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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Galo é o reencontro com a autoestima

Não a nossa de Atleticanos, pois essa condição privilegiada agradecemos dia a dia, “obrigado Senhor por ter colocado o Galo no nosso caminho de vida”. Cada qual com suas razões e motivações. Tradição familiar, influência de amigos na infância, escolha pessoal, no meu caso – já relatei inúmeras vezes -, por um saudoso cunhado, que me trouxe de Araxá para ver de perto a força da Massa.

O que me refiro no título é sobre jogadores profissionais que chegaram ao Galo desacreditados e fizeram história com a nossa camisa branca e preta. Do lado de lá da lagoa, depois que foram importantíssimos para a história daquela gente, Nelinho e tempos depois Leo Silva. O primeiro brilhou tanto lá e foi quase que despejado pós um período afastado por contusão. Chegou no Galo e brilhou. Boas recordações do Manoel também nas bolas paradas. Tínhamos o Éder como batedor oficial, com a chegada do lateral a massa gritava nesses momentos “qualquer um”!

Já o zagueiro e capitão – em muitos jogos -, igualmente foi colocado fora dos planos por um diretor de futebol sem qualificação para o cargo. Fez a dupla de zaga com Rever, as torres gêmeas, marcando gols decisivos no título da Copa Libertadores de 2013. Ambos, hoje e fora das quatro linhas, com identificação muito mais forte com o Galo que com o time mineiro que desdenhou a capacidade física e técnica dos dois ex-jogadores. A família Bambirra Cabral, filhas e netos, são Atleticanos de carteirinha.

Além deles, outros fizeram história no Galo. Marques e Valdir Bigode chegaram aqui e logo se destacaram. Tirando o time de uma fase instável e sob o comando do Leão, por pouco (não fosse um juizeco sergipano de sobrenome Mourão) teríamos feito milagre naquele Brasileirão. Falar de arbitragem em jogo do Galo, sempre em desfavor, é chover no molhado. Nada muda. Mas, no ano seguinte, veio outro desacreditado, o artilheiro Guilherme. Os três brilharam no Galo, sendo que Marques fez dupla de área com os dois e – em 1999 -, o segundo foi artilheiro do Brasileirão. Aquele que um ex-juiz mineiro, agora comentarista, assegurou a conquista para o Corinthians.

Outros tantos chegaram ao Galo, com o olhar desconfiado do Torcedor, fazendo história com a nossa camisa. Vou direto para o ano de 2012, quando amanhecemos com a informação da chegada do Ronaldinho. Incrédulos e até com alguma resistência, aderimos e festejamos a chegada do melhor do mundo eleito pela FIFA. Saiu rompido com o flamídia e só não estreou imediatamente por ter uma funcionária da Federação Carioca – propositalmente – atrasado a liberação do jogador. Sobre a passagem do R10 no Galo nem preciso fazer qualquer consideração. Até quem não viu e tampouco conhece a história de lutas Atleticanas, reconhece a importância dele no nosso time do coração. Libertadores de 2013!

Depois, até hoje brilhando, foi o Hulk. Teve cornetaristas daqui e do eixo chamando de loucura, sugerindo romper contrato e tantas barbáries que até hoje – buscando cliques – insistem neste e em outras informações sobre o Galo. Nas contratações da recente janela chegaram Alonso, Deyverson, Lyanco, Fausto Vera e Bernard. O primeiro já chegou chegando, os demais foram criticados. O blogueiro não está imune dessa ação incansável e cobrança sobre os demais. Pois bem, excluindo Bernard que está em tratamento, os outros três são peças importantíssimas nesse momento que o Galo está brilhando nas Copas do Brasil e Libertadores. Todos eles!

Fausto Vera barrou o incansável motorzinho Otávio. Lyanco desbancou todos os demais defensores e até laterais de ofício do lado direito. Fausto é fundamental e Lyanco – depois que melhorou e equilibrou deixando de receber cartões – é imprescindível ao sistema defensivo e ainda participa efetivamente das jogadas de ataque. O primeiro gol de terça foi um lançamento longo dele que chegou nos pés de quem? Sim, o Deyverson, chamado pela Massa eufórica por Deyvinho. E como foi criticado! E como eu o critiquei! Deyverson, ou Deyvinho (aderi mesmo) é o novo dono da camisa 9 tão cobiçada e que já foi de Dadá, Rei, Tardelli e tantos outros no passado. Isso, dito sucintamente, é a mostra incontestável que o Galo devolve a autoestima e o futebol de muitos jogadores que ainda tem muito gás a dar no futebol. Que venham as Copas!

*fotos: Pedro Souza/Atlético

21 thoughts to “Galo é o reencontro com a autoestima”

  1. E agora o que dizer do sorteio??? Temos que acabar com essa síndrome que sempre somos prejudicados…que tudo é pra nos prejudicar.

  2. Sinceramente não sei como peñarol chegou a uma semifinal de libertadores, pior que isto é o flamerda ter sido elimando por este time que ja pode ter sido grande um dia, mas que há muitos anos é apenas um coadjuvante, e sinto muito, continuará sendo. Sou critico do milito, odeio invencionismo, ele inventa demais, mas parece que andou aprendendo com seus proprios erros absurdos, acredito que ele saberá como colocar o galo em campo e segurar o river. Concordo com um comentario que vi , um colega dizendo se preocupar a pilhagem do Hulk, tambem me preocupo, estava demais no ultimo jogo, mais tranquilidade em boi nos ares. Já projetando a final, espero que ambos os clubes, tanto bostafogo quanto galo pensem em seus torcedores, não haverá interesse de argentinos em ir ao estadio ver time brasileiro a não ser para arrumar confusão, neste sentido ambos os times poderiam ajudar seus torcedores ao menos no transporte para buenos aires já que é um imenso estadio para 80 mil, quanto mais torcedores do galo tiver melhor será para a equipe, então que os donos ou os patrocinadores possam pensar e ajudar, ou teremos um bom futebol talvez, mas num estadio bastante esvaziado, seria uma lastima.

  3. Olá amigos da bola!

    Hoje, quero falar exclusivamente para o MILITO. Viram o jogo do Botafogo ontem? Pois é! Para enfrentar o Botafogo e o Flamengo, é preciso marcar alto tempo todo, jogar de forma ofensiva etc.

    Foi isso que o Penarol fez contra o Flamengo no Rio de Janeiro durante todo o jogo e conseguiu a classificação para a semifinal da Libertadores deste ano.

    Ontem no primeiro tempo contra o Botafogo, o Aguirre manteve a proposta de ser ofensivo, marcou alto e conseguiu 0 a 0 até o final da primeira etapa.

    Acontece: que na segunda etapa do jogo, o Aguirre baixou as linhas, coloca o Penarol todo atrás para tentar segurar o resultado, ou quem sabe fazer um gol no contra-ataque.

    Lógico que iria dar errado, muito errado…. NÃO SE JOGA ASSIM CONTRA O BOTAFOGO E CONTRA O FLAMENGO! VAI PERDER MESMO! VAI SER GOLEADO MESMO………. Para vencer esses dois times, é preciso encarar, marcar alto tempo todo, jogar em velocidade, time ligado… Fazendo isso seu MILITO, o Botafogo e o Flamengo se perdem………

    ENTENDEU SEU MILITO????? NÃO COLOQUE O GALO RECUADO CONTRA O FLAMENGO E NEM CONTRA O BOTAFOGO. GALO PRECISA MARCAR ALTO, PRESSÃO TEMPO TODO, TIME LIGADO NO 220, EM VELOCIDADE ETC……..

    SE ENTRAR COM MEDO, PERDE MESMO E PODE SER GOLEADO. FUTEBOL É SIMPLES: É QUERER, É CORAGEM, OFENSIVIDADE, MARCAÇÃO ALTA, VELOCIDADE ETC…….

    Reparem, que os times que conseguiram bater tanto o Botafogo como o Flamengo, jogaram de forma ofensiva, marcação alta tempo todo, para dificultar a saída de bola deles. Inclusive alguns times meia boca, como Juventude, Bragantino etc, venceram os caras,jogando assim como eu disse. VIU SEU MILITO???? NÃO AFINE PELO AMOR DE DEUS!

  4. Caro Amigo temporão, e o que diriam hj de um atacante que levou UM ano p marcar seu primeiro gol pelo GALO e depois se sagrou artilheiro do Br em 1996 e adorava sodomizar os guaxinims tri-reBBBaixados? Renaldo Lopes da Cruz, eternizado pelo saudoso Willy Fritz Gonzer como sendo o ” baiano que veio do Paraná”, mais um exemplo da máxima; “entra funcionário e sai Atleticano roxo”.
    Curtinhas: Sempre digo q “Ninguém Morre Nos Devendo”. Pois bem! Não é q wright, sofreu derrota na justiça contra o GALO por se sentir “injustiçado” em ler verdades postadas nas redes sociais do Clube. Ainda é pouco,ainda nos deve e é muito,acho!
    Prá ciiiiimmmaaa!!!!
    Vamosss!!!!
    GAAAAAALLOOO…
    Saudações Atleticanas

  5. Mano é concentração TOTAL NA LIBERTADORES PELO AMOR DE DEUS NÃO PIPOCA!!
    Miilito coloca o time todo reserva contra o Inter, deixa os jogadores de tanque cheio e concentrado para pegar o River.
    Quem acha que vai ser fácil tá enganado o River tomou de 3×0 lá dentro para o Palmeiras e quase eliminou o Palmeiras dentro do Alianz Parque meteu 2×0 bola na trave e gol anulado.
    Eles não vão desistir e tem que entrar ligado no 220

  6. Caro blogueiro,
    Bom dia!
    Concordando com todas as linhas escritas por ti nessa manhã, quero enaltecer o nosso atual camisa 10, que sempre é muito criticado, mas que é artilheiro ao lado de Hulk e que tem jogado barbaridade. Acho incrível como ele joga calado, sem reclamar de ninguém, mesmo da arbitragem. Último jogo Hulk reclamou demais. Quando isso acontece, normalmente sua produção cai. Espero que na decisão em Buenos Aires, ele entre mais calmo pra não prejudicar o time com uma possível expulsão.

  7. Bom dia xará e amigalos. É Guru!!! Pelo jeito que a coisa vai o GALO irá levantar além do troféu da Copa do Brasil e Libertadores o troféu Taça Rio. Depois de eliminar o FluminenC e Vasxxxxxco vamos despachar o Classificadasso e o Botafaísca. Neste fim de semana time TODO reserva para enfrentar o Inter. Vamos que vamos!!! AQUI É GALO!!!!

  8. Bom dia Avila. Bom dia a todos. Referente ao tema do blog, temos o caso do Reinaldo que aos 29 anos , com problemas nos joelhos e também extracampo, saiu do Galo e foi.jogar no Cruzeiro. Na época ele foi capa da revista Placar, vestindo sorridente a camisa azul celeste e com o punho cerrado para cima. No Cruzeiro conseguiu jogar, salvo engano, apenas 04 partidas e teve que encerrar a carreira por falta de condições físicas. Por outro lado, o Eder Aleixo fez muito sucesso no Cruzeiro, pois mesmo em final de carreira, conseguiu jogar no meio campo, onde sagrou-se campeão da Copa do Brasil, que é o maior título da carreira do Eder. Finalizando tem o Tardelli também que não jogou no São Paulo e Flamengo..Sua carreira decolou depois que veio para o Galo.
    Por fim, o Galo tentou recuperar Jobson e Cazares, sem sucesso. A última tentativa é este Robert que foi mandado embora das categorias de base por ” problemas extra campo”, mas parece que não deu certo.

  9. Bom dia, Guru e AmiGalo! ontem só fiquei curtindo os belos comentários, cada um melhor que o outro. Torcedor é assim mesmo, um dia vibra, chora de felicidade e no outro, corneta, torra até a última geração do jogador. Quantas vezes, já vi torcedores xingarem um determinado jogador, e logo depois o mesmo jogador fazer um gol e o torcedor pedir desculpas e falar que o ama. Uma coisa que há muito tempo e bota tempo nisso, que não aprovo é vaiar os jogadores no decorrer das partidas. Muitos jogadores, já foram perseguidos por alguns torcedores, exemplo: Marco Rocha, esse mais recente, ele nunca mereceu ser vaiado, deixou sua marca com muitos títulos e é Atleticano nato. Outro exemplo, mais antigo: No ano de 1971 – O ponta direita do titulo: O saudoso Ronaldo Drumond. Era tão vaiado, que foi transferido para o Palmeiras, e lá foi duas vezes campeão pelo mesmo time. Eduardo, na sua bela recordação de jogadores que fizeram história no Galo, tem um que veio do Rio de Janeiro, chegando desacreditado e aqui fez história, como campeão de 1971, ídolo e capitão daquele time, com chute fortíssimo. Foi funcionário, fez família com todos, da mesma, Atleticanos, e em BH, fez sua moradia definitiva, até sua morte. Este ídolo eterno do Galo : Oldair Baker

    1. Talvez o maior exemplo tenha sido o Dario, que aqui no Galo, vindo do São Cristóvão conseguiu grandes feitos no futebol, com muito esforço para superar as deficiência e vencer no futebol.

  10. ÁVILA,

    O título da matéria, o reencontro do Atleticano com a autoestima, é real e fático e muito disso em razão da mudança da água pro vinho do TIME e MILITO, sobretudo…

    Ao longo da Temporada 24 chegou bater desesperanças em razão de resultados ruins, como goleadas sofridas, e desempenhos pífios da Equipe que estava perdida e disfuncional…

    A leitura de cenário nesse período de vacas magras acabou recaindo em cima do Milito que seguia convicto em cima de algo taxado como pardalice por muitos, eu inclusive…

    Outro motivo da descrença recaía em cima dos jogadores pelo chamado “elenco curto” e isso ainda acontece, tanto é que o treinador evita fazer substituições no Time, convenhamos…

    Mas naquilo que muitos viam em MILITO como invencionice, o próprio tratou como convicção e, bingo, MILITO terá conseguido ajustar o Time que reagiu e está correspondendo…

    Outro fator que contribui para autoestima do Atleticano será o efeito “Casa Própria”. Vejo que o Torcedor enfim terá conseguido superar o Efeito “o Mineirão é Nosso” e agora se sente realmente em casa na Arena que tem tido uma atmosfera caldeirão…

    Tanto é que “quem cai na Arena, pena” e o GALO vai-se impondo em casa num efeito mandante interessante…

    Aliás, na LA 24, em casa, o GALO terá feito a sua melhor participação no Continental na sua história, com seis vitórias:
    Atlético 2×1 Rosario Central;
    Atlético 3×2 Peñarol;
    Atlético 4×0 Caracas;
    Atlético 1×0 San Lorenzo;
    Atlético 2×0 Fluminense;
    Atlético 3×0 River Plate.

    Em suma, o Time reagiu na hora certa e a AMRV terá enfim chegado ao nível Terreirão do GALO…

    Por último a Torcida deveria entender que não tem nada ganho e evitar o oba-oba do já ganhou. A História Atleticana é pródiga de exemplos de que o efeito “já ganhou” nunca nos levou a lugar algum…

    Sem oba-oba…

    EU ACREDITO!!!

    1. Na LA 2013, o Galo tinha bons jogadores, e mais um gênio em campo. Desde o início foi temido, porém chegou lá na final na base do EU ACREDITO. Cuca tinha um esquema de jogo recorrente: bola pra frente, Jô faz o pivô para quem vem de trás. Porém logo ficou manjado, e os adversários passaram a neutralizar.

      Milito é mais maleável. As funções na equipe variam com os jogadores em campo. E principalmente a equipe está ligada! Jogadores com raça e sem se abater quando há um revés.

      Agora não podemos mais errar. A receita é Fazer Mais do Mesmo. Vai Galão!

  11. Bom dia, Atleticanos! O tema hj nos permite falar sobre como impressões erradas ou “verdades absolutas” são proferidas por alguns, como se realmente fossem “verdades absolutas “. Por exemplo, muita gente criticou nosso excelente treinador por “improvisar” Battaglia como zagueiro. O argentino hj é a base da nossa sólida defesa. Outras idiotices foram “estabelecidas “ por alguns “jênios”: “Galo não sabe jogar com 3 zagueiros “, “Scarpa não joga bem pela esquerda “, “professor pardal tem que colocar lateral de lateral e zagueiro de zagueiro”. Uma a uma, todos esses paradigmas burros e sem fundamento algum, foram postos abaixo como o trabalho muito bem executado pelo ótimo Milito. Milito, que se dependesse de outros tantos que mais atrapalham que ajudam, já teria sido demitido há tempos, repetindo erros grosseiros que cometemos ao longo dos anos. Alguns chamam de bipolaridade, eu chamo de desconhecimento sobre futebol. Enfim, mesmo que os milionários atuais donos do Galo tratem o Clube com o mesmo profissionalismo que cuidam de suas empresas, sem preocupação em agradar torcedor ou formador de opinião (o que mais tem hj é youtuber Atleticano que só fala merda, alguns são citados pelos comentaristas do blog como se fossem verdadeiros oráculos! Credo!). Até pra torcer a gente tem que ter sabedoria. E espero que já estejam contando pro elenco sobre a pipocada do time do Procópio e do Taffarel na conmebol de 95. Os tempos eram outros, mas que os maus exemplos de salto alto sejam colocados na mesa pra gente não repetir. GALO SEMPRE! SAN

    1. Eu sou um dos burros que acha (quer dizer, acho que acho) que goleiro tem que jogar no gol; lateral na lateral; meio-campistas no meio-campo e atacantes no ataque, mas quando eu PROMETO ALGUMA COISA EU CUMPRO (por exemplo, fazer um arroz com pequi e convidar os amigos para saboreá-lo). Pensa que eu esqueci? Sai dessa!!!!

    2. Padre Torga dizia: “Se tá com medo de KH não come.”. Então, na minha jumentistica opinião, no jogo de volta, basta deixar o Deyverson no banco ( ELE JA FEZ A PARTE DELE), colocar uma mordaça no boca do HUlck , para ele jogar sem ficar chorando e escalar o time para travar o RIver: Everson, Lianco, Bataglia, Alonso e Arana, Otávio, Fausto Vera e Alan Franco, Scarpa, Paulinho e Hulck. Ai não tem corécoré é macuco no embornal.

      1. Um abraço pros amigos, que de burros não tem absolutamente nada! É bom lembrar que eu disse aqui há uns dias que achava a contratação do Deyverson desnecessária! Imagina se o “çábio” aqui tivesse sido ouvido!? SAN

  12. Perdoo pela euforia, mas dizer que Deyverson é o dono da camisa que foi (como assim “foi”???) DO MAIOR DE TODOS, beira a blasfêmia e faz-me lembrar dos ensinamentos do Padre Torga que, pelo visto, não foram totalmente assimilados: “ Não invocai em vão o seu santo nome”.

    Em complemento, deixo o link a seguir para nossa reflexão. Eu já estou com as barbas de molho!

    https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/10/23/como-ficam-os-planos-da-conmebol-com-river-em-apuros-na-libertadores.htm

    Abra as olho, Diretoria!!!

    1. Teobaldo bom dia! Faço minha, as suas palavras. Muito cuidado com os interesses ocultos (nem tanto) no jogo de volta. Time por time, somos infinitamente superiores. Entrar focado e com muita disposição para chegar na final…

  13. Salve Massa e Guru

    Pois é caro escriba, ontem comentei aqui que, uma das razões do momento atual do time é o fato de termos jogadores com o perfil, que o clube precisa e quer.
    Citei exemplos de jogadores que passaram pelo clube e vestiram nosso manto como se tivessem fazendo um favor, mesmo ganhando polpudos salário. Bando de vagabundos!
    A massa até tem paciência com jogadores de técnica duvidosa, mas não admite sanguessuga.
    Aqui no Galo ser ídolo é a coisa mais fácil do mundo, só precisa mostrar o respeito e a vontade em campo durante o tempo de permanência no clube.
    E é fácil constatar isto, pois nos jogos na Arena a todo momento, estamos vendo Tardelli, Dátolo, Donizete, Euler entre outros
    E ao que parece uma nova geração vem ai, afinal de contas existe aquela máxima: “entra jogador, sai torcedor”!
    Só aqui no Galo mesmo.

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