Não só pela recente campanha nacional, mas por nossa rica história centenária, o Galo sempre foi e continua sendo a maior referência do futebol mineiro para o Brasil e o mundo. Poderia recorrer à trajetória de vanguarda Atleticana fora do território mineiro e até brasileiro.
O primeiro campeão brasileiro, uma vez que o campeonato nacional passou a ser disputado em 1971, e aqueles reconhecimentos de títulos anteriores ocorreram numa negociata do então presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Copinha com meia dúzia de clubes e até o extinto torneio Rio/São Paulo.
Se é pra puxar conquistas anteriores, como essa manobra sórdida do Teixeira, nada mais justo que reconhecer o título de 1937, disputado por seis equipes. Interessante, a Federação Brasileira de Futebol – precursora da CBD e CBF – organizou a competição para dar o título ao Fluminense. Desde essa ocasião, esses cariocas já conspiravam pela maracutaia. O Galo foi lá e ganhou o campeonato. Que reconheçam então essa conquista.
Além disso, em 1950, exatos 13 (tinha de ser) anos após a conquista nacional e logo depois de o Brasil perder a final do Maracanazo, no período pós guerra, coube ao nosso time fazer uma excursão vitoriosa pela destruída Europa. A motivação era de paz depois do conflito mundial. O Galo disputou dez jogos em território europeu. Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e França, conquistando seis vitórias, dois empates e igual número de derrotas.
O simbólico de campeão do gelo, uma vez que a maioria das partidas foram disputadas em temperatura abaixo de zero grau, poderia e merecia ser reivindicado junto à FIFA como título mundial. Na volta para Belo Horizonte, naqueles já distantes tempos, foram 50 mil pessoas receber os heróis daquela maratona. Justo seria se isso fosse reconhecido.
É essa paixão Atleticana, que ao longo de quase 114 anos fascina não só a nossa Torcida mas a quem percebe essa agitação pelas ruas da cidade e por todo o estado, comprovando a condição de o Galo ser o time de Minas Gerais. Não tem comparação! No campo doméstico, vejamos.
Nos primeiros tempos do futebol em Minas, o clássico mineiro era Galo e leão. Com o passar dos anos, o coelho despontou e tomou essa condição do time de Nova Lima e passou a fazer o clássico das multidões. Somente nos anos 60, ao vencer o Santos de Pelé, que chegou de uma excursão do exterior quase em cima da hora do jogo, a raposa ganhou alguma visibilidade e desbancou o coelho. Como se percebe o Galo duelou com o Leão, coelho e raposa nos clássicos mineiros. Se alteravam os adversários, mas o nosso time sempre em evidência.
Atualmente, o Clube Atlético Mineiro – Campeão Brasileiro da série A e da Copa do Brasil – ao lado do América (que subiu de divisão recentemente) são os únicos mineiros na primeira divisão. Antes do segundo de Minas ascender à série A, o Galo era o único time do estado de Minas Gerais na primeira divisão. Na Segundona são dois mineiros. Na série C tem um e na D serão quatro equipes a serem definidas pela classificação no campeonato estadual. Essa é a realidade do futebol no território das Gerais, incontestavelmente demonstrando que por mais de cem anos o rei do terreiro é o Clube Atlético Mineiro.
Que venha 2022, a Massa esta sedenta por mais títulos. Com os pés no chão evidentemente, pois os fatos narrados acima deste texto comprovam que a soberba e a arrogância, caminham na contramão do sucesso. Fomos criados e forjados na dor da injustiça e sempre reagimos com resignação. Teve até diretor de time adversário que confessou em programa esportivo que compravam juízes para buscar vitórias. O Atleticano, diferente, reage com indignação, mas sabe esperar o momento certo de festejar e comemorar.
Doravante o Galo será para o Brasil o que sempre foi em Minas Gerais. O maior, o melhor, o mais apaixonante time do território, sem perder a ternura e a simplicidade que marcaram anos de resistência.
Aqui é Galo e conhecemos o caminho e as nossas origens. Soberba e arrogância não combinam com o Atleticano. O protagonismo mora logo ali e a Massa sabe conviver nessa simbiose entre campo e arquibancada.
*fotos: UAI/EM
Bom dia, Massa e Guru
Permita-me Guru, deixar a nostalgia de lado para comentar sobre a saída de Diego Costa. Pelo jeito a cortina de fumaça se desfez e agora começaram a aparecer os motivos que realmente levaram ao desligamento do Jogador.
O episódio de deboche na preleção do Cristiano Nunes, o episódio do cigarro e agora o episódio da saída no dia da final da copa do Brasil, justificam mais do que nunca a posição da diretoria em pôr para fora este tipo de jogador.
A era de jogadores que jogavam no clube como se fosse de favor acabou, e Diego Costa vai se juntar ao sem noção do Cazares na galeria dos jogadores problema.
Ao meu ver, Diego Costa foi importante sim nas nossas conquistas, mas nunca senti nele o tesão de estar entre o elenco do Galo. Talvez por não se sentir protagonista, coisa usual por onde passou anteriormente. Talvez, por não ter a cadeira cativa da titularidade.
Parabéns à diretoria por extirpar mais esta erva daninha antes de ela contaminar o ambiente!
LEONARDO ,
os “olheiros” sabiam demais de bola , não é mesmo ?
PAULO SOARES ,
pois é isso : fui citando o que me veio à cabeça , e foi jogador demais que a gente viu e foi ótimo você emendar de primeira .
Bons tempos de “garimpagem” na várzea , no interior ……
Deveriam também resgatar o titulo do galo da Copa Milênio de 1984 que o galo ganhou em cima do freguez o flamengo
Base ?
Grapette , Vantuir , Vanderlei , Humberto Ramos , Bibi , Pedrilho , Lôla , Lacy , Romeu , Beto, Ronaldo , Danival , Heleno , Ângelo, Geraldo , Alves , Getúlio, Antenor, Cerezo , Reinaldo , Edvaldo , Marinho, Marcinho, Marcelo , Isidoro, Catatau, Sérgio Araújo, Márcio Gugu, Luizinho, João Leite … fora os que chegaram com pouca idade , Spencer, Normandes, Batista , Tião, Dario e mais um monte .
Obrigado Wilson de Oliveira, Assad de Almeida , Neri Campos , Irineu , Zé das Camisas , Barbatana , Procópio, Yustrich …..
Hoje as babas são escolhidas por “analistas de desempenho” e jogador de 22 anos virou “promessa”.
Prezado Amigalo José Eduardo Barata, ótimo domingo
Faço suas as minhas palavras no agradecimento aos “CIGAS” de corpo de alma que nos brindaram com jogadores de altíssima qualidade.
LEONARDO ,
os “olheiros” sabiam demais de bola , não é mesmo ?
Boa tarde!
Renato Dramático, Marquinhos, Vander Carioca , Leandro, Éder Lopes, Jemerson, Bernard, Rômulo ( ponta esquerda), Cleber (Zagueiro ), Caçapa, Éder Luiz, Moacir, Ailton, Bruno lateral, Dedé lateral , Hernani……
Maioria campeão mineiro mais de uma vez e alguns campeões da Commebol.
Os caras colocavam a alma nos jogos, principalmente nis clássicos.
Bons tempos José Eduardo Barata.
Não podemos esquecer; caro Barata, do Marcial, para mim um dos maiores goleiros que já passaram pelo galo, campeão pela seleção mineira de 1963 e de Bugleaux, responsável pelo primeiro gol do Mineirão. Tive o privilégio de conviver com ambos. Por isso sempre serei partidário de olhar com carinho para a molecada. Esses citados são apenas alguns entre centenas que passaram e nos encheram de orgulho.
Abraço.
LEONARDO ,
os “olheiros” sabiam demais de bola , não é mesmo ?
DOMINGOS ,
eu já joguei a toalha quanto a isso. É irreversível !
Essa onda , se bem me lembro, começou com aquele Vasconcelos e sua turma , que passaram a adjetivar jogador de “interessante”.
Daí vieram a transição , pelos lados do campo, força excessiva, minutagem , bola alçada , segunda bola , “essa” bola , bola parada , dobrar marcação e mais um monte de ASNEIRAS a revelar a patetice dessa gente .
Quanto mais termos novos , menos conhecimento de futebol .
Ainda bem que por aqui ainda temos você, o Ângelo , o Leonardo, o Teobaldo e algumas outras espécimes raras que entendem o dialeto usado na época de ouro do futebol .
Coisas do tipo como escanteio, falta , cruzamento , ponteiros , armadores , rebote , cobertura, lançamentos…e por aí vai .
É PRACABÁ !!!
Tem o tal de volante que pisa na área. Linhas baixas. Saudades da boa e velha retranca e do ferrolho suíço. Os adeptos da retranca: Valdemar Carabina, Duque . Bons tempos…
Meu caro ,Galo Roberto!
Também sou do Vale do Aço, lá os modinhas têm um número maior de simpatizantes, simpatizantes e não passam disso,todos qie você abordar vão dizer: este ano não estou acompanhando futebol, quando o ex time delas ganhava apareciam todos. Agora… estão sumidas e a tendência e sumir de vez.
Saudações, meu caro Reinaldo Alves!
Você tem nome de excelentes frutos de nossa saudosa base.
Com certeza os simpatizantes do Vale do Aço vão sumir.
Abraço!!
Domingos Sávio,
Realmente meu comentário de hoje está muito nutella (“transição”, “beiradas”, “bola vertical” e o escambau)…
Não vai tornar acontecer…
Como bem diz o Barata, “é pracabá!!!”.
Nutella no futebol de hoje é normal, porém não aqui no Canto do Galo…
Você, como zagueiro lá no campo do cascai, só dava na gengiva. Nem o Márcio Paulada batia tanto quanto você!!!
Valeu e um forte abraço!!!
Kkkkkkkkkk
Pois é Ernest. Nao se esqueça que eu era seguidor do seu pai( o saudoso Brica), Marcio Gugu e Moisés,: beque que se preza não recebe troféu Belfort Duarte. Foi por isto que lhe apliquei uma gravata quando você me aplicou aquele drible desmoralizante no meio de campo. Abraço e apareça em BH para o café dos atleticanos raízes do blog.
Altas revelações. RSSS
O Linense ontem foi o nosso Afogados dos juniores. O Marcos Valadares, nosso Dudamel. Inadmissível ouvir a torcida do Linense gritar ‘timinho’ para o catado que estava em campo usando a gloriosa camisa do Galo. inadmissível, mas totalmente justo!
Impressionante como o time de juniores está descoordenado, sem pegada, uma bagunça total! Jogadores medianos que deveriam querer mostrar serviço para se tornarem profissionais jogar com um total descompromisso daqueles!
Inadmissível. As ausências causadas pela Covid-19 não podem servir de muletas, o terceiro time de juniores do Galo tem que jogar mais do que jogou nesses três jogos.
Se o objetivo da base é revelar jogadores para subir para o profissional, pode mandar uns 50% embora, contratar um treinador de verdade, que consiga mostrar a esses jovens que precisam mostrar ao menos disposição para vencer. Que sem comprometimento com o que se faz, seja o que for, não se chega a lugar algum.
O time do Andirá, segundo adversário do Galo na copinha, não fez um gol sequer no torneio e levou nove. Cinco do Linense, três do desportivo e um do Galo, porque o jogador deles teve a infelicidade de fazer um pênalti bobo. Senão teria jogado contra o Galinho sem tomar um gol sequer!
Ontem contra o Linense, um golaço do adversário, mas a preguiça do time do Galo, a facilidade oferecida ao jogador do Linense para sair do meio de campo e conduzir a bola até a entrada da nossa área, foi revoltante.
Depois, o mascaradinho do Rubens, que ainda tem que comer muito feijão para querer ser craque, e que num jogo passado já tinha tentado jogadinha de efeito na linha de fundo, a lá Neymar, para humilhar o adversário, mas que ainda está a quilômetros de ser 10% do Neymar, entrou no jogo para tentar salvar o prejuízo. Tinha sido poupado para evitar um cartão amarelo que o deixaria fora do próximo jogo. Aí ele me perde uma bola boba, faz uma falta mais boba ainda e… leva o cartão amarelo. Ali foi a prova da falta de concentração, de comprometimento, da preguiça de um time pretensioso composto de uma grande quantidade de garotos que não merecem vestir a camisa do Clube Atlético Mineiro porque falta justamente o mais importante: comprometimento.
Espero que os responsáveis estejam de olho na vergonhosa participação na copinha e façam a limpa necessária. O Galo já passou da hora de usar sua base para revelar jogadores de verdade e não ser um abrigo de gente descomprometida que não vai dar em nada.
Muda o quê reivindicar conquista por email ?
O que foi ganho teve a denominação na época que aconteceu .
Temos a importância , o crédito e o exclusivo reconhecimento de ser o
CAMPEÃO DOS CAMPEÕES e o PRIMEIRO CAMPEÃO BRASILEIRO .
Vão querer reescrever a história ?
É PRACABÁ !!!
Bom dia!
Fui passar o Natal em Ipatinga, a capital do Vale do Aço, onde morei nos anos 80/90. Fiquei impressionado com tantas pessoas vestindo a belíssima camisa alvinegra. Até brinquei com meu cunhado, tão atleticano quanto eu (só não somos mais que o Lugalo, multinomes), que eu estava achando que tinha muito cruBeirense convertido ao Galo…kkkk.
Saudades do Galinho de eras passadas. Õ mulecada ruim dos dias atuais!!!
Proposta irrecusável para o Cuca:
Fique mais 30 dias de férias e descanse ao lado da família, deixe o Lucas Gonçalves comandar a equipe no início do estadual e volte na decisão da supercopa. Ano que vem assume a seleção. Topa?
O Atlético também poderia reivindicar junto à FIFA o reconhecimento daquele torneio disputado na Disney como campeonato mundial… Aí, sim, com esse “hat trick” (Campeão Brasileiro de 1937, Campeão Mundial do Gelo e Campeão Mundial do Mickey Mouse) o nosso ridículo estaria completo!
Comece logo, temporada!!!
Leio esse blog sistematicamente faz algum tempo. O texto principal e todos os comentários. É interessante ler opiniões diferentes, mas que se cruzam no desejar o melhor para o Galo.
Nunca manifestei, hoje me senti motivado para dizer que me impressiona essa falsa ironia do comentário. Vez por outra, esse mesmo Teo debocha do clube, das opiniões, fazendo lembrar outro muito parecido com ele e que desapareceu ou foi varrido do blog.
Pensar diferente, ao que entendo, sugere maneira mais inteligente de discordar. Ou seria um infiltrado?
Realmente, sou um gozador, mas você lesse esse blog e os comentários sistematicamente como afirma, não duvidaria da minha Atleticanidade. Mas faz parte, afinal de contas entre ler e ENTENDER há uma distância daqui até a lua. Grato por perder o seu tempo lendo o que posto. É sinal de que fiz alguém pensar, mesmo discordando, afinal são as discordâncias que motivam as verdadeiras mudanças. Em tempo, sobre o post principal você tem alguma opinião? Em caso positivo poste aí para apreciarmos. Abraços!
Bom Dia!!!
Eduardo, sobre a equivalência do título de 37 como campeão Brasileiro, justíssimo. E acho que será reconhecido.
Sobre a equivalência do Campeão do Gelo como Mundial, há algum pedido nesse do CAM à FIFA nesse sentido?
Sobre a Copa SP, segue:
O Galinho terminou a 1ª fase da Copa SP em 2º lugar, após derrota ontem para o Linense por 1 a 0 que terminou em 1º do Grupo 4.
Os outros dois times, o Desportivo Aliança (Alagoas) e o Andirá (Acre), voltam para casa.
O Galinho fez um jogo muito ruim contra o Linense que jogou melhor e fez valer o mando de campo.
O time atleticano apresentou pouco repertório de jogo, com muita dificuldade para sair jogando a partir da defesa que bateu cabeça nos três jogos da 1ª fase.
A transição pelo meio praticamente inexistiu e a única forma de jogo encontrada foi a ligação direta dos zagueiros em bolas esticadas para os atacantes, em vão.
O time pareceu muito mal treinado, a despeito dos problemas de Covid que levou ao afastamento de atletas, embora isso, em alguma medida, atrapalhou muito o desempenho da equipe.
Em todo o caso, o time não mostrou bom futebol em nenhum dos três jogos.
As principais deficiências apresentadas foram a distância alongada entre as linhas, a falta de transição da bola pelo meio campo, as ligações diretas defesa- ataque, a falta de jogadas ofensivas pelas beiradas e o pouco número de jogadores que chegam na área adversária, o que deixa o Galinho com baixa ofensividade.
Acrescente-se falhas defensivas no jogo aéreo atleticano. A defesa mostrou-se muito vacilante, mal posicionada e sem preocupação de cobertura.
O Galinho irá enfrentar o Mirassol, que avançou em primeiro no Grupo 3 após vencer os três jogos que disputou.
Pelo futebol apresentado na 1ª fase o Galinho não vai longe na competição.
Olhe lá se vai passar pelo Mirassol…
Bom dia Avila. Bom dia Ernest. Pois é Barata, lendo o comentário do Ernest, percebo que a nutelizacao do futebol é um processo irreversível. Infelizmente!!! O Ernest era daqueles atleticanos raízes forjado nas peladas do campo do cascaio em Bom Despacho. De repente, vejo com surpresa e tristeza ele usar ” ligação direta dos zagueiros em bolas esticadas para os atacantes” , para falar que o time joga na base de chutoes, falta de opções ofensivas pelas beiradas ( jogadas pelas pontas), e outras expressões nutelas nao condizentes com um atleticano raiz, forjado nas peladas no campo do cascaio. E como já tive a infelicidade de marcar o Ernest nas peladas, posso afirmar que ele , dentro de campo, entendía do riscado. Uma pena que aderiu ao nutelismo do futebol. Ai é pracaba mesmo….
Kkkkkkkkkkkkk
Referente ao time sub20 do galo, fico com o velho Kafunga: cabeças de bagre, todos incluindo a ” joia Rubens”. O Ernest jogava muito mais que ele ali no meio campo.
Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
O que passou, passou e vamos olhar pra frente. O retrovisor às vezes faz bem para mostrar aos jovens atleticanos o quanto o galo é vitorioso, mas asseguro que olho o passado com orgulho , mas projeto o futuro com conquistas de maior relevo que as antigas, até porque, antigamente , eram poucos os torneios que davam tamanha visibilidade como os atuais. Galo é galo, o resto é conversa fiada.
Vamos rememorar o passado de glórias , sem esquecermos que o presente e o futuro nos deixarão ainda mais orgulhosos.
Domingo sem galo, não é domingo!
Hoje e sempre, galo!!!