Chega de um corrupto psicopata como Lula ser ovacionado por aqueles que mais sofrem as consequências dos seus atos criminosos. Chega de idolatrarmos qualquer político ou governante! Por melhor que sejam — se é que existem — não fazem mais que a obrigação assumida e muito bem remunerada. Uma coisa, amigos, é reconhecer e parabenizar aqueles que merecem. Outra, quilometricamente diferente, é cultuar essa gente como divindade.
Autor: Ricardo Kertzman
Temer marca um gol de placa
Michel marcou um gol de placa hoje. Matou a cobra e mostrou o pau! Vamos ver se cumprirá sua promessa pública. Acredito que sim, pois sabe que, do que contrário, estará suicidando-se, e não só politicamente, não. Resta agora, à turma da gritaria, uma pausa de paciência, um voto de confiança.
Somos o português da piada da suruba
ai Renan, que emplacou ontem seu 13º inquérito no Supremo, entra seu capataz Eunício. Juntos, emplacam Lobão na presidência da CCJ, a mais importante comissão do Senado. Sai Cunha, preso, entra Maia, que recebe doações eleitorais em troca de leis. Dez dos treze senadores que aprovarão o nome do novo ministro do STF estão na Lava Jato. Mais de 2/3 da Câmara responde a algum processo judicial. O atual Presidente da República repete sua antecessora e blinda um aliado com o cargo de Ministro de Estado. Ficam as perguntas: se os que fazem as leis são bandidos, o que esperar senão mais criminalidade?
Onde está a saída
Impostos, leis, alvarás, licenças, regras, legislação trabalhista, tudo conspira contra o empresariado e inibe o surgimento de novos empreendedores. Ato contínuo, menos oferta de empregos e menores salários. Consequência imediata: o caos econômico atual. Consequências futuras: fuga maciça de capital, inclusive o humano (o mais importante de todos, aliás), atraso tecnológico, pobreza, violência, etc, etc, etc.
A violência nossa de cada dia
O Brasil gasta anualmente cerca de 6% do PIB com segurança. Vale dizer, gastamos o mesmo com educação. Pior é que não temos nenhum dos dois, pois como em tudo em que se mete o Estado gasta muito e mal. Ou seja, é uma situação calamitosa ao extremo. Um verdadeiro poço sem fundo.
Seremos intolerantes
O ponto, e acho que esse é o grande empecilho, o grande medo dos políticos, é a população desejar que a participação não se restrinja apenas à segurança pública, mas, sim, que acabe igualmente com a bandidagem que corre solta nos três poderes, principalmente na… Praça dos Três Poderes! Afinal, como bem disse o General, “seremos intolerantes”. Já imaginaram? Iria faltar vaso sanitário na Capital para tanta gente se borrando.
Isso não é mais uma democracia
Ao Brasil, sinceramente, restam muito poucas saídas. Houvesse por aqui um povo como o romeno ou o húngaro, vá lá… Ainda daria para acreditar na tal democracia. Mas do jeito que vai, com o três poderes constituídos revezando-se na tirania e na vilania, não vejo muita solução fora da tal “intervenção militar” que tantos clamam.
Palavras não salvam; matam
Olhem aqui, quando um imbecil é um imbecil, não há lei que o impeça de praticar sua imbecilidade, entendem? Valentões que são potenciais assassinos no trânsito já andam armados. Lunáticos que pensam fuzilar crianças em um jardim de infância já andam armados.
O roubo nosso de cada dia
Portanto, antes de sair por aí chamando o penta-réu de ladrão ou a criminosa tresloucada de corrupta, pense bem em seus próprios atos. Você pode ser muito mais parecido com eles do que imagina. Eike Batista e Marcelo Odebrecht estão aí para nos provar.
Caos? Chamem os pacifistas
Enquanto a população do Espírito Santo se lasca, os intelectuais da paz se escondem. São sempre assim. Covardes! Mas esperem um ladrão ser morto por alguém defendendo sua propriedade ou as Forças nacionais começarem a distribuir o cacete nos saqueadores. Aparecerão rapidinho. Gritarão: Abaixo a repressão. Não às armas. Paz!