Quando a imprensa se apequena diante dos fatos, por medo ou ideologia, a notícia perde valor e veracidade. Ato contínuo, a opinião se forma deturpada e frágil, e o campo para gente como Lula e os produtores das odiosas fakenews se abre farto. É isso o que temos assistido com insuportável frequência.
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Mais uma oportunidade para o país refletir
A pequena amostra dos dados apontados demonstra, claramente, o verdadeiro terror a que estamos submetidos e que, infelizmente, acostumamos. O sangue que brota das estatísticas e das páginas policiais não nos comove mais, não porque nos tornamos insensíveis às dores alheias, mas porque passaram a ser corriqueiras no nosso cotidiano.
Rio: cada vez mais afastado de Cristo
Por mim, as Forças Armadas já estariam nas ruas de todas as grandes cidades, em pontos estratégicos, há muito tempo. Inclusive na capital! Principalmente dentro dos palácios e gabinetes, hehe (é brincadeira!!). Mas falando sério, prefiro ver homens de verde e tanques nas ruas, que revólveres e facas na minha cabeça.
INTERVENÇÃO MILITAR NO RIO DE JANEIRO
Amigos, tenho recebido um monte de mensagens me pedindo um post a respeito, mas ainda que envaidecido e orgulhoso pelo prestígio e confiança de vocês, não me sinto capaz de escrever sobre algo tão complexo e que foge completamente de minha compreensão. Espero que me compreendam.
Saia do palanque, Lindbergh. A rua te espera
Você é igual à sua companheira Gleisi; ré criminal no STF e esposa do ex-ministro que surrupiava os aposentados. Ambos são valentes de internet, de palanque. Quando confrontados pelo povo — o de verdade, não o pago por vocês — saem de fininho com os rabinhos entre as pernas. Ou não é o que mostram os vídeos que circulam por aí, dos dois, em aviões, aeroportos etc, amarelando diante uma “enquadrada” popular?
O filho é de vocês! Assumam, seus canalhas
O Rio, os cariocas e o Brasil não merecem o que esta gente imunda fez — e faz — conosco, com todos que vivem ou que amam a Cidade Maravilhosa. Pobre Rio de Janeiro: tão perto de Cristo e tão longe de Deus!
Somos todos Dona Márcia
Se Dona Márcia fosse uma aproveitadora — e não me parece ser! — pleitearia e receberia uma indenização do Estado. Sim, meu caro. Um criminoso a espanca, mas quem paga a conta é você. Afinal, lembre-se: você é a tal da Sociedade. Este ente cruel que abandonou o “di menor” e o forçou a agredir a monstra opressora, que abusava de uma posição superior, para oprimir o menor indefeso.
Cara a cara com o crime. Ou melhor: à distância
Além do óbvio que, é o aumento do policiamento em estradas, ruas e fronteiras, permitir uma atuação policial mais efetiva. Se uma emissora de televisão consegue filmar bandidos, fortemente armados, desfilando com fuzis, porque esperar o enfrentamento policial “corpo a corpo”, colocando em risco a vida da população e dos próprios policiais, e não permitir que sejam alvejados à distância por atiradores de elite?
A violência nossa de cada dia
O Brasil gasta anualmente cerca de 6% do PIB com segurança. Vale dizer, gastamos o mesmo com educação. Pior é que não temos nenhum dos dois, pois como em tudo em que se mete o Estado gasta muito e mal. Ou seja, é uma situação calamitosa ao extremo. Um verdadeiro poço sem fundo.
E pena de morte também
Repressão ao crime, sim. Supressão de “liberdades” (que são sempre libertinagens, como incendiar ônibus, fechar estrada, etc.), sim. Mais prisões, sim. Presídios também. Rigor extremo com menores, sim. Leis mais duras, sim. Pena de morte… Sim! Por que, não? Baseado em que, em quais argumentos ou resultados alguém pode dizer que nada disto funcionaria no Brasil? O que não funciona é o contrário de tudo isto, que é o que temos.