Mateus e Gabriel representam o sonho de consumo dos brasileiros de bem, antenados com um mundo moderno, justo e sustentável, como representantes políticos.
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Léo Burguês cita o nome de Kalil em suposta proposta de corrupção; veja
Seria oportuno que Emir Cadar, bem como o Sinduscon e o próprio Alexandre Kalil, também se pronunciassem a respeito e desmentissem o Vereador Léo Burguês. Ou melhor, como fará Gabriel Azevedo, que peçam ao MP uma investigação sobre si mesmos.
Bafão na prefeitura de BH! As tretas dos bastidores e o que rola nesta ópera bufa
Então, ficamos assim: Alexandre Kalil nomeou seu vice Secretário de Governo. Este nomeou 100 aspones. Tudo corria bem (para eles!) até Paulo Lamac ser Paulo Lamac e dar um “passa moleque” no Coroné-prefeito. Irado, Kalil exonerou o vice e toda curriola (bão pra nóis que paga a conta). E os vereadores Gabriel e Mateus é que são mentirosos, capiaus, traidores e sei lá mais o quê.
A melhor defesa é o ataque, digo ofensa
Por fim, senhor Prefeito, como cidadão de Belo Horizonte gostaria de lhe dizer: Demagogo é quem diz “administrar para quem mais precisa” enquanto viaja de jatinho particular. Covarde é quem não tem coragem para gastar R$ 63 mil do próprio bolso, em uma viagem até Brasília, mas gasta quando o dinheiro é dos outros. E mentiroso…
Eles roubam, fogem e nós pagamos a conta
O tal Magalhães está foragido, como todos sabemos. É suspeito de fraudes de mais de R$ 30 milhões. Leia a matéria completa no Portal UAI. Mas vejam que “pérola”: o fujão não só não perderá o mandato, como também continuará recebendo salário até o fim, ainda que venha a ser substituído pelo suplente.
BhTrans: Caixa preta ou caixa forte?
Por quê Léo Burguês, o líder do prefeito na Câmara, é contra, afinal? Por que o vereador Jair di Gregório, que teve seu nome envolvido em um episódio de “toma lá, dá cá” com a prefeitura é contra, afinal? Por que outros vereadores são contra uma CPI, meu Deus do céu? Afinal, os senhores estão a serviço da população ou da BhTrans? A serviço de quem os elegeu ou do prefeito de turno? Eis a pergunta de um milhão de dólares! Ou mais, vá saber, não é verdade?
Quando os submundos se encontram
E mais: ao melhor estilo “mata a cobra e mostra o pau”, o vereador divulgou um áudio — como diria dona Dilma Doida Rousseff — estarrecedor. Nele (vocês podem ouvir aqui), Daniel confirma o “negócio” entre o prefeito Kalil e o vereador Gregório. O consolo, para quem não é atleticano, é saber que não é dinheiro público que está sendo usado. Já para quem torce para o Galo, tudo isso explica muita coisa.
Um é pouco, dois é pouco, três também. BH precisa de muito mais
Se verdadeiramente quisermos uma cidade melhor — e o mesmo vale para o estado e o país — é imperioso melhorarmos substancialmente o nível moral e intelectual dos nossos eleitos, sob pena de nos mantermos eternamente reféns ou de ladrões ou de ineptos, incapazes de produzir leis decentes, eliminar outras ultrapassadas e fiscalizar adequadamente o Executivo, via de regra corrupto, perdulário e ineficiente, sem se deixarem cooptar, em troca de cargos e emendas.
Bobeou, dançou! Ou: o preço da popularidade
Que o garoto Gabriel Azevedo, com seus trinta e poucos anos, saiba tirar proveito do episódio. Que, de preferência, não fotografe mais lugares proibidos, mas que, ao fazê-lo, assuma a inofensiva fraqueza e diga: “é belo demais! Não resisti”.
Vamos falar de reforma da previdência
Antes de ser usado por massa de manobra por alguém, aquele que está preocupado com a própria previdência deveria entender que sem mudanças ele de fato pode sequer recebê-la. Aliás, o Brasil pode simplesmente implodir como Estado. Não é previsão catastrófica. É simples matemática.