O bandido barbudo voltou a ameaçar o Brasil. Na sua fantasia, provavelmente derivada do excesso de álcool no sangue, babou contra a Justiça e disse que “o povo” não irá aceitar eleições sem o seu nome. Ha, ha, ha! Que povo, seu abutre? Os idiotas comandados pela CUT? Ou os terroristas do MST?
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Mais um petista graúdo preso! É gópi
Alias, tenho certeza, se Bendini abrir o bico, será tratado como um reles criminoso desconhecido, assim como Delcídio Amaral, Marcelo Odebrecht e Joesley Batista. Petistas, além de ladrões, são infiéis, são ingratos. Abandonam os companheiros como cuecas velhas no varal.
Eu topo julgar Lula, mas há de se permitir a guilhotina
O nefasto ontem declarou: “”Se o Moro ou o Ministério Público provar com um pedaço de papel, um contrato, uma assinatura ou um cheiro meu naquele apartamento, eu peço desculpas a vocês e fico quieto”. Pois bem, seu gaipilha asqueroso, aprenda de uma vez: enfie suas desculpas no fiofó dos seus filhos, que seguiram seus passos de bandoleiro de estado, pois criminoso não deve desculpas a ninguém; criminoso deve cumprimento da pena. Apenas isso.
A Nota Kafkiana do PT em defesa de Lula
Repisar no discurso de golpe já é antigo, mas tentar estabelecer um link entre o impeachment e a condenação do Lula é surreal, como se todas as autoridades do Brasil — magistrados, procuradores, policia federal, etc. — estivessem em um conluio com o intuito único de perseguir o “salvador da pátria”.
Lula, o vagabundo, e árvore do mal
A primeira condenação deste imoral deveria ver acompanhada da dos filhos. São herdeiros do dinheiro roubado e do modus operandi. A falecida era igualzinha. Até um irmão esquisito, um tal Frei Chico — que de frei só tem o apelido — recebia um capilé da Odebrecht. É uma família de chupins de luxo, pedintes ricos, esmoleiros empedernidos. Gentinha por dentro, falsamente glamourosa por fora. Bregas até não poderem mais!
Um ano para cada dedo; e é apenas o começo
Que a decisão de hoje seja precursora de outras. Que anuncie novos dias e novos tempos no judiciário brasileiro. Que ajude a diminuir ou mesmo a controlar a corrupção sistêmica que infesta o Estado brasileiro. E que, sobretudo, ensine aos Rodrigo Janot da vida como se trata um bandido.
O Brasil cheira mal, mas Minas está fedendo
Aquele que solapou a democracia, que comprou parlamentares, que distribuiu propina, que corrompeu o sistema, que fraudou o sufrágio, que criou a maior máquina de corrupção da história mundial, que amealhou fortuna para si e para os seus, que dragou o pouco que sobrava de digno no país, é a estrela de um evento que lançará um memorial
O brasileiro sabe o que quer! Só não sabe o que não quer
O brasileiro clama por um Estado forte, que lhe proporcione tudo (o sonho das esquerdas), ao mesmo tempo em que anseia por justiça e rigor nas leis (o sonho das direitas). Quanto mais o país caminha para a pobreza, mais cresce o desejo pelo Estado, o que, naturalmente, só agrava a situação. E quanto mais o país caminha rumo à bandidagem e impunidade, mais clamor por polícia e justiça. Ou justiçamento! E a chance de uma aventura autoritária só aumenta.
Não precisamos de mais um mito; precisamos de um líder
O brasileiro precisa aprender a enxergar um candidato a presidente apenas como o que ele é: alguém comum, de carne e osso, disposto a governar o país, tal qual o português da padaria toca seu negócio. Um presidente é só um presidente. Não é nem nunca será salvador algum! Não é um mito — me desculpem os que tratam políticos assim –, não é um milagreiro, não é um santo.
A moderna escravidão pós-lulopetismo
Professores que não educam e que levaram o ensino do Brasil aos últimos lugares gritam “fora, Temer”, como se fossem diferentes. Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann gritam “fora, Temer”, como se não tivessem governado e destruído o país ao longos dos últimos 13 anos. Lula, o penta-réu, o mais vagabundo e criminoso político já existente no mundo, grita “fora, Temer”, como se ele próprio não o tivesse colocado lá, para fazer parte da sua gangue de bandidos. Enquanto isso, palhaços vermelhos ficam por aqui, me enchendo o saco e imaginando que o inimigo sou eu.