Petistas e bolsonaristas estarão sempre contra a imprensa; entenda por que

Em um país com imprensa livre, você escolhe o que ler, ouvir e assistir. Já em um país sem imprensa livre, ou nenhuma imprensa, não há escolha. A única voz será a voz oficial, e ai de quem discordar dela

Bolsominions e Petralhas (Fotomontagem: Google Images/Sem crédito/Sem auto)r

Os bolsonaristas adoram citar ditaduras como Cuba, Venezuela e China como exemplos daquilo que não presta. E estão certos. Paradoxalmente, porém, apoiam ideias e ideais tão ou mais tirânicos, propagados diariamente, sem direito a descanso aos sábados, domingos e feriados, por aquele homem que decidiram eleger, além de presidente da República, um mito.

Cega e robotizada, parcela expressiva da sociedade repete, ‘ipsis litteris’, um comportamento semelhante às esquerdas mais agressivas e autocratas do mundo. Repete, aliás, o padrão de comportamento dos petistas e de seus apoiadores, que tanto criticaram e combateram – em nome da democracia e da liberdade de opinião e de expressão – há até bem pouco tempo.

Hoje, resta evidente que tal combate era tão falso quanto as promessas de campanha de Jair Bolsonaro. Essa gente que apoia golpe de Estado e que fecha os olhos para os defeitos, as mentiras e os crimes do seu político de estimação, e ainda ataca de forma estúpida jornalistas e veículos de comunicação, não quer saber de democracia e liberdade coisa nenhuma.

JORNALISTAS E VOCÊ

Não há democracia que preste no mundo sem uma imprensa livre e forte. Entenda por ”livre” o conceito literal da palavra. Assim como não há meia gravidez, não há meia liberdade. Certa ou errada; parcial ou imparcial; justa ou injusta; de boa ou péssima qualidade; remunerada ou não, qualquer forma de imprensa é sempre melhor – ou menos pior – que nenhuma imprensa.

Jornalistas são seres humanos e trabalhadores comuns, como quaisquer desses cretinos que os atacam nas redes sociais, na internet e nas ruas. E grupos de comunicação são o sustento de dezenas de milhares de pais e mães de famílias, como são as fábricas, os shoppings e as lojas. Cercear o trabalho da imprensa é, antes de tudo, cercear o direito ao trabalho e a vida.

Se você não gosta ou não concorda com a linha editorial de um veículo de imprensa, beleza, é um direito legítimo seu. Deixe de segui-lo e critique-o à vontade. Diga a todos que conhece, que se trata de uma porcaria – ou “lixo”, para ficar no linguajar atual – e recomende um outro de sua preferência. Mas jamais pregue seu fechamento ou deseje sua extinção. É estupidez.

GOVERNOS E IMPRENSA

O sonho de qualquer péssimo governante, de qualquer tiranete, de qualquer governo fascista é uma imprensa servil. Melhor ainda é imprensa alguma. Não há nem houve um único regime desta espécie, no mundo, em qualquer tempo, que tenha permitido livre circulação de opinião e de informação. Ditaduras e tiranias pseudo democráticas estão aí, aos montes, para provar.

É mentira que a imprensa brasileira – ou a de qualquer país do mundo – seja o agente do mal e o motivo para que as coisas não deem certo com o governo. Como qualquer negócio, se as coisas vão bem, os veículos ganham mais dinheiro, já que terão mais anunciantes. O mesmo ocorre com os jornalistas: quanto melhores as coisas, mais empregos e melhores os salários.

A imprensa, bem ou mal, apenas noticia e opina. Ela não escolhe ministros, não legisla, não julga e nem executa. Não é responsável por políticas econômicas e sociais. Não decide sobre a condução da saúde, educação e segurança públicas. Como poderia, então, ser um entrave ou mesmo derrubar um governo popular e democraticamente eleito? Com palavras? Ora…

PSICOLOGIA, LULA E BOLSONARO

Quando a imprensa mostra cenas de aglomerações, você fica com raiva porque também se aglomera e a ataca. Quando divulga o número de mortos por Covid-19, você fica com medo e a ataca. Quando mostra a psicopatia e o negacionismo do presidente, você se dá conta de que foi enganado e a ataca. A culpa, meus caros e caras, não é de quem os alerta para a realidade.

Culpar a imprensa é uma tática velha e conhecida, praticada por todos os maus governantes do mundo. Infelizmente, entra ano, sai ano; entra década, sai década e o embuste se repete. É o tal negócio do “não se mexe em time que está ganhando”. Uma boa parcela das pessoas é presa fácil para populistas cretinos, ladrões e incompetentes. Lula e Bolsonaro sabem muito bem disso.

ENCERRO

Se você, leitor amigo, leitora amiga, chegou até aqui, ótimo! Se concorda comigo, faça sua parte como defensor(a) da democracia e das liberdades individuais. Ajude a combater estes tiranetes governantes e seus bibelôs na sociedade. Mas, se não concorda, antes de xingar ou de bater em retirada, repense e reflita sobre o que leu. Coloque-se no lugar de quem você ataca e ofende.

Não há fórmula mágica ou receita única para o sucesso e desenvolvimento de um país. Mas certas coisas são comuns à nações que deram certo. Tolerância e respeito ao contraditório é uma delas. Não há democracia sem divergência. Não há crescimento sem debate. E não há progresso no silêncio. As vozes – quaisquer vozes – têm de ser livres! Têm de ser ouvidas! E têm de ser… respeitadas.

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22 thoughts to “Petistas e bolsonaristas estarão sempre contra a imprensa; entenda por que”

    1. Vc só pode ser um babaca, eu estava no 7 de setembro seu nojento. E desde quando Deus e propriedade sua pra vc dizer se ele e ou não conosco. Sigo a lei judaica e tenho certeza de uma coisa. Vc deve ser um lixo se fazendo judeu. Deve ser da descendência dos que crucificaram o filho de Deus.

  1. Entendo que a _”_emprença” de hoje, junto com a internet, o drama é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”. É isto.

    (Umberto Eco_ Jornalista_ *1932; + 2016).

  2. Ricardo, em que país você está vivendo? “a imprensa só notícia e opina”????? Leia o artigo do J.R.Guzzo na revista Oeste. Nossa imprensa só mostra versões (aquelas que atendem sua agenda), nunca fatos, está numa cruzada contra o governo. Como vc disse, se não gosta critique e pare de ler. A crítica já fiz, agora essa foi a última coluna sua que lerei. Vc virou um isentão bobão.

  3. O cada vez mais reaça e boçal é tão limitado quanto presunçoso.
    O gajo é um poço de contradição e artimanhas pouco ortodoxas. Fala em “honestidade intelectual”, mas pinça assuntos a dedos, com a finalidade exclusiva de reafirmar a tacanha e ideológica visão, de que é portador.
    De que imprensa ele imagina que está falando? Ele devia definir qual ou quais imprensas ele fala. Não podemos nos esquecer que a imprensa é formada por empresas de comunicação, que possuem donos – no caso do Brasil, as maiores são de famílias quatrocentonas – que buscam lucros, ganham dinheiro de anunciantes e possuem visões de mundo que tendem se alinhar com seus interesses econômicos. São, em geral, porta-vozes dos interesses econômicos das classes a que seus donos pertencem, ainda que algumas publicações sejam mais honestas do que outras e, da mesma forma, alguns dão a suas editorias mais liberdade do que outros.
    Mas ao fim e ao cabo os interesses econômico e político sempre prevalecem. Não devemos nos esquecer que jornalista é um proletário que trabalha em uma empresa de comunicação….
    Ademais, não devemos nos esquecer, que as agências de notícias são pouquíssimas. Talvez duas ou três no Brasil – regionais no sentido planetário, e não mais do que cinco no mundo, globais. A maioria, inclusive os jornalões, repetem com alguma diferenciação o que vem dessas agências.
    Mas há também a imprensa “independente”, que procura ser mais analítica, pois sequer conseguem arcar com os custos de serem repetidoras dessas agências globais ou regionais. Por isso são mais investigativos. Procuram ir além da manchete, agregando valor por meio de adições de conteúdos analíticos específicos que, diferentemente dos jornalões e do pão francês, não ficam velhos em 24 horas.
    A má imprensa coexiste com a boa imprensa. Assim como bons jornalistas coexistem com os maus. Boris Casoy e Augusto Nunes, débeis mentais infelizes, são chamados de “jornalistas” assim como Glenn Greenwald. Não é um disparate?
    Veja esse espaço… Quando foi que o cada vez mais reaça e boçal discutiu o pilantra Sérgio Moro? Por que não discutiu? Por que os métodos ilegais da Lava-jato nunca foram abordados aqui?
    Será que o cada vez mais reaça e boçal acha que ele tem a visão definitiva sobre algum assunto?
    Para finalizar, o ritmo de troca de textos (irrelevantes) é ditado pelos posts que desnudam a indigência intelectual e jornalística do cada vez mais reaça e boçal.
    Gostaria muito que ele abordasse um evento que ocorreu na sede da Folha de São Paulo, quando o então candidato Lula foi convidado para um almoço com a família Frias. Na oportunidade ele foi desacatado pelos DONOS DA FSP. Quando a ofensa se iniciou, Lula se levantou e deixou o recinto, afirmando que não precisava passar por aquilo.
    Caso aborde, ao menos aprenderá alguma coisa e ficará menos limitado. Assim espero.

  4. Tomo a liberdade de reproduzir partes de um texto do jornalista Demétrio Magnoli, do O Globo, o jornalão que criou Sérgio Moro e que foi responsável pela ascensão do Bozo, um medíocre terrorista que nada produziu de relevante em 30 anos de legislatura.

    Que tal discutir conteúdos em vez dos preconceitos?

    Achei o texto irrepreensível.

    “Moro, o ‘nada jurídico’ e o desprezo do partido político da Lava-Jato pela Verdade”

    Rosângela Moro, advogada do marido, acionou o STF pedindo a Fachin a revogação da liminar de Lewandowski que dá à defesa de Lula acesso às mensagens trocadas entre Sergio Moro e os procuradores da força-tarefa de Curitiba. A reclamação ilumina o desprezo do Partido da Lava-Jato pela verdade factual e, ainda, pela verdade jurídica.
    A peça da advogada repete as duas alegações básicas do ex-juiz e dos procuradores: 1) “Não há prova da autenticidade das mensagens”; 2) As mensagens “não provam fraude na condenação ou suspeição do juiz”.
    A primeira afirmação é uma tentativa de circundar, por um artifício jurídico, a questão da verdade factual. Temendo cometer perjúrio, os acusados não declaram que as mensagens são falsas — mas referem-se a elas como se fossem diálogos entre terceiros desconhecidos sobre os quais nada sabem.
    A segunda afirmação, se verdadeira, tornaria a primeira desnecessária. Afinal, se os diálogos não contêm ilegalidades, por que não admitir sua autenticidade? Contudo, como as trocas de mensagens evidenciam graves violações da lei, a advogada tira da cartola um terceiro coelho manco e solicita a eliminação processual delas: seriam um “nada jurídico”, devido aos meios ilegais utilizados na sua obtenção.
    Nos diálogos, Moro oferece orientações aos procuradores sobre fontes, os instrui sobre possíveis provas e combina com eles a sequência de operações policiais. São evidências abundantes de conluio entre o Estado-julgador e o Estado-acusador. A gangue de Curitiba suprimiu do processo legal o juiz imparcial.
    A verdade jurídica não é idêntica à verdade factual, pois a segunda só se torna a primeira quando percorre a estrada do devido processo. Sorte de Moro e de seus comparsas: a verdade factual expressa nas trocas de mensagens seria suficiente para condená-los por subversão do processo legal, se não tivesse vindo à luz pelo túnel da ilegalidade. Tal circunstância não implica, porém, a completa invalidação jurídica dos diálogos criminosos.
    A jurisprudência não admite o uso de provas obtidas ilegalmente para condenar alguém, mas permite utilizá-las para sustentar a presunção de inocência. Lula pode até ser factualmente culpado — mas, na vigência do estado de direito, não é possível condená-lo ao arrepio do devido processo. É dever do STF anular as sentenças condenatórias do líder petista tingidas pela mão de gato de Moro.
    Moro enxerga a lei como fonte de privilégios e discriminações. No pacote anticrime que formulou quando ministro de Bolsonaro, introduziu o “excludente de ilicitude”, mecanismo destinado a impedir a punição de crimes cometidos por policiais. Na reclamação ao STF, sua advogada alega que as trocas de mensagens “não provam inocência” de Lula, como se cidadãos acusados tivessem o ônus de provar ausência de culpa.
    “Nada jurídico” — o qualificativo não serve para invalidar os diálogos que repousam no STF, mas define à perfeição os processos conduzidos pelo Partido da Lava-Jato. As mensagens expõem acertos entre o juiz e os procuradores para plantar notícias na imprensa e financiar a divulgação de propostas legislativas, além da ambição de reformar o sistema político-partidário. Nada jurídico, tudo político: a gangue manipulava suas prerrogativas de agentes da lei para deflagrar um projeto de poder centrado na figura de Moro.
    A demanda da advogada ao STF pretende soterrar tanto a verdade factual quanto a jurídica. A guerra contra a verdade tem a dupla finalidade de evitar a desmoralização jurídica da gangue e de conservar os resíduos de um projeto político envenenado pela associação de Moro com Bolsonaro.
    Na hora da morte da força-tarefa, o Partido da Lava-Jato conta com três fiéis militantes no STF. Mesmo assim, diante do grito das evidências, a manutenção integral das condenações tornou-se um sonho improvável. Circula, por isso, a ideia criativa de preservar, ao menos, o legado da interdição de candidatura de Lula. “In Fux We Trust”: o compromisso imoral concluiria, melancolicamente, a trajetória de juízes que confundem a lei com suas próprias convicções políticas.

    PS: ACHO QUE EM 48 HORAS, o cada vez mais reaça e boçal muda o post

  5. Pensando nas eleições presidenciais que o cada vez mais reaça e boçal votou, imagino em que políticos pobros e honestos ele votou.
    Especulo que os donos do voto do gajo tenham sido:

    1) Fernando Collor
    2) FHC
    3) FHC
    4) José Serra
    5) Geraldo Alckmin
    6) José Serra
    7) Aécio Neves
    8) Bozo.

    Será que estou certo? Se estiver, não vi nenhum honesto, não corrupto, na relação. Alguém viu?

  6. O Presidente Bolsonaro até a presente data, não apresentou nenhum caso de corrupção no seu governo.
    O carniça, não entrou na relação do Mauro, por ser o maior ladrão do mundo.
    Até o Obama relatou em seu livro, que o carniça recebeu milhões em propinas.
    De todos os Presidentes, o que saiu com a maior fortuna foi o carniça, e este dinheiro vem sendo utilizado para pagamento dos melhores advogados do País, para irem postergando a sua volta para a cadeia, local de onde não deveria ter saído.
    A alma mais honesta do Brasil, no entendimento dos petralhas comunistas, estão a cada dia mais desesperados, pois sabem que mesmo com os melhores advogados disponíveis no mercado, o carniça ainda tem que responder a mais de 06 (seis) processos por lavagem de dinheiro, corrupção e recebimento de propinas.
    “Carniça cachaceiro, devolve o nosso dinheiro”.

    1. Faltou citar as 150 carretas cheias que vieram do DF com bens patrimoniais do palácio furtados e pertencentes ao Estado brasileiro. Até obras do aleijadinho mudaram de mãos no arrastão final.

      1. Pois é Bastião, isto a imprensa de um modo em geral não mostra.
        Como o pt sempre liberou altas verbas para a imprensa divulgar somente o que era de seu interesse, os mais pobres, principalmente, nunca tinham conhecimentos destes fatos.
        O Presidente Bolsonaro começou a cortar estas verbas, acabando com as mamatas e vem sofrendo ataques implacáveis, veja o caso da globolixo, o estadão, folha de são paulo, etc, etc, etc !!!

        1. Esses lunáticos eleitores do Bozo nunca ouviram falar de Centão, Rachadinhas do Flavinho, Wal do Açaí, Copenhagem, Advogado Wassef, Laranjas, Queiroz, Leite Condensado, Picanha, Cerveja, 39 Kg de cocaína no avião presidencial, Vôo particular com avião da FAB e o funcionário sendo recontratado 1 ano após ser demitido, Amazônia, Pandemia, etc, etc, etc, . O gado é assim mesmo, vai sempre seguir de cabeça baixa para o abatedouro e gritando “mito”, “mito”, “mito”. Vida de gado mesmo.

  7. Já faz muitas décadas que a imprensa deixou de ser um veículo apenas de notícias e opiniões. Ela faz um trabalho de mudança cultural na sociedade. Isso começou no início do século 21 com o domínio da extrema-esquerda no ocidente. Observamos isso diariamente ao lermos expressões bizarras como “desigualdade de renda”/”desigualdade social”(queriam que todos ganhassem o mesmo salário? Podemos querer menos pobreza, mas não igualdade salarial), “homofobia”, “feminicídio” e matérias pra enaltecer o sexo feminino, os gays, pra mostrar o racismo na sociedade(até chamar uma mulher de negra já é tido como tal), ridicularizar os motoristas de aplicativos(no mundo dos jornalistas, jamais um taxista é criminoso ou é vítima de um crime. Nenhuma matéria é publicada a respeito. Vide Diário do Nordeste) e outros exemplos de militância.

    Petistas e bolsonaristas estão corretos ao criticar jornalistas, mas pelos motivos errados.

  8. O jornalismo brasileiro que em outros tempos era aguerrido e independente, foi dominado pelos esquerdistas e hoje vive de mendicância publicitária.
    Os poucos jornalistas e os juízes livres que restaram são censurados ou caçados pela artilharia dos defensores do quadrilhão.
    Bons tempos aqueles, de um Flávio Cavalcanti, Boris Casoy e Joelmir Beting, livres e soltos, que com uma simples nota publicada em rodapé de página denunciando a roubalheira bilionária e impune, feita pela chefia da Máfia do ISS na cidade de São Paulo de 2003 para cá, seria motivo para o MP investigar e o STF destituir e mandar prender o prefeito que a comandou e a protegeu.
    E de quebra, a força jornalística serviria também para se destituir, investigar e prender por enriquecimento ilícito, os fiscais e membros da Câmara julgadora que lhes deram sustentação.
    Parabéns, jornalistas do passado.

  9. O Brasil deve ser o único país do mundo onde qualquer hacker, vagabundo, malandro, ladrão, sequestrador, falsário, intimidador, vendedor de informações sigilosas ou achacador que invade ou se vale da privacidade de outrem ou rouba informações pessoais de mais da metade da população, é tratado pelos nossos “Tabloides de Fofocas” como se fosse um HERÓI e a transformar as autoridades em VILÃS.
    É justamente com esse maldito cinismo hipócrita que os brasileiros contribuintes e omissos apanham e são desmoralizados diariamente pelos “defensores” dos Direitos Humanos e estamos conversados.

  10. Caro Cada vez mais reaça e boçal.
    Tenho a convicação que é obrigação de todos, exceto os bandidos favorecidos pelas desonestidades, exigir que o exercício de qualquer profissão, em especial aquelas vinculadas às concessões públicas, sejam desempenhadas com honestidade e seriedade.
    A verdade factual não deveria ser objeto de divergências, não é?
    As explicações e análises podem divergir, mas sempre com base na verdade factual e na postura honesta e ética.
    Não é dificil perceber que a grande imprensa brasileira é vetor de bandidagem e corrupção dá guarida a muitos bandidos e corruptos travestidos de jornalistas.
    Pensemos se não fossem os hackers que conseguiram acessar as mensagens da quadrilha de Curitiba.
    Todas as mentiras e farsas montadas e contadas pelo chefe da quadrilha, o analfabeto Sérgio Moro, ainda seria tratado como herói dos imbecis lavajatistas que divulgaram mentiras e continuam, de uma forma ou de outra, a divulgar.
    Hoje, mais uma mensagem mostra o modus operandi da quadrilha de Curitiba. A procuradora Carolina Rezende (o que será que esse ser procura?) afirmou: ‘Precisamos atingir Lula na cabeça’.
    Será que o DNA miliciano também está atingindo o DNA dos poderes da república?
    Não seria por demais evidente o viés político da quadrilha da Curitiba, que sempre foi tratada a pão de ló pela grande imprensa, apesar de todas as análises do jornalismo independente?
    Será que a incapacidade analítica e desonestidade da grande imprensa só se explica pelo fato de buscarem lucros, custe o que custar, ou tem a ver com baixa qualidade dos “jonalistas/bandidos” que passaram a ter voz ativa nestas instituições?

  11. O artigo tem o viés niilista. O universo eleitoral vai muito além dos extremos dos lulistas e bolsonaristas. O PT que estava em estado terminal recebeu sangue-novo graças ao bolsonarismo. O jornalismo deu dado espaço a essa querela, mas creio que fora os jornalistas e os partidários de cada lado, o restante da sociedade está alheio a esse debate. Os problemas do país são maiores do que essa briga de torcida. Na verdade, após o advento das redes sociais eletrônicas, o jornalismo mundial vive uma crise, pois, até então, não recebia de volta o ego da opinião dos leitores. De repente, os jornalistas descobriram que não têm exclusividade da verdade. Hoje, os jornais se assemelham ao “Ministério da Verdade” de George Orwell.

  12. Deve ser muito bom escrever um texto que revolta os mortadelas e o gado, acusando-o de ser o oposto de quem escreve o comentário! Sinal que o caminho percorrido deve estar correto!

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