Desigualdade pouca é bobagem

Enquanto o empresário brasileiro (do borracheiro da esquina ao empreiteiro, passando pelo dono da padaria e o micro-empreendedor) for o culpado por todos os males, ainda que sejam a Galinha dos Ovos de Ouro a sustentar toda a conta — do assistencialismo, do corporativismo, do favorecimento estatal, da improdutividade, da corrupção, etc — estaremos fadados ao que aí está, ao que aí se vê, ao que sentimos na pele todos os benditos dias neste maldito país.

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Muito além de mera intervenção

Esqueçam o golpe impossível, ou improvável, e concentrem-se em mudar radicalmente a estrutura política do país. É só isso, ou melhor tudo isso!, o que podemos fazer. Mudando o Legislativo federal, começamos a mudar tudo. Inclusive a porcaria do STF. Dane-se o presidente que será eleito. Provavelmente, posto os que aí estão, escolheremos um dentre os ruins. Pensem nisto. Não se esqueçam disto. E deixem os nossos valorosos militares em paz.

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Um mês e o Brasil não acabou

Que este mês torne-se anos. Que os anos tornem-se décadas. E que este pestilento só deixe Curitiba para vir a ter com o Cramunhão, o Coisa Ruim. Será um dia tão glorioso quanto o da prisão. O Brasil sentirá o ar mais leve, menos putrefato, e o futuro se tornará um pouco menos nebuloso. A partir de então, poderemos finalmente enterrar o nome Lula na fossa de merda que merece ficar.

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A mãe de todos os nossos males

Ou criamos nossos filhos cientes e conscientes da individualidade, da meritocracia, do liberalismo, da ética e da justiça, do respeito à ordem e às leis, do absoluto senso de deveres e direitos (nesta ordem e não o contrário!), ou o país estará fadado ao atraso social e econômico. Estaremos atrelados eternamente à populistas, à corporações e à uma elite mesquinha, onde o bem-estar pretendido nunca é o coletivo. Apenas o próprio.

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