Skip to main content
 -
Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Uma medida que merece aplauso

Torcida-no-Mineirão o1

Enfim uma boa notícia para o início da temporada. O clássico mineiro será disputado, depois de alguns lamentáveis anos, com torcida dividida. A partida, válida pela Primeira Liga, poderá ser determinante ao fim da infeliz medida que determinou a realização dos clássicos com torcida única e que foi adotada por total incapacidade e incompetência de todos os envolvidos: clubes, Federação, Polícia Militar, BHTrans, enfim aqueles que, por puro comodismo, praticamente mataram um dos maiores espetáculos de Minas Gerais.

Tudo isso começou quando um governador de Minas Gerais, por deliberação própria e sem ouvir clubes e torcedores, decidiu reformar os dois estádios de Belo Horizonte simultaneamente. A medida, que sacrificou especialmente os dois clubes e suas torcidas, obrigou que se jogasse em Sete Lagoas. Naquele modesto estádio da vizinha cidade, era impossível comportar as duas maiores torcidas da capital e de Minas Gerais.

Quando os estádios foram reabertos, inicialmente o Independência, com dimensões menores que as do Mineirão, essa idiotice permaneceu. Já na reabertura do nosso salão de festas, conhecido por Mineirão e de propriedade do Governo de Minas Gerais, o então governador assegurou que dali para frente todos os jogos seriam com a presença das duas torcidas. A promessa do político valeu apenas para aquela partida.

As justificativas, dadas tanto por dirigentes quando por autoridades da área de segurança, sempre foram as mais esfarrapadas possíveis. Na verdade, essa lamentável opção pela torcida única ou com apenas parte de ingressos para acesso de visitantes sempre mascarou a incompetência e a incapacidade dos responsáveis pelo maior clássico mineiro da atualidade. Digo da atualidade porque em tempos anteriores já foi Galo e América e antes desse era Galo e Villa Nova. O nosso time sempre na prateleira de cima, já o adversário em permanente revezamento.galo 030516 BB

Brincadeiras à parte, o blog e imagino que a maioria dos torcedores mineiros – Atleticanos e não-Atleticanos – aplaudem a iniciativa. Caberá agora a nós torcedores fazer a nossa parte. E é simples. Boa conduta! Se as pessoas de bem querem desta maneira, não será permitido que “arruaceiros” joguem por terra uma tão esperada decisão. Cumprimentos aos dois presidentes e suas diretorias. Daniel Nepomuceno e Gilvan de Pinho Tavares – o nosso Gilvanzão da Massa – brilharam e demonstraram sensibilidade com seus torcedores.

Muitos de nós, 60tões, 50tões, 40tões e até admitindo alguns na casa dos 30 anos, sem esquecer os mais antigos que nossa geração, sabem muito bem o que é o Mineirão dividido entre as duas torcidas. É bem verdade que os Atleticanos sempre superaram os adversários, mas ainda assim era emocionante e divertido o nosso grito de guerra e o silêncio do lado direito das cabines de rádio.

Caros, se me permitem a pretensão, convoco e invoco a todos – Atleticanos e não-Atleticanos – a dar um exemplo a todo o Brasil. Vamos mostrar que aqui em Minas Gerais, terra de gente ordeira, é possível a realização de partidas de futebol entre as duas principais equipes mineiras, sem que seja ameaçada a segurança pública. Quem ver um desordeiro, que chame o policial militar mais próximo. Minas sempre foi exemplo para o Brasil. Sejamos outra vez!

Em tempo: que, além de de garantir a segurança dos Torcedores, os agentes policiais ou de trânsito destacados para o trabalho coíbam a ação de achaque dos flanelinhas em torno do estádio.

 

29 thoughts to “Uma medida que merece aplauso”

  1. Torcida dividida tudo bem. Mas só até a construção do nosso estádio, pois quando construido, a nossa catedral (arena) só poderá receber devotos da fé atleticana.

  2. Dudu a iniciativa é louvavel se não fosse as entrelinhas.Leio diferente isto aí, em minha visão o pïrängï que tem duas rendas penhoradas pelo consórcio Ma quer que o CAM dívida p possível prejuízo que fatalmente eles teriam , simples assim .Pode até não ser, mas debaixo deste angu tem caroço,meu caro e o tempo dirá…!!Minha opinião,certo…? SAN

  3. O nosso grande problema hoje em dia e a seguranca publica fraca e sem poder de definir uma acao, antigamente nao se via policial em estadio armado, e ele se fazia valer pelo poder de respeito a farda, hoje em dia se vale ser respeitado pelo poder de violencia com pimento nos olhos de todos no estadio, eles mesmo nao sabem mais o dever de policia, perdeu o respeito, uma corda e pronto estava resolvido o empurra as bichas, agora pedem 15 mil lugares entres as torcidas e ainda reclamam de seguranca, falta poder de governo, poder de querer impor o valor da farda e se fazer ser respeitado.

  4. Realmente, Eduardo de Ávila, essa historia de torcida única só trouxe prejuízo aos três grandes da capital. Tomara agora possamos decidir os clássicos com a casa cheia e dividia em duas cores.

  5. Boa tarde !!! muito legal sua análise de quem era os “grandes” adversários do atlético, os gigantes américa e vila nova, mais legal ainda é ver que com esses “grandes” adversários o atlético com quase 109 anos tem 43 títulos rurais enquanto o Cruzeiro com 95 anos tem 38, que rivalidade com américa e vila nova. Vamos deixar essa pendenga pra lá, não consideramos vocês nosso grande adversário, consideramos times de maior expressão. Abraços kkkkkk

    1. Para voce ver, vila e mequinha sao tradicionais em MG e mais importante junto com o clube Atlético Mineiro nunca mudaram de nome é por falar nisso quando e qual o verdadeiro nome dos azulinhos?

  6. Trabalhar em silêncio zzzzzzzzzzzz bla bla bla zzzzzzzzzz tranquillidade zzzzzzzz sem pressa / trabalho 24 hs por dia zzzzz Caramba, onde estão os reforços? Pré-temporada é para ajustar o time, dar entrosamento, preparar física e taticamente, enxugar o elenco… Não é possível continuar com Carlos, Hiury, Patric e o péssimo Lucas Cândido. É a minha opinião, ok? isso não me faz menos atleticano. Quero ver o Galo campeão e, ano após ano de desculpas, a paciência se esgotou!!!! Bora trabalhar Secretário.

  7. A idiotice não foi apenas do governante da épocá. Se estendeu ao Mimistério Público de MG. Futebol é misto de emoção e diversão. A emoção do jogo e a nossa diversão com as “maria celeste”.

  8. O mundo mudou. A sociedade mudou. As pessoas mudaram. Para melhor em algumas áreas, para pior em outras. Isso é tão óbvio que acaba não sendo considerado. Como em tudo na vida, é necessária a reflexão. Temos alguns elementos.
    o Crescimento da exploração comercial do futebol. A fidelização dos torcedores cresceu vultuosamente nos últimos anos, mudando a maneira de comercialização dos ingressos. Tal qual está sendo proposto para esse clássico, antigamente as rendas eram divididas entre os clubes, com percentuais vinculados ao resultado das partidas. Com o cartão fidelidade, programa de sócio torcedor, o clube mandante já percebe os resultados financeiros de seus programas, e precisa destinar parte da capacidade dos estádios para os “sócios”, quer seja de maneira direta(ingresso garantido) ou de maneira indireta (privilégios e descontos na aquisição de ingressos). Puro achismo, mas creio que essa situação proposta pelo presidente do clube mandante levou em consideração a queda vertiginosa em seu programa de fidelidade, bem como os arranhões na relação comercial que possui com a administradora do estádio. Não existe almoço grátis!
    O comportamento das torcidas também. Dispensável tecer comentário sobre o aumento da violência em todos os aspectos da convivência urbana. Acompanhando esse padrão, os cidadãos se valem da figura de torcedores para promoverem todo tipo de vandalismos, de agressões, depredações, furtos, etc. Em todo clássico, temos notícias de violência ocorrida em regiões distantes do local do jogo. No primeiro clássico do ano passado, houve confronto de gangues, travestidas de torcedores, no Eldorado em Contagem, à quilômetros do estádio do Horto. A imprensa, como sempre, “comeu de colher” valendo-se todas as maneiras possíveis dispostas nas redes sociais para explorar o fato. Violência gera audiência! Para o policiamento, quanto mais longe do estádio, melhor. Contribui para os índices que medem a eficiência do policiamento. Afinal, controlar uma torcida, composta por no máximo 10% do público que vai ao estádio e muito mais fácil do que controlar possíveis 50%. É estatístico. Nisso, a PM está coberta de razão. E, que se dane os confrontos em locais espalhados pelos diversos cantos da cidade. A eficiência do contingente alocado no estádio é o que importa.
    As motivações para esses enfrentamentos também sofreram alterações em sua essência. Muitos são marcados pela internet, por pessoas que, a princípio, se conhecem! É óbvio que não há relação de amizade entre elas, mas há conhecimento sobre os integrantes dos grupos rivais, locais onde frequentam etc. usam essa informações para marcarem confrontos nos idas dos jogos. E ambas as partes buscam o confronto, pois evita-lo é perder, fugir, acovardar. Vá entender! A imprensa também contribui, com já relatado, fomentando uma a rivalidade doentia. Travestidos de programas esportivos, que seja no rádio ( abordando com bom humor…) ou televiso (bancada democrática). Pregam a paz, jogando álcool na fogueira.
    Por fim, as atividades das torcidas organizadas também mudaram. Já foram noticiadas existências comercialização de ilícitos por integrantes dessas torcidas, fazendo com que alguns desses confrontos tenham origem em razões “comerciais”. Isso teria influencia, inclusive, nos confrontos entre torcidas organizadas do time azul, vistas nos anos de 2013 e 2014. O presidente daquele clube tratou o caso como “atleticanos infiltrados” tentando causar prejuízo ao clube. Nem a sua própria torcida acreditou.

    1. Souza, boa análise. a violência entre torcedores está longe de se limitar ao dia e local do jogo. É atemporal também, eu era criança na década de cinquenta e já ouvia falar de torcedores brigando em dia de clássico. Eu morava no Barro Preto e vi muita briga em dia de clássico lá no campo do cruzeiro e na Praça Sete. O problema é de educação primeiro e falta de autoridade pública depois. Os Hooligans foram devidamente punidos na Inglaterra, Holanda e outros países da Europa e sumiram. Restam alguns nos países do leste europeu onde a desordem pública é semelhante à do Brasil. Este estado de coisas só se resolve com educação e punição exemplar. E é limitado a um grupo de bandidos travestidos de torcedores. Tenho saudade do tempo em que eu estava no Maracanã para assistir o jogo do Galo campeão brasileiro e subi e desci a rampa junto com torcedores do Bota, Flamengo e outros clubes cariocas. Detalhe: Eu estava vestido com a camisa e calça do Galo. Também tenho saudade de quando terminado o jogo no Mineirão a gente voltava no mesmo ônibus com a torcida purpurinada. Hoje, se eu resolver suicidar vou fazer isso de novo.

  9. Não sinto falta nenhuma do clássico com torcida dividida. Divertido mesmo é calar as marias com apenas 10%. Qualquer percentual acima disso perde a graça.

  10. Bons tempos antes do “legado da Copa”… Entorno do Minera gramado, barracas vendendo o verdadeiro tropeirão, cerva gelada, muita festa no entorno do estádio. Ingresso VIP (cadeiras onde nao havia divisão de torcidas) a 50,00 reais. Que o Cocozeiro do legado da Copa vire adubo e dê bons frutos no futuro… Fui no clássico final do Mineiro de 2009, Clássico de abertura do Minera pós reforma e tudo na paz. Saudações alvinegras! Que venham os titulos em 2017 (ano do Galo)

  11. A boa notícia é que o Vitória da boa terra não quer abrir mão de carlos e parece que o Galo está cedendo (acreditem , a diretoria está fazendo jogo duro por carlos , acredite quem quiser).
    Depois da última contratação do volante (acreditem novamente , para chegar em julho e jogar um mes depois, se tudo der certo , quando o time já deverá ter padrão , esquema de jogo ).
    Enquanto isto , na cidade do Galo , Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.
    Blá, blá, blá , blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá,blá,blá,blá.
    Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
    z.
    O jogo com as m(…..) , terá o insosso lucas candido e Carioca na volãncia . Não vejo vida fácil prá Roger , e por favor, não me venham com mixirica e catanha , que eu rebato com nilton sergipano e andré balada.

    0

  12. Eduardo, no seu texto vc deu nome aos bois pela incapacidade e incompetência dos envolvidos em gerir o clássico: clubes, Federação, Polícia Militar, BHTrans. Concordo com vc. Mas, faltou citar em claro e bom tom as torcidas organizadas. Isso ficou implícito no seu texto, mas não claro. Infelizmente parte das torcidas organizadas, digo parte, alguns, não toda, é composta por pessoas que só tem a intensão de causar tumulto. A polícia sabe quem são essas pessoas. Se quiserem diminuir a violência, é só determinar que um dia antes do jogo essas pessoas se apresentem a uma delegacia e somente sejam liberadas no dia posterior a ele. Aí monitora o restante, quem aprontar que se apresente no próximo jogo. É simples, mas as autoridades devem achar isso muito complicado. Já fui em vários clássicos, aqueles em que tinham tantos joguetes que tinha de esperar a fumaça dissipar para dar início ao jogo. Salão de Festas lotado, com Atleticanos ainda para entrar e o grito de guerra solto bem alto: EMPURRA AS BICHAS. EMPURRA AS BICHAS!!!!!!!! Com esses preços exorbitantes dos ingressos, acredito que isso não mais vai acontecer. De toda forma, apesar do saudosismo, espero que volte o espetáculo das duas torcidas. Hoje moro fora de Minas, vou esperar para ver como vai ser o resultado. Se tudo correr bem, estarei presente com a família nos próximos. VAMÚUUUUU 9AAAALLÔOOOOOO!!!!!!!

    PS,: Marcelo Viana, acho que vc esta equivocado. Salvo algumas pouquíssimas partidas, a torcida do 9ALO sempre foi a maior. SAN.

  13. Mais um dia e o mesmo blá,blá,blá de sempre “estamos trabalhando 24 horas” (Portal UAI). Resultando para TANTO TRABALHO (kkkkkk) NADA. Sobre o texto: sou contra o “meio a meio”. Vai valer como experiência. Mais não acredito que vai dar certo. A “baderna” (para usar um palavra “soft”), vai começar nos pontos de ônibus, quando pessoas inocentes (nem preto/branco ou azul/branco), serão vitimas de vândalos transvestidos de torcedores de um ou do outro time.

  14. Caro Eduardo, tomara que tudo corra em paz e que os torcedores dos dois lados se lembrem sempre que somos adversários e não inimigos. Se quisermos briga temos motivos muito mais importantes para fazê-lo. Será que teremos de volta os velhos gritos de gerra??? o famoso “empurra as……” ???? Que seja uma festa, que o galo ganhe o jogo e que, ao final, o grande vencedor seja o futebol.

  15. Bom dia, Eduardo e demais atleticanos. Ontem, lamentavelmente, vimos alguns atleticanos digladiando com outros atleticanos por causa de seus comentários. Isso contraria o propósito desta página que é de promover a confraternização dos atleticanos e desrespeita o trabalho e esforço do Eduardo de Ávila em manter este espaço. É preciso compreender que todos têm o direito de opinar livremente. Não devemos voltar nossas armas contra irmãos só porque pensam diferente. Afinal, a unanimidade é burra já disse o poeta. Além disso, se algum companheiro ou companheira de página está aborrecido(a) e questionando a culpa é da diretoria do Atlético que não dá motivos de boas expectativas para o torcedor. Em vez de xingar, criticar e até ofender outros atleticanos, basta mostrar a sua opinião contrária sem referências aos outros. A nossa página não pode ser transformada em almoço italiano..

    1. Concordo com você, Paulo Silva. Ontem, deixei uma opinião sobre o artigo “Aumenta a lista de especulações” e senti-me ofendido pelos comentários desairosos de “Lugalo”. O comentário que deixei nessa página é esse: “Não adianta querer tapar o Sol com a peneira. O elenco é fraco e 2017 será tão decepcionante ou pior que 2106: NADA GANHAREMOS”. Veja a resposta de Lugalo: “Pense por voce ok, nada ganharemos ta no plural. O que ta fazendo aqui?”. Há um pensamento de Immanuel Kant que diz: “O SÁBIO PODE MUDAR DE OPINIÃO. O IGNORANTE NUNCA”.

      1. É isto mesmo Geraldo. Acrescento um provérbio: “O sábio que discute com tolo não tem proveito algum”. Mas, o objetivo não é mostrar sabedoria nem revelar ignorância é simplesmente ser autêntico e livre para expressar opinião sem ser agredido por isso.

  16. Você criticou e jogou a culpa em cima dos clubes, da Federação Mineira, da Polícia Militar, da BHTrans e de um ex-governador.

    Não faltou falar dos principais responsáveis pela violência nos campos de futebol, dos protagonistas dos tumultos disfarçados de torcedores, verdadeiros bandidos e arruaceiros que somente vão aos estádios para causar problemas?

    Esse tipo de gente não existia antes. O perfil do torcedor mudou totalmente, como o perfil dos bandidos. Antes a Rapa subia o morro e os vagabundos corriam. Hoje para a Polícia ter coragem de entrar nos morros, dominados pelos vagabundos, só com operação de guerra.

    Vai lá pro meio da Máfia Azul, Galoucura e outras do gênero difundir as suas ideias. Conviva com eles alguns dias, veja como são bonzinhos e bem intencionados, injustamente perseguidos e presos pela polícia quando promovem quebra quebra nos campos e nos ônibus que vão para os estádios, quando transformam os estádios em praças de guerra e quebram tudo que encontram pela frente, sem falar nos arrastões.

    Fazendo isso talvez você mude um pouquinho a sua ideia e veja porque, INFELIZMENTE, mas INFELIZMENTE mesmo, foi preciso acabar com as inesquecíveis rodadas duplas no Mineirão e também com os inesquecíveis clássicos, nos quais, em sua esmagadora maioria a partir da década de 70, a torcida do Cruzeiro sempre foi maior.

    1. Voce esta enganado, pegue os numeros do velho mineirão e verá quem levou muito mais torcida, mesmo jogando menos por lá. Já sei deve ser fã do IBGE, adora pesquisa. Aqui é GALO.

  17. Tá na hora das autoridades mostrarem força, chega dessa conversa fiada de torcida única por segurança, que a PM vá a rua e faça valer seu poder de lei. Tá na hora de mudar esse país impondo respeito as leis, aprontou, que seja preso, agrediu que tome porretada até aprender a se comportar como ser humano. As pessoas de bem querem ir ao estádio com seus filhos e familiares mas são impedidos por esses marginais, lugar de bandido é na cadeia. Saudades de quando ia no Mineirão e diziam que viviamos na Ditadura, Ditadura com segurança e liberdade de ir e vir então prefiro a Ditadura. Que seja sempre assim, parece que esse país começou a mudar
    muita liberdade para quem não sabe respeitar deveres e obrigações ora de impor respeito. Que seja sempre assim. Outra coisa que precisa mudar dessa vez no Galo, quando vão sumir com Carlos, Patric e Lucas Cândido? Saudações Alvinegras.

    1. O que é isso meu amigo? “Tá na hora de mudar esse país impondo respeito as leis, aprontou, que seja preso, agrediu que tome porretada até aprender a se comportar como ser humano.” Permita-me corrigi-lo. Em caixa alta para ficar claro o que acho: …aprontou, que seja preso… agrediu…QUE SEJA PRESO ( nada de tome porretada). A lei de Talião não existe mais!!!
      Outra observação : “Saudades de quando ia no Mineirão e diziam que viviamos na Ditadura, Ditadura com segurança e liberdade de ir e vir então prefiro a Ditadura. “…Bebeu essa onde amigo??? Que tal mudar pra outro país la de cima???

      1. Vivi nessa época nos anos 80, andava pra qualquer lado a qualquer hora e nunca fui assaltado ou sofri qualquer violência, polícia nunca me incomodou pelo contrário sempre fui bem tratado, por que será? fui ser assaltado agora em 2014, prefiro a Ditadura.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *