Tem uma polêmica que há dias venho querendo debater com o Atleticano aqui neste nosso espaço. Como não conheço os termos do acordo entre o Galo e a BWA, estou me posicionando como Torcedor, uma vez que o assunto – a cada partida que esgotam-se os ingressos – é objeto de muita especulação pelas redes sociais. No sábado, inclusive, dois leitores – Tércio Assunção Pedrosa e o sempre presente Roger Vieira – tocaram nesta questão em seus comentários.
O Galo, ao longo dos tempos, sempre liderou a média de público em campeonatos brasileiros. Atuando até mesmo com times de discutível qualidade técnica, sempre lotamos o Mineirão, superando, inclusive, os dois times de maior torcida no Brasil e sempre favorecidos pelo esquema oficial da organização das competições. Refiro-me, claro, a Corinthians e Flamengo, que sempre foram privilegiados pela emissora que detém os direitos de transmissão e – via de consequência – pela CBF.
Entretanto, naquela ocasião que o governo de Minas Gerais – absurdamente – fechou os dois estádios de Belo Horizonte e obrigou os times a jogar em Sete Lagoas, ao retornar à capital o Galo optou por uma parceria com a BWA e passou a mandar a maioria de seus jogos no Horto. No início, muito em função da conquista da Copa Libertadores de 2013, criou-se uma mística de que o Galo ali seria imbatível. “Caiu no Horto, ta morto!”
Isso prevaleceu até que, como não poderia ser diferente, veio a primeira derrota, depois outra e outras, até desmitificar o que a bem da verdade não existe. Nenhum time é imbatível, seja onde for. Durante aquele período foi até romântico afirmar aos quatro cantos que no estádio Independência era impossível alguém superar o Galo. Acabou!
Além disso, temos que pensar no conforto do Torcedor Atleticano. Mais! Também na bilheteria e nas rendas para manter salário em dia e sonhar com novas contratações. O Horto, além de ser bem acanhado para receber a maior Torcida de Belo Horizonte e de Minas Gerais, não oferece conforto adequado ao Atleticano e tampouco à imprensa que vai ali trabalhar.
Sem querer me alongar em caso pessoal, este blogueiro já foi vitima de atendimento inadequado naquele local. Ano passado, durante o Campeonato Brasileiro, por sugestão médica, me foi solicitado medir a pressão antes, no intervalo e ao final da partida, para avaliação e definição de medicamento. Sou hipertenso, mas me cuido bem. Pois bem, na segunda partida que fui solicitar o serviço, fui mal atendido e a pessoa me indagou se todo dia eu queria medir a pressão. Nunca mais voltei. E olhem que fico na área VIP de imprensa. Imaginem o acontece com o Torcedor.
Em sua manifestação, Tércio Pedrosa ressalta que a diretoria foi competente para montar a equipe, não devendo se apegar às crenças. Destaca, ainda, que, na situação de Cazares, o Torcedor teve papel determinante ao cobrar a verdade sobre o jogador que vem se transformando em ídolo. Já Roger Vieira garante que o Mineirão faz ainda mais falta aos jogadores do que aos Torcedores. Lembra também que o fato Galo tem 60 mil sócios-torcedores, superando em três vezes a capacidade do estádio Independência.
Concordo com ambos. Com a palavra a diretoria!
PS: Considerando que o espaço tem a pretensão de ser a tribuna do Torcedor Atleticano, recebi fora dos comentários, além do apoio a esta causa colocada para debate, outra interessante sugestão. O professor de biologia Alexandre Vieira quer que, na estréia de Marcelo Oliveira em Belo Horizonte, o Galo utilize jogadores veteranos – mencionando Luizinho, Éder, Cerezo, Reinaldo (este está nos EUA) e outros que atuaram com o novo comandante – entrando em campo com o time. Interessante também!
Leia também:
Ótimo texto.Já venho falando isto faz tempo, o ” Eu acredito ” foi e é ótimo,mas um gigante como o Atlético não pode ficar à mercê das mística do Horto, antigamente 40 mil era público pequeno para o Galo. Prensar a Minas Arena na parede e fazer um negócio bom para ambas as partes.
Independência e Mineirão foram modernizados, reduziram a capacidade do segundo, aumentaram o valor dos ingressos em ambos, então que jogue nos dois, o que deve ser discutido é a nova Arena, essa será nossa casa em definitivo, e pelas imagens que circulam por aí terá os mesmos erros que estão acabando com o nosso futebol, o padrão FIFA, cadeiras em todos os setores, muitos camarotes, área vip com a melhor visão de jogo, criando o novo tipo de torcedor, o Corneta, senta em sua cadeira, come sua pipoca e xinga o time ao invés de apoiá-lo, precisamos olhar o novo estádio do Penarol, que tentou ao máximo manter a tradição de sua torcida, sem privilégio, com os camarotes escondidos pra não atrapalhar em campo, bem diferente do Brasil que está elitizando os estádios e tirando a festa do povo. GALO Rondônia!!!
Parabéns pela matéria! Kalil foi um grande (talves o melhor) dirigente do GALO. A Amassa confia nele. Nepomuceno é seu discípulo e está no caminho certo. O único equívo cometido por ambos foi a decisão pelos jogos no Independência. ISSO SIGNIFICA ENCOLHER A MASSA ATLETICANA. Estádio tímido para um grande clube como o GALO. Pontos cegos… desconforto total… Não consigo ir ao estádio com os meus filhos. Não dá para comprar ingressos!!! Pára e pensa, Nepomuceno! Mineirão sempre foi a CASA DO GALO!!!
Caro Eduardo, antes havia uma polêmica com relação ao tamanho do campo, coisa que já foi desmentida anteriormente, embora muitos jornalistas, erradamente, diziam ser o campo do Mineirão maior. Com a padronização adotada pela CBF este ano, creio que essa lenda foi sepultada. O atual Presidente alegou, no inicio da Libertadores, que jogaria no Independência quando sentisse que o Galo pudesse ter ganho técnico e psicológico com “caldeirão”. Embora tenha vencido todos os jogos em casa, o time oscilou bastante durante as partidas, inclusive no jogo do Mineirão. Então, os fatores “pressão de torcida e campo” tiveram o mesmo efeito nos dois estádios. Sendo assim, resta a comparação da parte financeira como critério de escolha. Contundo, essa situação é uma verdadeira “caixa preta”. Boa parte da imprensa critica a manutenção dos jogos no Indepa, alegando que o Galo “apequena” sua torcida e perde receita. Será mesmo? Quanto aos torcedores, com as opções dos cartões Galo na Veia “prata” e “branco”, o número de sócios aumentou. E são opções que não garantem ingresso automaticamente. Logo, a arrecadação continua, ainda que os sócios-torcedores não consigam adquirir ingresso. E, vale ressaltar, são modalidades de adesão que estão disponíveis em programas de fidelização adotados pela maioria dos clubes do país. A maioria dos jogos no independência não atinge 80% de ocupação. É verdade que esse fato é influenciado pelo tamanho do espaço disponível nos setores, fazendo que os mais baratos se esgotem, enquanto nos mais caros sobrem vagas. No próprio Mineirão, essa situação prevalece, porém, devido a maior capacidade, há mais oferta de ingressos mais barato. Logo, considerando oferta x preço menor, não há dúvidas que o Mineirão é melhor ao torcedor. O acesso ao estádio é critério subjetivo, pois depende da percepção de cada um. Para mim, que já fui a ambos estádios, tanto de carro quando de transportes coletivo, o Independência é bem melhor. Mas, repito, é critério relativo. No entanto, é preciso que pensemos em quais os fatores influenciam a diretoria em manter a escolha pelo estádio do Horto. Embora, repito, o assunto tenha contorno de “dados de caixa preta”, visto que não são tratados abertamente, tanto a diretoria anterior quanto a atual alegam que é mais vantajoso financeiramente manter os jogos no estádio do Horto, com eventuais partidas na Pampulha. É desnecessário diferenciar faturamento de lucro, assim como explicar que a situação atual dos times brasileiros não permite birras e vaidades no gerenciamento do clube. Todo centavo é bem vindo. Assim, penso, só resta duas alternativas: ou acreditamos no discurso da Diretoria, que embora o faturamento com bilheteria seja menor, jogar no horto é mais vantajoso nos demais aspectos financeiros (ganhos nas vendas de produtos dentro do estádio, participação em placas de publicidades, etc), ou devemos desconfiar que existe falcatrua no contrato, como o famoso “por fora” de alguém da Direção do Clube. De minha parte, acredito na versão da Diretoria.
Boa Adolfo! Parabéns pela clareza na dissertação do assunto ,onde assino ? ‘Caixa preta’ ,é o que pega ! Quem lucraria mais, quem faz o espetáculo – no caso aqui o GALO – o consórcio que administra o estádio e ainda,nenhum dos dois ? Ninguém sabe ao certo o que foi acordado entre Gov. do Estado e a minas arena qdo assinaram a PPP. Uma coisa é certa ,nesta ‘tuba’ tem gato,só não se sabe o tamanho dele.CAM hoje tem de pensar muito bem no que é mais seguro para ele, temos o PROFUT, bobeou toma penalidades sem dó – veja a luta que foi para conseguir a tão sonhada CND – , se a diretoria mantêm-se fiel ao Horto, é por que alguma coisa de bom sai dali . Eu tbm acredito nela … SAN
O estádio do inexpressivo Juventude (RS) tem capacidade para 20 mil torcedores. Vejam bem a que tamanho fomos rebaixados. Argumentos tais como “pressão e caldeirão” funcionam muito bem teoricamente, não é tanto assim, pois caso contrário estaríamos classificados na Libertadores. Fora a paixão pelo Galo, existem hoje mil motivos para os torcedores que moram no interior deixarem de vir a BH e assistir uma partida no Independência. Não temos acesso ao contrato entre CAM e BWA, e não cabe ao torcedor discutir parágrafo por parágrafo, mas podemos opinar a respeito. Fora isso, vamos todos ao Independência torcer pro Galo somar três pontos contra o Grêmio, pois agora temos um técnico de verdade.
Bom dia Massa Atleticana, Sobre a possibilidade do Galo jogar no Mineirão, acho muito valida! Moro em Uberlândia, não sou Sócio Torcedor ainda! Mas seria com o maior prazer se os jogos do Galo fossem no Gigante da Pampulha! Já sai daqui e andei 530 km para assistir jogo do Galo.
Claudio, você esqueceu de mencionar o Clayton. Até agora não entendi a luta para tal contratação.
Que tal mudar para a Arena Bridgestone (já patrocina a Libertadores pode patrocinar o Galo também) no Bairro Califórnia com 4.500 vagas de estacionamento, com 50.000 lugares de fácil acesso e que será só nosso?
Concordo que o Atlético mande seus jogos no Mineirão, fazendo no Horto apenas os jogos com times de menor expressão.
Uma coisa que precisa cobrar do Administrador do Mineirão é com respeito a bebida, cerveja. No jogo contra o América eu estava lá e a toda a locutora oficial do estádio dizia ser proibido consumir cerveja na arquibancada. E o que se via a todo momento torcedor andando com 1, 2 copos na mão. Eu fiquei num ponto que atrás de mim é vidro que separa setores na arquibancada e onde torcedores ficam em pé. Tinha um sujeito bêbado de vez em quando derramando sobre mim. Reclamei e a turma dele disseram não foi nada. Procurei por fiscais e não vi nem um. Reclamei via e-mail com a Minas Arena e não tive resposta.
Eu gosto de ver jogos tanto no Horto quanto no Mineirão, mas sem dúvida no Gigante da Pampulha é muito mais confortável, tanto no estádio como acessos.
O Galo já passou da hora de voltar para o Mineirão, está perdendo renda, e muitos atleticanos estão perdendo jogos do Galo.
Agora, precisamos construir nosso estádio, o “Gigante do Galo”
Amigo Dudu,
Embora eu não viva no Brasil a mais de 15 anos, acho que os jogos deveriam sim ser mandados no Mineiro, até pra acabar com essa palhaçada de que o mineirão é o estádio do menor time de Minas, e nosso salão de festas. O mineirão é do povo, e parte do patrimônio do conjunto arquitetônico da Pampulha. Portanto se pertence ao povo de Minas, pertence ao Galo, o verdadeiro time do povo.
Sem mais, desejo a todos os leitores e à você caro Eduardo, uma semana de muita paz. Aqui é Galo Porra!!!
Nossa Casa.
Bom dia, Eduardo.
Ontem, gostei do que vi do nosso amado Galo. Pode ser muito precipitado ainda, mas vi um time mais leve e rápido e isso nos dá um alento, aquela história de encher o time de volantes é passado. Ainda bem.
No que diz respeito ao estádio, confesso que ainda tenho minhas dúvidas com o Mineirão, será que jogar lá não gerará um prejuízo financeiro ao Galo? Fala-se muito em cláusulas, contratos, custos do estádio, dentre outros valores que assustam e deixam o torcedor com uma pulga atrás da orelha. É bem verdade que a enorme torcida do Galo merece e necessita de uma casa maior, e em BH, o Mineirão é o palco que nos atenderia, contudo esses contratos firmados no Independência e o alto custo de se jogar no Mineirão gera um certo tipo de empecilho.
Que nossos dirigentes saibam o que de melhor pode ser feito no que se refere a nossa casa e que nosso estádio se viabilize o quanto antes. Aí sim, chamando um campo de NOSSO, não vamos precisar nos preocupar com estes entraves e dilemas.
Boa semana.
Bom dia.
Também concordo com a assertiva de que o Atlético deveria mandar seus jogos no Mineirão. Pois considero o time mto técnico, com excelentes jogadores de qualidade e que precisam de espaço para criação, coisa que no Independência não há. Lógico, somando a isso o conforto para o torcedor e imprensa, e o não menos importante, fator casa cheia, como brm lembrado pelo Eduardo, o Galo sempre na ponta em média de público. Mas ressalto, é preciso a diretoria do clube repensar valores dos ingressos, considerando, na minha opinião, não ser superior a 50 reais, pois poderia manter a casa sempre cheia, com sua torcida apaixonada. Caso contrário, manifesto meu desejo de boicote aos ingressos, exigindo respeito ao momento econômico e principalmente ao torcedor. Abçs.
Matéria bem lançada para discussão. Belo Horizonte possuir treis bons estádios é uma aberração Mas a continuar do como está, considero uma aberração maior. O GALO vem sofrendo achaques financeiros dos administradores dos dois estádios, Independência e Mineirão. Só vejo uma solução: a construção do estádio do GALOOO. Continuemos a polêmica.
Bom dia Canto do Galo ! Dudu neste assunto da volta ao Mineirão,são dois pesos e duas medidas . Realmente a torcida do GALO é muito grande para o Horto,mas deve-se ressaltar que acessibilidade no Mineirão tbm é uma bos**, e o atendimento idem ,sem contar que a arrecadação não é toda revertida ao time mandante – uma merreca dependendo do público pagante .Parece que o quinhão maior ,fica com a administradora e aí ,o tal de custo operacional furo o olho de com força -.Não defendo A ou B ,tem–se de ver o que é melhor para o GALO ,e concordo com você …” Com a palavra a diretoria ! ” SAN
Esgotam os ingressos, mas do lado da bilheteria das sedes do Galo tem vários cambistas que estão cheios de ingresso, acho que tem gente dentro do Atlético que vende os ingressos para os cambistas com um preço acima e depois eles revendem o preço que eles quiserem, todo mundo sabe, mas ninguém pega ninguém, é um absurdo, outro dia estava de passagem pelo Shopping do Galo, e já tinha anunciado que acabaram o ingresso a três dias, que não encontrava mais ingresso, a Sede do Galo vendeu em 2 horas tudo, e por incrível que pareça, o campista me ofereceu vários… isto não se faz com o torcedor que tem paixão e alma para ver o Galão jogar… é aqui no Brasil e até na FIFA. Daqui um tempo, vai ser igual na Europa, somente turista assistindo os jogos e os donos das cadeiras (sócio torcedor) ganhando dinheiro com a venda do ingresso que ele tem direito, vendendo para empresas de turismo e revendendo para poucos que tenham condições de comprar, torcedor povão, munca mais vai ver o Galo ao vivo, só na TV PAGA. FODAS para o torcedor, dinheiro em primeiro lugar, daqui um tempo teremos que torcer para times da copa itatiaia porque o torcedor não tem dinheiro para assistir os grandes jogos, lá na Europa já tem torcedor mudando de time, torcendo para time pequeno e deixando a paixão pelo seu time em segundo ou terceiro plano.
Concordo plenamente com a mudança para o Mineirão. Independência não é lugar para jogos do Galo. Desconfortável, acanhado e não é a casa do Galo. A casa do Galo tem que ser onde a torcida deseja e é melhor tratada. Indepa fica para jogos menores, sem previsão de grandes públicos e olhe lá.
Bom dia a todos. Eduardo, quais os motivos ou foças sobrenaturais forçam ao Galo manter Edcarlos e Patric no elenco? Será que só eu acho que os dois não estão à altura, pode até sobrar vontade, mas falta talento.
Sua coluna é pertinente, mas cai em um problema que é brasileiro. As torcidas só “gostam” de ir em “grandes jogos” ou “partidas decisivas”, relegando os confrontos de “menor expressão”. O brasileiro, apesar de já ter se acostumado com os pontos corridos, parece ainda não entender que até que o título ou a situação de sua equipe esteja definida na competição, todo jogo vale é muito, com uma final ou partida decisiva. Então, seria muito bom ir para o Mineirão, mas se for para lá e ter media de 15, 20 mil por jogo, é melhor ficar no Independencia, pois, quanto esse público torna-se um verdadeiro caldeirão no Horto, no gigante da Pampulha nos dá a sensação de estádio vazio. E veja como exemplo o publico do jogo contra o Santos. Parecia jogo do América. E a diretoria, também precisa se movimentar neste sentido. Tinha que estabelecer metas de publico para seus jogos e fazer, de tudo, eu disse de tudo, quem sabe até “dando ingressos para torcedores carentes, vender bem baratinho, mas jamais deixar um estadio vazio.
Enquanto na Inglaterra tem clube médio que já vendeu 50 mil carnês para a próxima temporada, aqui temos time grande jogando para estádio vazio.
Isso tem de mudar e algo tem de ser feito!
Acredito que o Atlético tem de voltar ao Mineirão, mas ainda não é a hora, o Independência não torna o galo imbatível porém a pressão exercida pela torcida lá é mais forte do que no Mineirão, pela sua proximidade ao campo. Acho que o ideal seria a ampliação do Independência para 30.000 torcedores, que inexplicavelmente não foi feita em sua reforma, deixando ele com a mesma capacidade anterior. Com 30 mil se ele continuasse a encher sempre, poderia-se programar a volta para Mineirão que representaria um salto na arrecadação caso conseguisse a casa sempre cheia.
Torcedor do galo tem que parar com essa nostalgia do Mineirão antigo. Hoje aquilo lá é caro e ruim…. Último jogo contra o coelho fiquei mais de 1 hora para sair do estacionamento. Simplesmente ridículo…
No horto, por incrível que pareça, a logística funciona bem melhor naquelas ruas espremidas. Talvez pelo fato de ser atendido pelo metro, que faz com que vários optem por este meio de transporte.
Mas chega de discussão boba. Acompanho o galo em qualquer lugar. O importante é escalar o Cazares!
Grande Eduardo, nós agradecemos por coordenar essa honrosa tribuna alvinegra. Endosso os demais ilustres a engrossar o coro: voltemos para nossa casa. Não carecem explicações, os números do público alvinegro nas edições passadas do campeonato brasileiro falam por si. Diretoria arrumem a casa, o resto deixem com a Massa. Saudações alvinegras!
Tem que mandar os jogos no Mineirão. A gente que mora fora de BH fica quase impossível comprar ingressos para jogos importantes. Além do mais o Independência já deu! Fica um caldeirão, mas quem já foi no Mineirão lotado sabe como é! Tem que acabar mesmo com esse negócio de “Caiu no Horto, tá morto”. Foi um momento, passou. Que volte o velho/novo Mineirão. 60.000 empurrando o Galo, qualquer estádio do mundo pulsa forte!