seleção de 1978, o denominado “PONTO FUTURO”. E o que dizer do famoso carrocel holandês da copa de 1974? Correria sempre com um propósito previamente definido. Nada se cria no mundo do futebol! tudo de copia!. A única novidade que vejo atualmente, é a imposta por treinadores de maior posse de bola. Nem sempre, traduz em resultados quando não há efetividade nas ações. Mesmo assim, acredito que não exista outra solução a não ser apoiar o professor pardal, porque, pelo menos, ele trouxe a expectativa de dias melhores que só se confirmarão com o decorrer do campeonato brasileiro. Para isto, precisa-se de um matador e não de um trombador!.
Abraços.
Grande Ângelo. Sobre a seleção de 70 foi impecável. A primeira copa com televisão. Inesquecível! Ah! E era preto e branco.
Caro Angelo, nao se trata de ser centroavante trombador ou nao. Sasha não eh trombador, tem a mesma altura e peso do Tostao. Mas Sasha nao joga metade do q tostao jogou (mas Sasha joga no Galo, tostao nao jogou, ou seja, sasha e maior q tostao). Dario era trombador, e era muito bom. Reinaldo não era trombador e era craque. Sendo bom, a característica não importa. SAN
Bom dia!
Só lamento que o parmera tenha dispensado o profexô. Seria um grande reforço pra nós. A esperança é que como alguns que não eram favoritos tiraram nosso ímpeto, da mesma forma tiremos o ímpeto do favorito porco.
Pegando um gancho na brincadeira do amiGALO Ângelo,fiquei em dúvida qual seria o meu grande Esquadrão Atleticano de todos os tempos. Com receio em deixar algum nome de fora,ou,cometer alguma injustiça; vou na contra mão e escalei os piores q vi em campo. Vou avisando: vai ter injustiça tbm,dava p montar umas 5 ou 6 fácil. Vamos lá: Edson; Sheslon, Kanapkis, Gutierrez e Vicente; Walker, Toni, Rodrigo Surfista e Lenilson; Adriano Chuva e Ricardo Bueno.
Técnico: Paulo Bonamigo.
Quanto ao jogo, é guardar umas 3 bolas na casinha q estará tudo resolvido. Caso o palmeiras não se acovarde como tem acontecido com uns e outros q enfrentamos,tem tudo p ser um baita jogo.
Saudações Atleticanas .#GALOSempre
PAULO SILVA ,
eu não resisto em comentar as “novidades”
maravilhosas que os técnicos da atualidade
trazem como criação de uma mente fértil e
fruto de “muito estudo”
Aproveitar lateral no ataque é a grande e
sensacional descoberta dessa gente que é
respaldada por uma imprensa ávida por se
querer “moderna”
Vamos lá em 70 ver Jairzinho em diagonal
para liberar a ponta livre e desimpedida
por onde desfilava o Carlos Alberto .
Ou lembremos o precursor das novidades
teóricas sobre laterais executando tarefas
de pontas , o saudoso Cláudio Coutinho e
o seu famoso “overlapping” .
Quanto ao eterno discurso de que o ” 9 ”
rompedor é imprescindível a qualquer
time , como ficaria o Evaldo nessa prosa ,
ou Tostão junto com Pelé ?
Claro, se se tem esse jogador , ótimo , a
ver se jogadas são criadas em função do
estilo de jogo do cabra .
“Chuveirinho” da intermediária com zaga
plantada é dar milho pra bode
Esse Samapaolli tem a seu favor um bem
montado esquema de marketing que faz
com que “histeria” se transforme em um
dom .
Até agora tenho considerado que ele faz
valer uma sensação de COMANDO , mas
começo a crer que as suas “atuações” à
beira do campo fazem muito mais parte
de uma coreografia bem ensaiada do
que um efetivo conhecimento de como
a bola deve rolar .
BOM DIA A TODOS.
TAFAREL.
NELINHO.
DJALMA DIAS.
LUISINHO.
CINCUNEGUI.
TONINHO CEREZO.
RONALDINHO GAÚCHO.
BUIÃO.
REINALDO.
DARIO .
ÉDER.
NA MINHA OPINIÃO ESSE É O GALO DE TODOS OS TEMPOS.
Oi Eduardo e Amigos, bom dia!
O Galo não sabe jogar fora de casa.
Se vier com um ponto na bagagem elevemos as nossas mãos aos céus.
Saudações Alvinegras,
Boa dia Massa e Guru !
Diz a lenda que agosto é o mês do desgosto, mês das tragédias. Mas para o Galo neste ano o mês em questão foi outubro. Além da queda vertiginosa no aproveitamento, tivemos de conviver com a frustação pela ainda não contratação do 9 e pior, com as questões ligadas à política dentro e fora do clube, capitaneada por senhor 7C e Kalil.
Sou apartidário, mas penso que tanto o atual presidente quanto o ex , são dois irresponsáveis ao jogar o nome do club,e no meio desta enlameada disputa política. O Clube é muito maior que estes dois e nós torcedores temos que ficar atento e não deixar que interesses escusos, venham a comprometer a nossa caminhada rumo a ser um dos maiores clubes da América e quiçá do mundo.
A eles meu voto de repúdio e que não venham aproveitar da torcida para atingir seus interesses, que em nada batem com os nossos que somos torcedores.
Um recado aos incautos: Kalil vá cuidar de sua eleição para administrador de nossa cidade, que clama por melhorias e Sr 7C, que entregue administração do clube a pessoa mais competente e preparada.
Ambos que saiam da vida de nosso clube e nos deixem em paz.
Bom dia. Eu não acredito em vitória contra o Palmeiras, é a realidade. O time tem medo de jogar fora, mesmo sem torcedores no estádio. O técnico é bom mas, nenhum time no mundo joga neste esquema suicida nem é campeão jogando assim.
Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
Fim de semana para secar nossos adversários. Segunda já saberemos da situação do galo frente aos concorrentes. Hoje, relembrando grandes jogadores do GALO que vi jogar, resolvi escalar o meu time dos sonhos: Taffarel, Nelinho, Djalma Dias, Luizinho e Felipe, Ze do Monte, Toninho Cerezo e Ronaldinho Gaúcho, Buiao, Reinaldo e Eder Aleixo.
Um bom final de semana !
Hoje e sempre, GALO!
Bela seleção de todos os tempos, caro Ângelo. Antecipo que irá gostar da pérola que Galuppo vai nos brindar amanhã. Vocês dois foram precisos na lembrança de um dos grandes nomes da nossa história.
Bom dia Eduardo, atleticanas e atleticanos que como eu mantém a esperança de chegar ao título neste campeonato.
Temos um bom time que bem treinado e com um estilo de jogo equilibrado pode nos dar mais alegrias que as já alcançadas. Nossos jogadores estão motivados. Dá para perceber facilmente que estão querendo o jogo e isso é bem diferente do que estávamos vendo nos últimos anos. O problema é que estão confusos com um esquema de jogo que altera as suas características individuais.
Nosso elenco carece de reforços pontuais mas, mesmo que esses não venham, os que estão à disposição do treinador podem suprir as necessidades do time desde que aproveitados resguardando o seu jeito de jogar.
Querer que um lateral jogue como meia ou ponta é limitar o seu potencial e desprezar o seu talento. Um lateral pode auxiliar nas jogadas de ataque desde que treinado para isso e com função bem definida e objetiva. Avançar aleatoriamente deixando o seu setor desguarnecido só para fazer número lá no ataque só confunde os demais atacantes.
Não é necessário que se tenha um jogador do estilo matador. Porém o time tem que saber jogar com a bola no chão, trocando passes curtos, rápidos e aproveitando todas as oportunidades de chute de fora da área. O Marrony tem altura para jogar dentro da área embora essa não seja sua característica. Mas bem treinado pode fazer a função de atrair a marcação abrindo espaço para que jogadores como Sacha e Nathan penetrem ou arrematem com precisão ao gol adversário. Ponteiros e laterais têm que entrar na área buscando a linha de fundo e chutando direto ao gol. Trocar passes na área adversária não funciona, principalmente contra times retrancados.
O Galo já não surpreende e nem assusta. Joga de forma desorganizada e previsível. Precisa mudar o jogo e reacender nossas esperanças.
VAMOS GALO! AINDA TEM JEITO E DÁ TEMPO. TEM SESSENTA E TRÊS PONTOS TE ESPERANDO E NÓS ESTAMOS CONFIANDO E ACREDITANDO.
O Galo é vida e estamos vivos com Ele. Bom sábado para todos os AmiGalos.
Amigalo Paulo Silva
“O Galo é vida e estamos vivos com Ele”. Vários frequentadores deste espaço, principalmente aqueles que diante de um mal resultado vêm freneticamente aqui postar, precisam ler esta frase e guardá-la em um quadro em frente à suas camas para todos os dias ao acordarem e ao ir dormir, possam ler e se conscientizar.
Já mandei fazer o meu quadro!!!!