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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Dois toques: da dança de treinadores a Maluf

Primeiro: passadas apenas cinco rodadas do Campeonato Brasileiro, quatro clubes, sendo três desses os de Minas Gerais, já demitiram treinadores.

É bem verdade que aquela gente do outro lado da lagoa teve um treinador – sabidamente – interino na sua estréia. No nosso caso, Aguirre dirigiu o time na primeira rodada, já com o pensamento – conforme admitiu na saída – em abandonar o barco que ele próprio levou à deriva.

givanildoMas, embora seja seara alheia, o América demitiu o treinador que conseguiu, depois de quase uma década, levar o time de volta à série A. E mais: acabou de ser campeão mineiro. Diga-se, ainda, que na metade do regional por pouco ele não foi mandado embora. Realmente, a cultura de demitir treinador, quando deveria ser de dirigente, predomina no futebol brasileiro, particularmente no mineiro.
Não tenho nada com isso, eu sou é Atleticano e confio é no Marcelo Oliveira.

marcelo 04
Fotos:: UAI/Superesportes

Segundo: impressionante o quanto o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, é querido. Hoje, bem cedinho, após fazer a postagem matinal do blog, pude avaliar – em relação a curtidas, comentários e compartilhamentos – a reação da Torcida acerca da manifestação deste blog desejando o restabelecimento de sua saúde seu breve retorno clube.
Atleticanos, não-atleticanos, pessoas que o conhecem, enfim todos irmanados na fé e crença pela sua recuperação. Uma mensagem de sua irmã, Rosângela Maluf, emocionou este blogueiro. De coração, depois dessas manifestações de apoio, apreço e carinho com o nosso diretor de futebol, estou mais seguro ainda de sua plena recuperação e retorno ao lugar cativo que tem.

Leia também:

A falta que o Maluf faz

2 thoughts to “Dois toques: da dança de treinadores a Maluf”

  1. Sou cruzeiro. Mas o Malufe merece que volte logo a suas atividades, é uma pessoa seria e merecedor de saúde e tudo de bom na vida, é um grande profissional.
    Itamar

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