Saia do palanque, Lindbergh. A rua te espera

Você é igual à sua companheira Gleisi; ré criminal no STF e esposa do ex-ministro que surrupiava os aposentados. Ambos são valentes de internet, de palanque. Quando confrontados pelo povo — o de verdade, não o pago por vocês — saem de fininho com os rabinhos entre as pernas. Ou não é o que mostram os vídeos que circulam por aí, dos dois, em aviões, aeroportos etc, amarelando diante uma “enquadrada” popular?

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Somos todos Dona Márcia

Se Dona Márcia fosse uma aproveitadora — e não me parece ser! — pleitearia e receberia uma indenização do Estado. Sim, meu caro. Um criminoso a espanca, mas quem paga a conta é você. Afinal, lembre-se: você é a tal da Sociedade. Este ente cruel que abandonou o “di menor” e o forçou a agredir a monstra opressora, que abusava de uma posição superior, para oprimir o menor indefeso.

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Cara a cara com o crime. Ou melhor: à distância

Além do óbvio que, é o aumento do policiamento em estradas, ruas e fronteiras, permitir uma atuação policial mais efetiva. Se uma emissora de televisão consegue filmar bandidos, fortemente armados, desfilando com fuzis, porque esperar o enfrentamento policial “corpo a corpo”, colocando em risco a vida da população e dos próprios policiais, e não permitir que sejam alvejados à distância por atiradores de elite?

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E pena de morte também

Repressão ao crime, sim. Supressão de “liberdades” (que são sempre libertinagens, como incendiar ônibus, fechar estrada, etc.), sim. Mais prisões, sim. Presídios também. Rigor extremo com menores, sim. Leis mais duras, sim. Pena de morte… Sim! Por que, não? Baseado em que, em quais argumentos ou resultados alguém pode dizer que nada disto funcionaria no Brasil? O que não funciona é o contrário de tudo isto, que é o que temos.

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