Em mais um fracasso retumbante de público e ideias, a esquerda mofada do Brasil lulopetista ainda não se deu conta de que o país mudou. Conclusão: quem precisa pagar suas próprias contas, trabalha! Quem vive às custas do dinheiro alheio, vagabundeia. Simples assim.
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Bando de arruaceiros, como sempre, inferniza a vida de quem trabalha e produz
Enquanto escrevo, o trânsito está um caos. Por quê? Porque, como sempre, meia dúzia de inúteis, que vivem do dinheiro dos outros, ocupam faixas de um dos principais corredores da cidade.
Corno com muito orgulho, com muito amor
Não desejei, e não chegaria a desejar, que os palermas sofressem problemas mais sérios por conta de saúde (falta de remédio) ou mesmo falta de atendimento de um filho pequeno ou pais idosos.
Queremos tudo e queremos já! De graça
Saúde gratuita, educação gratuita, transporte gratuito, comida barata, gasolina barata… a custo zero, sinto em informar, só em Populistolândia, o país imaginário dos populistas vendido aos idiotas que acreditam, eleição após eleição. No mundo real, meus caros, ou pague-se por algo ou não se leva. Duro é no Brasil, onde pagamos e não levamos.
Brasil, de novo, com a força do Povo
Mas é isso aí, patriota. É isso aí, turma do “Lula Livre”, do “Bolsomito”, do “Fora, Temer”. Se agente não mostrar a força do povo, estes filhos das putas não se emendam. Foda é se não se emendarem mesmo, né? Ou se demorarem muito. Me diz uma coisa: tem um ovinho aí para me emprestar? Devolvo quando o Temer cair.
Paralisação dos Baderneiros
A verdade é que enquanto a chamada esquerda continuar com seu radicalismo exacerbado, em total desrespeito à Democracia, à opiniões contrárias e à ordem jurídica, seus movimentos serão vistos pelas demais pessoas como impositivas e não representativas de uma manifestação de opiniões.
O Direito de Greve e o Direito dos outros
Não reconheço o direito de um Policial fazer greve, pois depõe contra o meu direito à segurança. Não reconheço o direito de um professor fazer greve, pois prejudica um estudante. Não reconheço o direito sequer de um garçom fazer greve, pois coloca em risco o negócio onde trabalha. Repito: que peçam demissão se não estão satisfeitos! E mais: manifestem-se num estádio de futebol ou numa praça pública qualquer, mas não impeçam as pessoas de se locomover.