Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012
Mal o Atlético conseguiu se classificar para as quartas de finais da Libertadores 2021, a grande atleticana Mariana Capachi, @maricapachi, me provocou em minhas redes sociais. Na verdade, me fez uma intimação, que eu cumpro com o maior prazer. Mariana é daquelas atleticanas que não só escancaram a sua paixão pelo Atlético de forma contundente e visceral, como também destrói aquele papo machista de que mulher não entende de futebol.
“Amanhã sua matéria tem que ser sobre o padrão de jogo. Eu até gosto do Tchê Tchê: ele tem uma boa visão de jogo. Mas o Galo não tem um padrão. Você não sabe o que esperar. Se vai ser chutão. Se vai ser contra-ataque. Não tem lógica nenhuma o jogo. Eh uma bagunça total. Aí acham espaço e fazem gol. Mas você concorda comigo que não tem padrão nenhum de jogo? Sem querer comparar com Sampaoli, eu odeio comparação. Mas você sabia o que esperar. Nem que fosse toque atrás. Até achar um espaço prá atacar. De novo ele (Cuca) está usufruindo de talentos individuais. Hulk, Savarino e Nacho. Como em 2013. Tardelli, R10 e Jô. Eu acho que qualquer técnico hoje no Brasil com esse elenco faria algo muito bom. Falei que perdi a raiva dele (Cuca) porque ele torce, velho. Você vê que ele torce. Mas não é o técnico que eu quero pra o Galo”.
Esse desabafo tirado do fundo de uma alma tingida de preto e branco certamente expressa com rasgada fidelidade o que passa pela cabeça e pelo coração de milhões de atleticanos que, jogo após jogo, ora se contorcem, sofrem e pagam todos os seus pecados, ora gargalham e se regozijam com um prazer que só outro galista é capaz de compreender e experimentar.
Respondendo de plano à pergunta da querida amiga, vou logo dizendo que, não obstante entender o que a levou a concluir que o Atlético não tem nenhum padrão de jogo e a não querer Cuca à frente do time atleticano, penso exatamente o contrário. Ou seja, acredito piamente que o maior problema do Atlético não é exatamente a falta de um padrão de jogo.
E, sim, aquilo que está impedindo a equipe alvinegra de mostrar e de por em execução nos seus jogos um maior repertório de jogadas.
Claro que as ausências de Keno e de Marrony, somadas à inexistência no elenco de outros jogadores de característica similar à deles, retiraram do time a profundidade e a velocidade pelo lado esquerdo. Quando Savarino servia à seleção venezuelana nas Eliminatórias e na Copa América, o Atlético também se ressentiu do fato de não possuir em seu grupo outro jogador com as mesmas características. Para agravar, outra ausências, seja em razão das sucessivas e inoportunas convocações, seja em razão do fatídico surto de COVID, seja ainda por causa das fortuitas e incontroláveis contusões, por certo dificultaram o trabalho de Cuca na sedimentação de uma forma de jogar e no fazer rodar o time, seja para poupar este ou aquele jogador mais desgastado, seja para dar minutagem àqueles que vinham sendo pouco aproveitados. Mas, isso não é tudo.
A falta de um repertório variado a meu ver se deve também às características dos jogadores e às dificuldades naturais de vários deles para executar as funções que lhe são atribuídas. Na medida em que o treinador vai conhecendo em profundidade o elenco que tem à sua disposição, em sentido inverso, os jogadores também vão assimilando os conceitos táticos e a ideia de jogo do comandante.
E esse processo leva às vezes muito tempo para produzir um resultado satisfatório, desafiando a paciência de quem nunca a tem, o torcedor atleticano. Também não pode ser desconsiderado que esse elenco foi, em sua grande maioria, formado por Sampaoli, que o montou à sua imagem e semelhança. De repente, Cuca cai sobre a cidade do Galo e modifica tudo. Não há como o elenco passar impune.
Mas, quero ir além de uma análise técnico-tática. Na verdade, ouso dizer que o time atleticano sofre de uma doença, o que não significa justificar acriticamente as más atuações, os erros e as escolhas dos jogadores e do treinador.
Se não há como esconder que o time do Atlético carece de ajustes táticos, também não há como desprezar o fato de que o clube precisa ter muitos cuidados com a cabeça e o emocional dos jogadores. E, especificamente o jogo contra o Boca no Mineirão, pelas suas peculiaridades e pela carga de sofrimento que provocou em cada um de seus milhões de torcedores, deixou claro que, ao mesmo tempo em que, sem um jogador que desse profundidade pelo lado esquerdo, o time ficou muito embolado pelo meio, sem fluidez e facilitou o trabalho de marcação do adversário, vários jogadores atleticanos, ainda que tivessem entrado em campo imbuídos do espirito de competividade que uma decisão de Libertadores exige, sentiram demasiado a carga emocional da partida, o que comprometeu algumas escolhas e tirou do time a ofensividade ideal. Jogou mal, é verdade. Mas, por que?
No artigo “A ALMA ATLETICANA E O ESTIGMA DO MASOQUISMO. AFINAL, SE NÃO FOR SOFRIDO NÃO É ATLÉTICO, NÃO É MESMO? MAS, ATÉ QUANDO?”, publicado em 4.11.2019 no Fala Galo, eu já chamava a atenção para essa doença, ao escrever que eu vi aquele Galo Forte Vingador pelo qual me apaixonei, aquele time de raça, vencedor e que praticava um futebol misto de arte e força, potência e alegria, determinação e técnica, se metamorfosear ao longo dos tempos e começar a colher fracassos, vivenciar crises recorrentes e intermináveis, acumular dívidas faraônicas e ser, quase sempre, conduzido de forma temerária e irresponsável.
E disse, também, que vi mais, muito mais. Vi aquele torcedor que cantava a plenos pulmões que era do Clube Atlético Mineiro, que o nosso time era imortal e que era Galo até morrer, também se transformar ao longo dos tempos. Uma transformação sofrida com requintes de masoquismo e autofagia emocional, onde o ser atleticano e o sentimento de atleticanidade foram cada vez mais colocados em xeque.
Até parece, ironizei que no horóscopo do atleticano está marcado que ele nasceu sob o signo do sofrimento. Afinal, se não for sofrido não é Atlético, não é mesmo? Reafirmo minha certeza que isso não é verdade. Melhor, continuo acreditando como nunca que podia ter sido e ainda pode ser muito diferente. E parece haver uma luz no fim do túnel. Aquele torcedor que um dia vendeu a si mesmo que lhe bastava ser atleticano e que, ao Atlético, diferentemente de outros clubes e, principalmente, do rival do outro lado da lagoa, os títulos não eram necessários, hoje, modificado pelas conquistas do biênio 2013/2014, sob as bênçãos do Bruxo R10, já começa a extirpar de si este recalque e já começa a exigir títulos. Menos mal.
Antes tarde do que nunca, o atleticano está entendendo que este rançoso e irritante complexo de vira-latas tem que ser combatido e vencido, assim como aconteceu com o vento. Por isso, sempre defendi a tese de que o atleticano se quiser transformar o Atlético no clube campeão e vencedor dos seus sonhos, tem que transformar-se a si mesmo primeiro.
Para isso, o Atleticano precisa parar de esperar e aprender a esperançar. Não custa repetir que a esperança de que falo é aquela do verbo esperançar e não do verbo esperar. Esperar significa ficar aguardando placidamente que algo de diferente aconteça, que caia de graça no colo. Esperançar significa buscar realizar essa esperança, i.e., concretiza-la ou torná-la realidade por meio da ação e da atitude. É preciso fazer por onde, é preciso buscar o que se quer, é preciso fazer acontecer.
Ao reaprender a ver em si a beleza em preto e branco, ou melhor, ao entender a diferença entre indignação e ódio, entre inconformismo produtivo e intolerância, o atleticano terá dado um passo decisivo para se qualificar a ser a geratriz da transformação do Atlético. Ai, ele terá compreendido que a Indignação gera força motriz de reação. Ódio e intolerância, ao contrario, geram mais ódio e intolerância e levam a ações desconstrutivas e desmobilizadoras e até a própria destruição do bem que deveria ser preservado. E, tão grave quanto, ao imobilismo e à autodestruição de quem cultiva este tipo de sentimento.
O estrago causado nos recônditos mais profundos do inconsciente e da alma de cada torcedor atleticano ao longo dos tempos são imensos e muito doloridos. Não sem razão, o Atlético quase nunca inspira confiança no seu torcedor, mesmo quando vem bem nas competições e ocupa posição de relevo nas tábuas de classificação. Rigorosamente, nenhum atleticano consegue passar impune diante de tal “carma”. Um carma fabricado.
É de se reconhecer que o jejum alvinegro que já dura 50 anos em relação ao campeonato brasileiro, em contraste com os títulos do rival azul, sempre rememoradas com gáudio e supervalorização pela mídia, estão na raiz da baixa autoestima do atleticano.
A forma sofrida e passional de torcer do atleticano e, de sua consequente influência no dia a dia do clube, é fundamental para a discussão de ações e de caminhos para ajudar o Glorioso a resgatar de vez a sua tradição de time vencedor e campeão. Afinal, os dirigentes e conselheiros são também atleticanos e padecem dos mesmos pesadelos e carmas que o torcedor comum.
E sempre vale repetir um alerta: “muita gente escuta, lê e vê mídias sem o filtro necessário e, por isso, acaba formando juízos de valor equivocado. Há que se tomar muito cuidado com o que é dito, lido e escrito tanto quanto com aquilo que fica nas entrelinhas, i.e., com aquilo que não foi dito, não foi escrito e não foi lido, mas ficou subentendido”.
Insisto no seguinte: o aspecto cultural que dita o comportamento da torcida e, em consequência, sua relação com o clube e com o time, tem quer ser considerado e debatido sim.
E, antes que venham dizer que eu estou jogando a responsabilidade de tudo de ruim que , vez ou outra, acontece com o clube nas costas da torcida, já vou deixando claro que estou, na verdade, chamando a atenção do atleticano para a responsabilidade que já é dele naturalmente. Quem, senão o atleticano, se disponibilizaria e lutaria pelo clube? Se o Atlético não puder contar com o seu torcedor, vai contar com quem? Se o atleticano se furtar a essa missão, aí sim estaria jogando a responsabilidade e a tarefa nas costas de outrem.
Um dos calcanhares de Aquiles do Atlético ao longo dos anos e que tanto incomoda o seu torcedor é que o Galo é um time sempre em eterna ebulição, que busca consolidar uma forma de jogar e que, de temporada em temporada, se descura de algo que é vital a qualquer organização ou entidade, em qualquer área de atuação: o planejamento.
Para um clube ganhar um título de uma competição de tiro longo, como o campeonato brasileiro de pontos corridos, é essencial planejar-se para tal. Uma campanha vitoriosa em competições desse tipo requer regularidade, equilíbrio, comando, estruturas física, administrativa e financeira, capitalização política, marketing, cuidados com a marca da entidade, profissionalismo e métodos e concepções de gestão esportiva eficientes. Ou seja, quase tudo o que o Atlético historicamente sempre foi incapaz de se prover.
O Atlético de hoje, mais do que apenas possuir e disponibilizar aos seus atletas uma estrutura física excelente, a Cidade do Galo, já sinaliza mudanças importantes no que tange a sua governança e a saúde financeira. É preciso que a massa também faça a sua parte, seja com cobranças pertinentes, seja sem se deixar levar pelas maledicências plantadas, seja ainda deixando de fazer aqueles recorrentes ataques verborrágicos e agressivos.
Bravatas, exploração covarde de fakenews, repercussão de piadas de mau gosto, seja demonizando este ou aquele jogador, seja fazendo aquelas caças às bruxas, inconsequentes ou injustificadas, são práticas que, inegavelmente, contribuem decisivamente para corroer ambientes e desestabilizar o grupo.
Já escrevi e não canso de repetir que a história atleticana é feita de acasos, improvisos, ações isoladas e, principalmente, de malabarismos financeiros, que buscam driblar os crônicos e sufocantes problemas de caixa gerados e multiplicados pela incúria e pelos erros de seus próprios dirigentes ao longo dos anos.
Mas, clube e torcida querem tempos diferentes. E, nestes tempos diferentes, temos que nos cuidar uns dos outros. Embora reconheça, por exemplo, que Cuca, entre erros e acertos, ora deixa o torcedor atleticano descrente e com os nervos à flor da pele, não é momento de uma troca açodada de treinador como muitos defendem aqui e ali.
Tanto quanto precisa cuidar da cabeça e do emocional dos jogadores e da comissão técnica, o Atlético precisa urgentemente, e em particular, cuidar de Cuca, recorrentemente muito emocional e muito depressivo, o que influencia negativamente o grupo.
O time está entrando em campo parecendo carregar o mundo nas costas e, mais que respeitando os adversários, os supervalorizando em excesso. Várias das contusões, pela forma como aconteceram, são consequência. Gastar com apoio psicológico especializado em grupo esportivo é investimento.
Enfim, depende do atleticano, dirigente e torcedor, deixar de ser tão sofrido assim.
Roger Guedes pode ir para o Corinthians, vai lá Menim, entra na disputa, jogador de 24 anos. Contra o Boca, tivemos que contar com a Santa do Cuca. Acho que seria importante a contratação de um ponta esquerda tipo Roger Guedes para ter mais opção ofensiva pelo lado esquerdo, deixaria o time mais equilibrado e daria mais preocupação defensiva a adversário. Cuca está se virando como pode, mas falta mais poder ofensivo ao Galo. Teremos jogos difíceis pela frente. Se conseguir passar pelo River, talvez enfrentaremos o Palmeiras, se conseguir passar, talvez venha o Flamengo na final.
Keno, mesmo se recuperar, não aguenta os 90 minutos, no esquema do Cuca.
Boa noite a todos!
Caro Max,por que tem que ser tão sofrido assim?
Para mim a resposta mais acertiva é a falta de planejamento.
Nos últimos 50 anos tirando os anos que fomos roubados, quantos campeonatos brasileiros entramos como meros figurantes? Quantos entramos sem um camisa 10? Quantos entramos sem um goleiro de confiança? Quantas e quantas vezes entramos com elencos desequilibrados? Quantos pernas de pau tivemos que aturar só desse tal Cury?
Me lembro que no ano de 2000 após 19 anos sem disputar uma Libertadores o técnico era um tal Márcio Araújo que usava um gelzinho ,sujeito não tinha nenhuma experiência como técnico.
A verdade que é muita falta de respeito com a torcida, diretorias após diretorias sempre desrespeitando o atleticano.
Caríssimo Reinaldo, boa noite.
Você fez um resumo para lá de interessante e real da história do Atlético. A falta de planejamento e as gestões inapetentes estão na raiz desse carma. Um carma introjetado nos corações e mentes atleticanos, que faz a grande maioria dos galistas a purgar o sofrimento e se deixar sufocar por hediondo complexo de vira-latas. Algo me diz que isso está mudando, lentamente, mas mudando.
Saudações atleticanas.
Muitas análises e observações, mas ninguém toca no ponto mais simples e óbvio pra queda de rendimento do time: o Cuca mudou o esquema!
Começou com 4231 agora é 442 com 3 volantes. O time perde totalmente o poder ofensivo, ataca com 2 atacantes e 1 meia o resto são jogadores defensivos. Pode falar a tche tche e zaracho sabem jogar mas são volantes, não adianta, não tem a criatividade e imprevisibilidade pra superar as defesas adversárias. Coloca lá qualquer jogador mais agudo que o time joga, seja Hyoran, Sasha, Savinho ou Echapora.
Hoje fazem 7 anos q o GALO levantava a Recopa_23/07/2014_ e esta frase estava presente
lá e o próprio Estádio questionava: Êhhhh…GALO! “Por que tem que ser tão sofrido assim?” E ela resume o q o time jogou no tempo normal nqla noite,ou melhor, não jogou! Na ida 1×0 GALO sobre o Lanús em seus domínios,na volta em casa era só confirmar! Tardelli podendo assinalar seu 100º gol com a Armadura Alvinegra_num pênalti ele veio_,despedida do Ronaldinho,54 mil e tantos Atleticanos no märïãö etc…,mas não, o q aconteceu(?) Sufoco no tempo normal_ 3×2 pros caras_ e foram jogar bola só na prorrogação sapecando um 4×3 com direito a gol contra do adversário. Essa frase mequetrefe deveria ser considerada palavrão dentro de todas as dependências do Clube. Sofrimento tem quem não é competente naquilo que faz e o futebol é alegria; e quem é incompetente não se estabelece e ainda sofre. Time atual do GALO além de mal treinado,sem ideia de jogo,e,ainda é extremamente dependente do individual e qdo ele não funciona criam essa bobagem de sofrido mi mi mi.. pó pó pó somente para maquiar a realidade q parecem não querer,enxergar. Concordo e parabenizo as ponderações de vossa amiga,caro Max. Vê-se q ela entende mais de futebol do que muitos analistas profissionais q tem por aí,sabe porquê!? Ela enxerga o óbvio, simples!
Saudações Atleticanas
Boa tarde, Canto do Galo!
Será que o Atleticano tem baixa autoestima? Isso é uma percepção do Max ou foi feita uma pesquisa com os torcedores para detectar essa possível baixa autoestima .
O quanto a falta de títulos influi na nossa Atleticanidade?
Na minha nenhuma. Continua a mesma desde os meus 7 anos , quando vi o Galo campeão Mineiro em 1970. Eu envelheci , mas a chama da paixão pelo Galo é a mesma.
Boa tarde! Me desculpe usar seu espaco aqui para detonar um certo jornalista que escreve aqui no Superesportes, e claro que estou falando do insuportavel JC, so fala besteira, eu queria usar outro termo mas fica nesse mesmo, ja que mora nos States devia focar nas coisas de la e deixar o futebol daqui para nossos comentaristas que residem no Brasil! Ele e tao covarde que nem espaco para comentarios na coluna dele tem, com medo de levar xingamentos!
Concordo plenamente ! A torcida do GALO devia ignorar totalmente o que esse cidadão fala ou escreve. Trazendo para a realidade atual das mídias sociais, CANCELAR ele.
Bom dia,
Primeiramente concordo plenamente com a Atleticana Mariana Capachi, minha visão do nosso time atual é um verdadeiro misto da visão dela, e dos comentários do Barata .
Porém tenho que concordar que o time tem esquema de jogo, e fica cada vez mais claro.
É aglomerar, aglomerar e aglomerar, todos no meio e enfrente a área, para assim dificultar de sofrer gols e rezar para um dos talentos que temos resolver, são 90 minutos para eles se virarem e conseguirem aquela vitória de 1 x 0. E pronto.
Vou além, o Keno e o Marrony não estão fazendo falta nenhuma, porque a função deles dentro de campo são sempre as mesmas, aglomerar no meio, um pouquinho de aglomeração pela esquerda.
Daí creio que nasceu a tão falada fase ruim do Keno, acabando com o tinha de melhor que era o um contra um e pedindo para ele aglomerar, ficando claro que não era dele as tentativas de salvar o placar elo gol salvador.
Quanto ao Cuca, concordo plenamente com a Mariana e já estou me curvando a opinião do Barata, mesmo ganhando não convence ninguém, futebol muito pobre, vivendo do talento e da liderança de alguns jogadores.
Esse elenco que muitos reclamam, creio que poderiam ser mais aproveitados se o treinador fosse outro.
Boa sexta a todos!
Gosto do Galo e gosto de futebol bem jogado. Só queria ver meu time jogando futebol.
Não existe prova maior de paixão e apoio da torcida Atleticana ao seu clube do coração, foram vendidas mais de 100 mil camisas em 5 dias da promoção MANTO DA MASSA…
A torcida Atleticana por tudo que faz e já fez pelo seu clube de coração, exige e cobra quase nada dos seus mandatários, ela só quer um time de futebol que a represente dentro de campo…
Vitórias e conquistas são consequências de um time bom e bem treinado e é exatamente isso que cobramos, o que convenhamos, é muito pouco…
O torcedor Atleticano se preocupa sim com o que se passa no âmbito administrativo e financeiro mas o carro chefe da torcida é o time de futebol, aquele que entra em campo com nossa centenária camisa alvinegra para nos representar!!!!!
BOM DIA A TODOS.
PORQUE O GALO ESTÁ SOFRENDO ???
SIMPLESMENTE PORQUE NÃO ESTÁ JOGANDO BEM , ESTAMOS À MERCÊ DA SORTE E SE QUISERMOS CONQUISTAR TÍTULOS ESSA POSTURA PRECISA MUDAR IMEDIATAMENTE.
CADÊ KENO ???
O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM ESSE JOGADOR ???
KENO ESTÁ FAZENDO MUITA FALTA PARA TERMOS UM ATAQUE MAIS AGUDO E PRECISA VOLTAR LOGO E EM FORMA , CLARO.
ACHO TAMBÉM QUE TCHÊ TCHÊ , NÃO MARCA NINGUÉM E ESTÁ SOBRECARREGANDO O MEIO CAMPO.
EVERSON JÁ ENGOLIU DOIS FRANGOS , NESSA TEMPORADA E ISSO NÃO PODE ACONTECER , GOLEIRO É A ÚNICA POSIÇÃO QUE NÃO PODE HAVER FALHAS.
CUCA PRECISA RESOLVER RAPIDAMENTE ESSES PROBLEMAS.
DEPOIS QUE RENATO GAÚCHO ASSUMIU OS URUBÚS ESTÃO VOANDO.
Lamento mas o comentário da moça só reforça o estereótipo de que mulher nao entende de futebol
Caro Moacir, boa tarde.
A moça que se chama Mariana fez apenas um desabafo e não uma análise tática. Um desabafo premido pela emoção e pela sua percepção de que alguma coisa havia travado a evolução tática do time durante o jogo. Apenas um desabafo.
Saudações alvinegras.
Bom dia xará, Max e amigalos!!
Galo precisa urgentemente da conquista de um título de expressão! GALO precisa de um “choque de realidade” de que tem um elenco forte o suficiente para levantar pelo menos um dos três canecos em disputa. Parece que os jogadores têm entrado de farol baixo nos últimos confrontos. A parte psicológica tem que ser trabalhada por Cuca e seus auxiliares. Digamos que a hora “H” do ano para o Galo está batendo na porta. Tanto na Libertadores quanto no Brasileirão e Copa do Brasil. O time precisa voltar a impor pressão ao adversário. O próximo jogo já vai ser no péssimo horário das 11h que normalmente não traz boas recordações de resultado. Que o GALO venha bem o Baêa e quem sabe assuma a liderança! Vamos apoiar!!! Bora GALO!! Acorde!!!!
Caro Edu,
Como Cuca, melancólico e depressivo, vai trabalhar a parte psicológica do elenco? Para mim, o psicológico dele precisa ser urgentemente trabalhado.
Saudações atleticanas.
E com tudo isto, estamos bem na fita ,nas tres competições. Avançando na libertas, copa do Brasil, favoravel, avançaremos, bem no brasileirão. Não se trata de trocar o pneu com o carro em movimento. Porém, são paulo , palmeira e flamengo estão se mexendo. Contratações nos dois paulistas, que estão fortes , saopaulo ressurgindo do limbo , palmeiras se fortalecendo e flamerda, com demissão de ceni, antes carta fora do baralho, agora no páreo. Precisamos nos reforçar agora , poucas e pontuais peças. Acorda diretor de futebol, que somente aparece pra dar noticia ruim pra torcida
Tudo no Atletico tem que ser sofrido …. Se não for sofrido não é galo …… Expressões para mascarar , ocultar, tirar do foco , uma ausencia ilustre O FUTEBOL . Time mal treinado , time que não consegue jogar noventa minutos com a mesma intensidade , time que tem o meio campo embolado e congestionado , com passes trocados da extrema até a outra extrema , rodando, ensebando o jogo , sem variação de jogadas , sem nenhum padrão de jogo. Time manco pela esquerda, como faz falta Keno . Meio de campo que não cria e ainda falho na proteção da zaga. Toninho Cerezzo, acertadamente, disse uma vez que um craque carrega cinco medianos. O craque, ou o jogador diferenciado , tanto faz. No Galo atual , temos dois , nacho e hulk, anos luz do restante. O treinador está vivendo dos espaços que hora surgem no jogo e dos lances destes dois, bons jogadores. Quando não jogam bem, vide jogos do bova, ida e volta, presenciamos aquilo, uma macarronada sem molho , um time inocuo e burrocratico, sem agressividade e sujeito a levar contraataques. O time precisa melhorar muito, e com todo respeito, Max, tempo é o que não temos agora, e com maior respeito ainda, cuca já teve tempo mais que suficiente pra conhecer e arrumar este time, que as vezes, parece um amontoado desorganizado
Bom dia Massa, Max e Guru,
Para não passar batido, o vacilão e irresponsável do Guga, postou ontem após voltar do isolamento e da punição “ o aprendizado foi grande”!
Para mim ele continua sem aprender, pois, se já estava com o filme queimado com a torcida pelo episódio Flamerda e acabou de borrar mais com a saída para a balada. E não me venham com a desculpa daquele chavão utilizado na mídia “é um menino ainda”! Pra merda!. Ele desrespeitou não só o clube, mas os seus colegas de trabalho, a torcida e pior deixou o clube na mão quando mais precisavam dele.
Ai pergunto: como o clube ainda paga o direito de imagem deste moleque, se ele está sujando o nome da instituição com estas bizarrices e pior ainda se desvalorizando para uma futura venda prejudicando um ativo do clube?
Alguns dirão com certeza que temos que saber perdoar e relevar os erros de quem os comete porque amanhã poderemos ser nós. Certo? Certo.
Que ele é um bom jogador, eu não tenho dúvidas, mas, não há mais clima para este jogador no clube e infelizmente ele nunca reconheceu no clube a instituição que o tirou de um time de segunda (com todo respeito ao Avaí) para colocá-lo na vitrine do futebol brasileiro.
É como diz nosso segundo hino: “vc pagou com traição a quem sempre te deu a mão”…
Bom dia Amigalos!
Veja o Atlético, de hoje, em outra Vibe. Muita energia positiva. Muitas ações positivas. Muito profissionalismo. Atleticanos, com poder aquisitivo alto ou baixo, arregaçando as mangas, afiando as esporas e partindo para ataque. Os atleticanos 4R´s colocando dinheiro no clube para montar um grande time. Construção do Nosso Estádio (O Caldeirão vai ferver!!!). Ideia de outros Atleticanos com o Manto da Massa. Sucesso absoluto. Ajudando o Galo a arrecadar milhões. Várias Ideias colocadas em prática. Estamos disputando todas as competições. No Topo da tabela. Espirito Vingador Contagiando a Todos. Se não puder ganhar na técnica, tática que seja na Raça, na Força, na Fé, no Talento Individual.
Vamos que Vamos Meu Galo Forte Vingador. Eu Acredito!!!!!!
Ah…não. Me desculpe mas estou tão sem paciência que li só até “leva tempo”. Renato Gaúcho chegou no urubu e pôs logo o carnicento pra voar. Vamos na real, sem passar pano. O Cuca é muito fraco, supersticioso e teimoso.
Bom dia a todos!
Como foi muito bem dito pelo Domingos Sávio, Renato Gaúcho chegou ao flamengo e em três jogos já fez a equipe jogar muito mais do que vinha jogando com Ceni. Não assisti nenhum jogo deles, porém vi a repercussão dos resultados e forma de jogar através das mídias esportivas.
Como que Renato Gaúcho conseguiu esse feito em apenas três jogos?
Porque Cuca ainda não conseguiu uma grande atuação com o Galo em 5 meses de trabalho?
Acho que a resposta está na escalação do time. No flamengo, Renato escalou os melhores em suas posições e o futebol deles deu resultado. No Galo, Cuca não escala os melhores em suas posições, por isso há uma dificuldade em ter um padrão de jogo e apresentar um futebol convincente.
No jogo contra o Boca, eu só ouvi falar do Tchê² quando ele foi substituído. Isso significa que ele é um péssimo jogador? Não, mas significa que ele não teve uma grande contribuição para a equipe, como não vem tendo. Podemos pegar também o exemplo do Allan, que é muito criticado por grande parte da torcida. Particularmente gosto do futebol do Allan, ele não se omite em momento algum do jogo. Na terça feira, por exemplo, ele deve ter sido um dos jogadores mais mencionados na narração, porque estava sempre pedindo a bola, dando combate, cometendo faltas que impediam o ataque adversário. Merece meu respeito por entender a necessidade da entrega para alcançar o resultado coletivo.
Outro ponto que também já debati aqui no grupo, quando Cuca escala Allan, Tchê² e Zaracho juntos, o time não rende. Isso acontece, ao meu ver, pelo fato do Zaracho jogar fora da posição onde mais rende, uma solução seria jogar com Allan e Zaracho como volantes.
Quando Zaracho não atua bem, dificulta para o Nacho que tem trabalho dobrado, isso afeta para o Hulk que precisa voltar mais para buscar a bola, interfere para o Savarino que fica sem ninguém para dialogar à frente, afeta todo o ataque.
Pequenas correções na escalação são suficientes para fazer o time jogar muito mais do que vem jogando, só que, o treinador não está disposto a escalar os melhores, com isso nós vamos continuar sofrendo diante de todos os adversários.
Acho que primeiro temos que pontuar alguns fatos:
1o jogo – Corretamente anulado – Nathan leva empurrão nas costas. Pessoal argumenta que não foi suficiente. Pule e peça alguém para te empurrar enquanto estiver no alto. Vai ver como é facil se desequilibrar.
2o jogo – Corretamente anulado. Falta no Dodô na origem. O atacante do Boca vai em direção ao Éverson, nem busca a bola. Impedimento milimétrico, mas estes fatos nem foram comentados.
Como não tem esquema de jogo se o Tchê Tchê deixou o Zaracho na cara do gol? Infiltração pelo meio, cansamos de ver. O time do Boca marca muito bem, mas com linhas altas está sujeito a uma infiltração rápida. Funcionou também com Sasha e Savarino no segundo tempo. Os dois falharam, mas saíram de frente para o goleiro.
O time do Boca é catimbeiro, bateram o tempo todo no Nacho e no Hulk, não deixaram o jogo seguir. É um jogo feio. O Galo errou em não matar o jogo com um gol. O que vejo de problema é quando o Hulk tenta carregar demais a bola de costas e leva pancada de graça, parando a jogada. Com time assim tem que tocar rápido, são instruídos para fazerem falta. O histórico do Boca é sempre de guerra, enfrentamos e passamos. O time deles era uma incógnita, por isso não tinha como saber o que esperar. Achei o Cuca talvez muito prudente no primeiro jogo, mas parece que aprendeu a lição de não tomar 2×0 fora de casa toda vez como na primeira libertas. Torcedor quer goleada todo jogo, mas esquece que do lado de lá tem adversário competente.
Muito coerente seu comentário, é dessa forma que assisti os dois jogos contra o Boca
Por sorte eu vi a tabela de classificação antes e depois de ler a coluna, e pude confirmar que somos vice líderes do Brasileiro, e estamos nas quartas da Libertadores.
Caso contrário, acharia que estamos caindo pelas tabelas da Serie B.
Nossa, que comentário dessa nobre Atleticana! Concordo em genero, numero e grau. Gosto do futebol do Tche Tche. Vibrei com sua contratação. Ele, Ze Rafael e o Juninho (do coelho) gostaria de ver no nosso Galo. São jogadores inteligentes, modernos e versáteis.
Padrão de jogo… o Galo é um time mutante. Varia de jogo pra jogo, e dentro do mesmo jogo. O padrão é não ter padrão. Com o Sampaoli, o padrão era mudar os jogadores e manter o toque de bola… com o Cuca é isso que vemos.
Bom día Max. Bom día a todos. A respeito de padrao de jogo, em tres jogos o Renato Gaucho implantou o sistema que o Barata tem defendido aqui: escalar os melhoras jogadores e passar confianca ao time. Quanto ao seu esmero em criar um padrao de torcedor, desculpe-me, mas, na minha opiniao, discordo. O mundo já está chato demais.
Domingos Sávio, bom dia.
Quanto ao padrão de jogo, também entendo fundamental passar confiança ao grupo. Renato Gaúcho não implantou nenhum sistema, mesmo porque não teve tempo para isso e, também, porque simplesmente escalar os melhores jogadores na minha opinião, na opinião dele ou de quem quer que seja é suficiente para implantar qualquer padrão de jogo. É preciso trabalho e tempo.
Quanto a criar ou impor um padrão de torcedor, reli meu próprio texto mais de uma vez e não encontrei tal sugestão. Ao contrário, confirmei que exortei ao torcedor jogar com o time. E, para isso, o incentivei a reaprender a ver em si a beleza em preto e branco, ou melhor, a entender a diferença entre indignação e ódio.
O que está chato é esse cultuar esquizofrênico e irrefreável da intolerância e do ódio. O que enche o saco é ver, jogo sim, o outro também, o treinador e o time sufocados por uma melancolia insuperável e eu, assim como vc e milhões de torcedores, condenados a purgar um sofrimento sem fim.
E, por fim, deixei um último recado: só depende de nos atleticanos, dirigentes e torcedores, mudar isso de uma vez por todas.
Saudações atleticanas.
Nota do Atlético no site do CAM:
“(…)
NOTA OFICIAL – ATLÉTICO x BOCA JUNIORS
Sobre os graves acontecimentos protagonizados pela equipe do Boca Juniors, na noite de ontem, 20 de julho, no Mineirão, o Clube Atlético Mineiro informa e esclarece que:
1 – As cenas de violência amplamente divulgadas pela mídia evidenciam, de forma inequívoca, que toda a confusão foi provocada pelos jogadores e membros do staff do clube argentino, conforme o BO registrado pela polícia e a cronologia dos fatos, que segue abaixo desta nota;
2 – Não se admite que em uma competição de alto nível como a Copa Conmebol Libertadores haja espaço para esse tipo de comportamento e conduta antidesportiva, razão pela qual o Clube Atlético Mineiro exige da Conmebol severa punição aos infratores;
3 – O Clube Atlético Mineiro reitera de forma enfática que não teve qualquer responsabilidade pelos incidentes ocorridos, mas que, ainda assim, pelo princípio da cordialidade que rege o ambiente esportivo, deu todo o apoio possível ao clube argentino, inclusive intercedendo perante as autoridades policiais brasileiras. O presidente do Clube Atlético Mineiro, Sérgio Coelho, participou pessoalmente destas negociações e pagou, do próprio bolso, a fiança exigida ao clube argentino, pela Polícia Civil de Minas Gerais, já que a delegação do Boca Jrs não tinha dinheiro em espécie e em moeda nacional (o valor ainda não foi ressarcido pelo time argentino);
4 – O estádio Mineirão, que já foi palco de grandes momentos em competições organizadas pela Conmebol, inclusive a decisão da Libertadores de 2013, é absolutamente seguro e adequado para realização de partidas como a ocorrida, e que jamais teve registro de episódios semelhantes aos protagonizados pela equipe argentina;
5 – O Clube Atlético Mineiro espera que episódios como os registrados se tornem, cada vez mais, fatos isolados no mundo do futebol, para que a paz e o respeito sejam os senhores da razão;
6 – Por fim, destaca-se que a despeito da péssima forma como a equipe mineira fora recebida no jogo de ida, e da lamentável conduta que teve a delegação do Boca Jrs em nossa casa, na segunda partida, o Atlético Mineiro não deixou de prestar todo o apoio que se fez necessário.
CRONOLOGIA DOS FATOS:
1 – Após o jogo, os atletas das duas equipes desceram o túnel e foram para seus respectivos vestiários, como de praxe. Poucos minutos depois, jogadores e comissão técnica da equipe argentina saíram do local e, em bloco, partiram em direção ao vestiário dos árbitros.
2- Seguranças do Galo e do Mineirão tentaram, sem sucesso, contê-los. No caminho, atacaram todos que se encontravam pela frente, arremessando gradis, extintores, bebedouros, barras de ferro (em forma de punhal) e outros objetos que estavam ao seu alcance;
3 – Subitamente, sem lograr êxito na tentativa de buscar os árbitros, os argentinos decidiram invadir o vestiário do Galo, que era protegido, naquele momento, somente por um segurança. Para proteger a integridade física dos atletas e da comissão técnica da equipe mineira, até o presidente Sérgio Coelho se posicionou para tentar impedir a entrada dos argentinos, exercendo o direito de legítima defesa;
4 – A contenção só foi possível após a chegada da Polícia Militar, que teve de usar gás de pimenta para dispersar os agressores. O saldo foi de pessoas feridas, felizmente sem maior gravidade;
5 – A PM deu voz de prisão a alguns jogadores e membros da comissão técnica do Boca;
6 – Passado o momento de maior tensão, o chefe de segurança do Boca Jrs procurou pessoalmente o presidente e a diretoria atleticana para se desculpar pelo ocorrido e esclarecer que o objetivo era chegar ao vestiário da arbitragem, conforme registrado em vídeo amplamente divulgado;
7 – Diante da gravidade dos fatos e das consequências impostas pela Polícia Militar, dirigentes do Boca procuraram o presidente do Atlético para se desculpar pelo ocorrido e para pedir-lhe apoio, no que foram prontamente atendidos;
8 – O presidente atleticano solicitou aos diretores de administrativo e jurídico que acompanhassem a delegação argentina e lhes desse total guarida;
9 – Às 4h30 da manhã, os dois diretores do Galo ligaram para o presidente Sérgio Coelho, solicitando-lhe que conseguisse 6 mil reais em espécie para que fossem pagas as fianças, junto à Polícia Civil mineira. Prontamente, o presidente enviou os recursos necessários, do próprio bolso.”.
Publicado 21 de Julho de 2021 às 16:58.
Comunicado à Imprensa hospedado na página virtual do Boca Juniors em 21/07/21:
“(…)
Comunicado à Imprensa:
O Clube Atlético Boca Juniors, instituição de 116 anos de história, sofreu nesta série contra o Atlético Mineiro, duas falhas inexplicáveis anulando gols legais que destruíram o espírito esportivo do torneio mais prestigiado do continente.
Hoje, nossos parceiros, torcedores, jogadores e treinadores foram maliciosamente prejudicados, interpretando maliciosamente e intencionalmente a tecnologia VAR.
O que aconteceu marca um evento inédito, por ser o único caso em que vencer os dois jogos e ser eliminado da competição. Situações como as vividas nos últimos dias revelam a gestão tendenciosa do nosso futebol continental.
Também não podemos perder o fato de que da mais alta autoridade do Clube Atlético Mineiro vieram expressões violentas e ameaçadoras por vários dias até chegar aos lamentáveis fatos em que nossos jogadores, treinadores e dirigentes foram fisicamente afetados, que tiveram que ser adiados por mais de 12 horas em situações lamentáveis para não quebrar a bolha da saúde.
Mais uma vez fomos prejudicados por decisões que pouco têm a ver com esportes e muito a ver com a manipulação arbitrária de uma competição que não merece.
Jorge Amor Ameal
Presidente do Clube Atlético Boca Juniors.”
Bom dia, Max e Canto do Galo!!!
A “Batalha de Meia-Boca” ainda não acabou e vai render muito assunto…
Seguem o que divulgaram, o Boca e o CAM, em seus sites, sobre a “Batalha do Meia-Boca”…
Seguem nas duas próximas duas postagens…
ORECISAMOS DE UM GOLEIRO!