Amanhã, pelo Brasileirão, vamos seguir nossa incansável maratona em busca do triunfo em outra frente. É campeonato nacional, aquele que teve sua primeira edição em 1971 e o Galo de vanguarda conquistou. Depois a molecagem, capitaneada pelo então presidente Ricardo Teixeira – em busca de implodir o clube dos 13 e com apoio de dirigente de time mineiro interessado – reconheceu títulos anteriores em torneio de meia dúzia de jogos. Porteira aberta e reivindicado em ato contínuo, com decisão demorada, o nosso dos anos 30. Com isso, de novo, Galo Forte e Vingador o “primeiro Campeão Brasileiro”.
E é com a mesma disposição da Libertadores e Copa do Brasil (três jogos e uma única partida cada, sendo quatro vitórias, que o Galo vai até o Espírito Santo em busca de mais uma vitória. Só que pelo Brasileiro. O adversário, FluminenC, é o atual campeão da Libertadores. Time dirigido pelo Fernando Diniz, a meu juízo treinador de prateleira do meio embora tenha dirigido a selecinha – o que não quer dizer nada, como diria Teobaldo -, mas que tem um bom e experiente elenco.
A grande discussão, em rodas Atleticanas, é se Milito vai ou não poupar jogadores. Ao que penso, depois de dez jogos – sendo nove no mês de abril – já temos sinais que, embora exista uma formação que tá na boca de todo Torcedor, as demais opões que vem sendo utilizadas estão à altura da proposta de jogo do treinador. Impressionante, ao que me ocorre, uma única vez a escalação inicial foi repetida. Nem por isso, com uma, duas, três ou quatro alterações, o time não mudou o ritmo em campo. Todos, ao que sabemos, seguem duro nos treinamentos de campo e preparação física. O time, é perceptível, deixou de ter queda de rendimento no segundo tempo.
O Galo, desde a primeira partida do Milito, vem sendo intenso e busca incessantemente o gol adversário. Foi assim que, em meio as dez partidas (sete vitórias e três empates), somente com o Corinthians não marcou um único tento. Nos outros com igualdade no placar, um a um (Criciúma) e dois a dois (CSA/MG). Já nas sete vitórias foram quatro no Caracas; duas vezes três no mesmo CSA/MG; três também no Peñarol e Cuiabá; dois no Rosário e Sport. Foram 23 gols marcados, média excepcional de 2,3 por partida; contra apenas oito sofridos. Saldo de 15 gols. Quer mais?
E é nesse ambiente e embalo que o time segue hoje para Cariacica, na grande Vitória, em busca de pontuar. Já na terça, em Rosário – sem público, se a Conmebol não aderir a pratica da cbf – pegamos os argentinos pela Libertadores. É que aqui, tanto a confederação quanto o seu stjd, existe essa prática de punir e depois amolecer (torcida do Sport e Gabriel jogador do Flamídia comprovam), frequentemente. Tomara que a Conmebol seja diferente.
Para fechar a prosa de hoje, convém registrar que a maratona – para quem está nas três competições principais, Libertadores e série A – é pesada. No caso do Galo, depois desses dois compromissos que mencionei – FluC e Rosário, pelo Brasileiro e Libertadores – ainda vamos ter só mês de maio outros seis jogos, totalizando oito pelos campeonatos que somos ditos, tidos e havidos como um entre os favoritos. FluC, sábado pelo BR; Rosário, terça próxima na Libertadores (ambos fora de BH). Seguem: Grêmio (casa/BR), Peñarol (fora/Lib), Bahia (casa/BR), Sport (fora/CB), Bragantino (fora/BR) e Caracas (casa/Lib). Apenas três jogos em casa. É duro, mas aqui é Galo e a espora tá afiada.
*fotos: Pedro Souza/Atlético
Esperança real, posto que inspirada em 10 jogos a mostrar um Galo como há muito não se via. Oscilação em alguns segundos tempo não empanou a marcante realidade que o time passou a praticar. Melhoria na saída de bola, transições seguras, rápidas e verticais, inversões , blitz ofensiva e pela recuperação da bola . Mesmo assim, do outro lado tem um técnico e 11 caras obcecados com o mesmo propósito . E as asas do Galo não são uma couraça de aço como as do Batfino , personagem da paródia animada distribuída pela Hal Seeger Productions, a não sei quantos arcos da véia, e capazes de rechaçar TODAS a balas adversárias . Como ponderou Milito, hoje estamos arriba e tá tudo muito bom. Reservemo-nos também para o abajo, quando houver abajo.
Bom dia.
Confiante em uma boa atuação do penta campeão.
Esse papo de super- campeão que virou super-ado.
Abraço.
Bom dia Eduardo e Massa Atleticana.
É, realmente abril e maio foi e será puxado mas temos condições para avançar mais nas competições, sou mais Galooo.
Quero fazer 2 comentários: 1)- acho que o nosso Ídolo Hulk não pode continuar com a braçadeira de Capitão. É muito vizado pelos sopradores de apito; 2)- Everson tem que aposentar aquele uniforme amarelo horroroso, lembra a Wanderleia como era chamado o goleiro do time do outro lado da lagoa nos velhos tempos, o Raul.
O Atlético tem que dar um geito nos jogos na Arena quando a torcida adversária faz um quebra quebra nas dependências.
Aqui é Galooo Mineiro em Volta Redonda/RJ
Bom dia, Eduardo e Massa
Vamo Galo!
A performance do 2º tempo contra o Sport foi perfeita! Além de espantar a íngua de “frear” o time, tivemos a alegria de ver o time incisivo, agressivo e com uma coletividade que há muito tempo não vemos. Muito gratificante vermos que o Vargas está se recuperando. Mas, como todo cuidado é pouco, a diretoria tem que pensar muito na renovação do contrato e, além de deixar o salário em um nível que realmente o mesmo faz jus, o tempo de contrato também tem que ser avaliado: o Vargas só joga o final do contrato… Com um contrato por produtividade ou de 6 me3eses, estaremos garantindo um aproveitamento melhor dos atributos do Vargas.
No mais, vamos todos Militizar!
Gaaaaaaaloooooo!
Bom dia xará e amigalos.
GALO com vai jogar da mesma forma contra o FluminenC e tenho certeza que sairemos do Espírito Santo com um bom resultado. Talvez o poupado agora seja Paulinho com Vargas em seu lugar. No mais a pegada será a mesma. A pedreira será na semana que vem contra os argentinos(espero que sem sua violenta torcida). O Portal UAI diz em manchete que o “multicampeão” Dracena chega para assumir a diretoria do CSA-MG. Esse ex-zagueiro falastrão ganhou 1 brasileiro, 1 Copa do Brasil e três Mineiros. O Réver põe ele no bolso com seis Campeonatos Mineiros, duas Copas do Brasil, uma Libertadores, um Brasileiro, uma Recopa Sul-Americana e uma Supercopa do Brasil. Sigamos…
E afundou a cabeça do Alex Alves. Lembra?
Exatamente xará. Esse zagueiro quebrou um dos ossos da boca de Alex Alves neste dia. Tinha que sair preso de lá e nem expulso foi.
Foi nesse jogo que o GALO enfiou 5 nas meninas?
E que o Tucho destruiu o jogo?
Abraço.
Salve Massa e Guru
Depois de 2021, finalmente a torcida voltou a ter confiança em um técnico e principalmente nas escolhas e na alternativas de poupar jogadores feitas por ele. E detalhe, quem está entrando tem dado conta do recado.
Um elenco, até pouco tempo questionado por nós mesmos (torcedores), hoje passou a ser um elenco de confiança e mesmo precisando de algumas peças pontuais, dá ao torcedor a certeza de que temos condições de brigar por títulos.
Hoje no clube, temos várias palavras pra descrever as mudanças ocorridas nestes últimos 10 jogos: coletividade, vontade, recuperação, superação e confiança.
Vai GALO que a massa está com vc!!!
Meu Guru, bom dia!
Prá cim deles Galo, a maratona está ao gosto do Atleticano, não dá para afrochar.
Agora, ao invés de termos as “Marias”, apareceram as “Pedritas”; mais lágrimas para rolar.
Bom fim de semana,
Abraços.