Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012
Já escrevi neste espaço que dois fantasmas obsidiam o Glorioso. Primeiro, a irregularidade que o time atleticano tem mostrado em jogos contra clubes brasileiros e de camisa menos pesada, o que pode acabar por corromper o ambiente interno, não só em razão das cobranças e pressões decorrentes, como também porque evidenciam uma deficiência de comando que não consegue inspirar no elenco uma postura uniforme que transpareça o tão propalado DNA do Galo forte Vingador. E, segundo, o risco de, como sempre, se fazer maus negócios premiados pelas dívidas, o que pode contribuir para desfigurar o elenco atleticano e adiar, mais uma vez, o sonho da conquista de novos grandes títulos.
Júnior Alonso parece ser a bola da vez. Quem me acompanha sabe da minha aversão em relação às especulações e ao noticiário panfletário. Mas, o disse me disse em relação a uma possível proposta milionária do futebol árabe pelo zagueiro paraguaio me dá a oportunidade de fazer uma reflexão em particular.
É que a sua saída, se se confirmasse, deixaria um setor do time ainda mais carente de reforços. Pelo menos essa é a visão prevalente no seio da massa atleticana, corroborada por segmentos importantes da mídia convencional mineira e reverberada aos quatro ventos pelas redes sociais galistas. A zaga atleticana é, de há muito, o setor que mais preocupa o mundo atleticano. E exatamente à exceção do zagueiro da seleção paraguaia, nenhum outro beque alvinegro inspira plena confiança no torcedor atleticano. E olha que até Alonso, em razão das ultimas atuações pouco convincentes, já está arrancando criticas e desconfianças.
Se alguns nomes já eram especulados como reforços pontuais para a zaga alvinegra, mesmo porque o zagueiro Bueno, de obscura passagem pelo alvinegro, não terá o contrato renovado e nem será adquirido em definitivo, devendo retornar ao seu clube de origem no Japão, mais do que nunca, a saída de Alonso, obrigaria o clube a ir ao mercado na obrigação de buscar uma peça de reposição à altura. Aliás, mais de uma, como se tem dito reiteradamente aqui e ali.
Todo esse imbróglio resultante de possíveis saídas nessa próxima janela internacional de transferências, somadas aos desfalques ocasionados pelas recorrentes e excessivas convocações de jogadores para as diversas seleções de seus países disputarem os inúmeros torneios programados, a maioria deles caça niqueis desnecessários, traz aos dirigentes um desafio que, se não arrostado com competência e tirocínio, pode levar o clube a experimentar um corte irrecuperável em seus projetos, o que significaria um prejuízo de proporções incalculáveis.
Como vender, quem vender, por quanto vender, quantos vender, quando vender e porque e se deve vender são perguntas tradicionalmente indigestas para o Atlético que normalmente conduz suas negociações apenas e tão somente pela expectativa de ver o vil metal tilintar em seus cofres. E, portanto, estas questões quase sempre não são respondidas e nem minimamente consideradas. A expectativa de se atingir uma determinada meta de receita com as vendas tem justificado negócios temerários, alguns até ridículos e, como de praxe, sem explicações convincentes.
O mesmo se aplica aos empréstimos, também mal feitos e desastrosos. Há poucos dias, por exemplo, o canal Galo tube do Ricardo Alencar trouxe uma notícia que, confesso, roubou-me bons momentos de tranquilidade e que me suscitou fazer em minhas redes sociais algumas perguntas e a tecer as seguintes considerações: como é possível perder uma joia de forma tão ridícula? Coisas do Atlético? Incompetência?
O Jovem zagueiro Gustavo Henrique, emprestado pelo Atlético ao Bahia, fez uma excelente campanha no time de transição da equipe baiana que, ao contrário do Galo nem escondeu seus garotos e nem extinguiu a sua equipe intermediária. Ao contrário, o Bahia, a exemplo de vários outros clubes brasileiros de séries diversas, têm disputado regularmente o campeonato brasileiro de aspirantes promovido pela CBF. Graças às suas boas atuações, a jovem promessa atleticana já foi promovida ao elenco principal do tricolaço e deve ser adquirido em definitivo conforme o Bahia já sinalizou.
E, segundo as ridículas condições estabelecidas no contrato de empréstimo, o garoto vai ficar em definitivo no Bahia e não há nada que o Atlético possa fazer para reverter a besteira feita. Quinhentos mil reais, segundo informa o GALO TUBE, é o que o Atlético vai receber por 50% dos direitos do jogador. Repito, quinhentos mil reais por um jogador em formação e de potencial reconhecido. E sabem quem é o dirigente do Bahia que o indicou e levou para lá? Júnior Chávare, ex-diretor da base atleticana. Quem ganhou com esse “negócio”? Certamente não foi o Atlético?
Mais uma vez o Atlético não se pronunciou, nem se explicando, nem oferecendo outros números e, nem tampouco desmentindo esta notícia. Quem cala, consente. E, para quem não sabe quem é Gustavo Henrique, lembro que o garoto que vinha se destacando no sub 20 atleticano foi guindado para o oculto time de transição do Atlético, tendo sido relacionado para o grupo principal por Sampaoli mais de uma vez. O frenético treinador argentino nunca escondeu a sua admiração pela jovem promessa atleticana.
Uma questão que vem sendo debatida nos espaços atleticanos e que constitui uma das criticas mais recorrentes feitas antes a Sampaoli e agora a Cuca é o pouco aproveitamento no time principal dos garotos da base. Para muitos falta boa vontade. Para outros, confiança na garotada. Para outros tantos, o projeto sustentado pelos mecenas de montar um time de ponta com contratações de renome é que inviabiliza o aproveitamento das joias da base. Para mim, uma falha crucial e recorrente de planejamento, indica que é tudo isso, junto e misturado e, talvez, mais alguma coisa.
Ainda este ano, pressionado pela sua delicada situação financeira, o Atlético extinguiu o seu time de transição o que, obviamente, provocou uma significativa descontinuidade no trabalho que era desenvolvido com cerca de 30 a 35 garotos, mais ou menos, de idades de 15 a 20 anos que trabalhavam com o técnico Leandro Zago, então demitido naquela oportunidade. Muitos desses jogadores foram emprestados, outros dispensados e alguns outros reconduzidos ao sub 17 e ao sub 20. Quais os critérios técnicos e esportivos que nortearam os empréstimos ou as dispensas, ninguém sabe. Mas, que a folha de pagamentos foi aliviada, o que era o principal objetivo dessa mudança, não há dúvida nenhuma.
Não há como esconder que o Atlético de hoje, sabidamente em franca transformação organizacional e gerencial, sofre e ainda vai sofrer em razão da falta de um planejamento no futebol que, além de não ter evitado situações de descontinuidade como o foi a extinção do time de transição, não permitiram ao clube utilizar melhor as suas jovens promessas, dando a elas uma transição tranquila, eficiente e equilibrada.
O que esperar, então, do Atlético e de seu comando em relação a tudo o que pode acontecer nessa próxima janela internacional de transferências e qual é a garantia de que o clube não irá ver o seu elenco desfigurado? O que esperar de um comando que, como alguns formadores de opinião já falam e repetem a todo instante de forma jocosa, está rezando aos céus para que as sondagens por qualquer jogador se transformem em propostas concretas, tal a sanha para fazer dinheiro e aliviar os cofres?
E qual é o planejamento para suprir o elenco com peças de reposição que possam, ao menos, manter o nível atual e dar ao treinador condições para montar, jogo a jogo, um time minimamente competitivo para disputar os títulos das competições que o clube está participando? Qual é o planejamento para utilizar os garotos da base de forma parcimoniosa, protetiva e produtiva? O que está sendo feito para reduzir a níveis aceitáveis e minimamente danosos, os picos de irregularidade que têm se verificado? E o que se tem feito para inspirar no elenco uma postura uniforme que transpareça o tão propalado DNA do Galo forte Vingador?
Nunca é demais lembrar que tudo o que acontece dentro de campo é reflexo e consequência direta do que ocorre fora dele. O Atlético de amanhã é o resultado do Atlético que está sendo construído hoje e, espera-se, com a experiência do passado.
Falando de base, não há como não se lembrar do Galo de 76/83, da quantidade de craques revelados na base: João Leite, Alves, Márcio, Vantuir, Luizinho, Cerezo, Ãngelo, Marcelo Oliveira, Serginho, Ziza e o grande Rei, Rei, Reinaldo é nosso Rei. Time formado na base pelo Barbatana. Subiu inteiro para o time principal sob o competente comando do Barbatana. De “penetra”, apenas o Eder Aleixo, vindo do Grêmio / América, titular absoluto da seleção brasileira de 82. Que sirva de exemplo aos nossos administradores.
Falando de base, não há como não se lembrar do Galo de 76/83, da quantidade de craques revelados na base: João Leite, Alves, Márcio, Vantuir, Luizinho, Cerezo, Ãngelo, Marcelo Oliveira, Serginho, Ziza e o grande Rei, Rei, Reinaldo é nosso Rei. Time formado na base pelo Barbatana. Subiu inteiro para o time principal sob o competente comando do Barbatana. De “penetra”, apenas o Eder Aleixo, vindo do Grêmio / América, titular absoluto da seleção brasileira. Que sirva de exemplo aos nossos administradores.
Boa tarde amigos do Galo. Concordo integralmente com o Max Pereira, a base do NOSSO GALO revela sim jogadores de qualidade, mas por alguma falha eles não são aproveitados. Muitos aliás, são convocados seguidamente para compor a seleção das respectivas categorias. Penso que alguns poderiam estar jogando no time titular, pois a nossa base já mostrou que tem jogadores melhores que Yoran, Allan e Everson. Estou certo ou errado?
DIFÍCIL.
QUEM QUISER ESPERAR QUE SAIA UMA JÓIA DESSA BASE DO GALO , É MELHOR ESPERAR SENTADO.
TALVEZ DAQUI HÁ 40 ANOS SAIA DE LÁ UM REINALDO , UM TONINHO CEREZO , OU UM PAULO IZIDORO .
NOSSA BASE HÁ DÉCADAS É COMANDADA SÓ POR IRRESPONSÁVEIS E IMCOMPETENTES.
MAX , QUAL É A “JÓIA” DA BASE DO GALO QUE ESTARIAM ESCONDENDO E NÃO COLOCAM PARA JOGAR.??
EU NÃO CONHEÇO NENHUMA JÓIA NESSA BASE DO GALO.
HÁ MUITOS E MUITIS ANOS.
Caro Paulo Roberto, boa tarde.
Os diamantes só são realmente preciosos e valem muito depois de lapidados. Assim é com as crias da base e também com as apostas vindas de clubes pequenos e médios que normalmente precisam de um tempo de adaptação. Quem jogou na várzea e tentou a sorte em um time profissional sabe do que eu estou dizendo.
Um Reinaldo, um Toninho Cerezo, um Lacy, um Lola, não surge todos os dias. Mas, podem ser garimpados e quem sabe aparecerem novamente, se o trabalho certo for executado.
Paulinho e Ramonzinho são dois exemplos de camisa 10 de raro talento que surgiram na base atleticana e foram porcarmente aproveitados. E não era porque não tinham talento. Ao contrário. O primeiro o Atlético vendeu pela primeira proposta que recebeu. O segundo, o clube não cuidou e não blindou. Se perdeu e a carreira se esvaziou.
Lembra de Reinaldo Rosa, o Reinaldo Segundo? Foi titular absoluto e artilheiro de todas as categorias de base do Brasil do sub 23 à seleção olímpica. Sabe quem era seu eterno reserva? Um tal de Ronaldo, conhecido como fenômeno.
E qual foi o futuro dos dois? E por que o ex-cruzeirense se tornou o tal fenômeno e o ex-atleticano se perdeu?
O que o rival fez de certo e o Atlético de errado?
Obrigado e saudações atleticanas.
Bom dia se galo não aprender a negociar e valorizar os atletas nunca vai equacionar a divida.E essa contra partida da prefeitura que vai custar mais de 150 milhões para galo fazer o estádio,da parte do meio ambiente e perfeitamente compreensível se exigir mas com tantos benefícios que essa arena vai trazer para cidade de Bh e ainda vai fazer obras que seriam de responsabilidade do municipio? Esse Kallil so olha próprio umbigo,so quer se promover na politica as custas do galo.
Prezado! Um pergunta honesta aos “inteligência” q morcegam ali no nº 1516 em Lourdes:
> Tem uma cabeça pensante entre eles q analisa estrategicamente o calendário da temporada minuciosamente antes de tomar decisões sejam elas quais forem?
Caso se concretize esta transferencia do Alonso e forem trazer outro defensor q ñ atue no país_ ou q já atuou em ambas as competições_ , o dito cujo só poderá jogar a partir de agosto e qdo isto ocorrer DUAS competições já estarão na fase mais aguda em termos da sequência do Clube em ambas.
4ª de final na LA e 8ª final na CB com o Br_ q ñ ganhamos á ½ século_ tbm em andamento. Eu em minha infinita desobediência em entender o q passa na cabeça desses caras, fico de queixo caído com tanta “inteligência” junta no mesmo tempo e espaço . É impressionante como palavras bonitas são atiradas ao vento com nenhuma análise das consequências q elas trazem,ou não. Impressionante!
Qto ao aproveitamento dos garotos da base,já desisti de vê-los sendo aproveitados no @Atletico, pelo simples fato de os mesmos “inteligência” não acreditarem neles,e,mais uma vez as palavras atiradas ao vento induzem a isto. Como acreditar? Eu não acredito em ninguém com mais de trinta dinheiros e muito menos em “inteligência” q não acredita naquilo q fala. Com esse carrossel de velhas novidades impregnado no GALO,a fila não anda, irmão!
Saudações Atleticanas
#FORÇAFELIPE
Bom dia!
Max! Max!
Nota 10 pra ti nessas letras!
Algumas considerações:
Alonso não é o xerifão que pensávamos que fosse. Muito fraco por sinal.
Outra coisa, Jemerson, o ultimo bom produto da base, entrou no time por pura necessidade, não por uma oportunidade que estavam dando a um garoto da base.
Aí fica a pergunta, nossa base não revela porque não tem ninguém que presta lá ou porque nem diretoria nem treinador estão interessados em dar oportunidade pra mulecada, porque tem intere$$es escusos em contratações de merdalhões que só oneram os cofres do clube e enchem os bolsos da orcrim!?
Bom dia, todos! Já disse aqui uma vez e repito, Perdi as esperanças com a base do Galo. Por isso acho que deveríamos simplesmente acabar com ela. Vamos formar dois times, o principal com 30 jogadores e um de transição composto por jogadores entre 16 e 22 anos contratados junto a outros clubes do Brasil e da América do Sul. Vai sair muito mais barato.
Luís Cláudio, bom dia.
Por que acabar com qualquer projeto é melhor do que organizá-lo, torná-lo eficiente e bem geri-lo?
Saudações atleticanas.
Bom dia. Eu já vou por outro lado, vários jogadores da base tiveram oportunidades…tem garoto ai completando 20 a 30 jogos pelo profissional…eeee…nada (muito fracos, sem recurso). Jogador com 19, 20 anos já tem que entrar e jogar bola, foi a época que jogador de 19, 20 anos era garoto, tem que mostrar futebol. Entrar e agarrar a oportunidade. Atacante ai com mais de 20 oportunidades…sem gol. Agora também sou contra contratar jogador meia boca (vieram muitos) e tirar o espaço da base. Contratação tem que ser pontual e pra jogar e resolver um problema, não para inchar elenco.
Saudações.
JORGE CHAGAS ,
jogador de 19/20 anos noutras épocas já era
considerado veterano …
Hoje , com 22/23 , são “promessas” .
Ontem assisti ao jogo do São Paulo .
Sabem quantas jogadas o time dos
caras fizeram pelas pontas com os
cruzamentos feitos quase da linha
de fundo : 317 !!!!
O lance do terceiro gol foi de se
tirar o chapéu : uma pintura !!!
Será que nosso Guardiola se deu
ao trabalho de acompanhar ???
Após ler o post “O Atlético de amanhã é o resultado do Atlético que está sendo construído hoje” chego à seguinte conclusão:
“Hoje é o amanhã que tanto nos preocupava ontem”!
Abraços!
ps.: respeito as disposições em contrário.
TEOBALDO
agarrado aqui no teclado para elaborar
um projeto , volta e meia venho no blog
pra me inteirar dos fatos .
E CORNETAR !!!
Em qual situação o AMANHÃ não seria
o resultado do que HOJE se constrói ?
Para o Bem ou para o Mal , né não ?
É cada uma que parece duas …..
E olhe que só li a manchete .
Teobaldo, bom dia.
O fato de o Atlético estar mudando e, inquestionavelmente para melhor, não significa que tudo seja perfeito e que não haja nada que mereça críticas e cobranças. O Atlético de hoje já é bem diferente daquele de ontem e, se queremos um clube cada vez melhor, vencedor e campeão, temos que estar vigilantes e cobrar sempre. Enfim, ainda existem muitos erros e muitas falhas de planejamento.
Saudações atleticanas e muito obrigado.
Sinceramente, Max Pereira, e analisando a situação de forma pragmática, entendo que só no médio prazo teremos condição de apurar essa melhora. Atualmente a minha visão,míope, talvez, sinaliza que os erros que vêm sendo cometidos estão, por ora, encobertos pelo volume excessivo de dinheiro aportado no clube. E sou eu quem agradece a leitura. Abraços!
ÂNGELO 08/05 , 14:54
Você lembrou o Marco Antônio , o Marquinho ,
excelente lateral do Fluminense , titular até às
vésperas da Copa .
Como sou apaixonado POR FUTEBOL a história
desses caras eu tenho como fonte inspiradora .
Procure por um vídeo onde ele relata sua saída
do time para a entrada do Everaldo , citada por
você , decisão que foi tomada pela ” Comissão
Técnica ” que era dirigida por Carlos Alberto
e Gerson .
Show demais a entrevista dele !
Quanto ao Zagallo , bem , Zagallo era apenas
um detalhe naquela Seleção .
Bom dia,
Excelente a abordagem, esse assunto mexe muito comigo e acredito que hoje, com todos os atleticano que acompanha a equipe e não só aos jogos.
Junto a tudo dito acrescento a pergunta que não consigo me responder:
Porque alguns jogadores como o Borrero e o Sávio tem tanta chances em detrimento a outros.
A ideia não é queimar jogador por ter ido mal em algum jogo, no caso destes dois citados, é exatamente ao contrário, nunca foram bem.
Acredito que existe contratos, intenções escusas e até ganhos pretendidos com este ou aquele jogador.
Do outro lado temos jogadores que realmente demonstraram valor e condições de estar com o grupo e são emprestados ou descartados, como Tálison, Guilherme Castilho e Vitor Mendes.
Mesmo sabendo que alguns estão arrebentando por aí, fico preocupado com os tais contratos de empréstimos com valor prefixado.
Vejo uma influência maléfica dos investidores neste assunto, como todos sabemos que bobos não são, o interesse nos adquiridos é maior e isto atrapalha os da base.
O que estou dizendo está ficando claro quando os mecenas vem a público dizer que o projeto é ter 30% da base no time principal e daí começamos a ver os mesmos investindo em jogadores para o sub 20, ou seja, quando subirem ao profissional já estará dando lucro a quem investiu.
Daí veremos uma “mudança” de comportamento quanto ao aproveitamento da base, ou seja, tudo movido a interesses.
Compramos vários jogadores de idade entre 20 e 23 anos para nossa equipe, e os da mesma idade por serem da base, são imaturos, muito estranho e triste.
Por isso não fico preocupado quando convocam 10 ou mais jogadores da equipe para seleções, fico é satisfeito, só assim “talvez” podemos ver o Echaporã e o Neto jogando.
Só para lembrar, o Emerson lateral convocado para seleção quando chegou ao Galo era um jogador promissor e só, futebol era quase zero, desajeitado ao extremo, mas foi “comprado”, daí teve inúmeras oportunidades para aparecer e ser vendido, o Tálison possui as mesmas características físicas e melhor qualidade no futebol e não ficou no elenco, mesmo sabendo que temos um jogador em fim de carreira na posição.
Mundinho sujo viu!
Assunto para semanas de postagem.
Boa quarta feira a todos!
Wellington, bom dia.
Essa sua impaciência com Borrero e com Savinho explica muita coisa que tentei dizer no artigo. De fato, eles ainda não realizaram nenhuma atuação no time principal que enchesse os olhos da torcida. É por que eles não têm potencial, talento e futebol? Não, ao contrário.
Então porque ambos não mostram no time principal atleticano aquele mesmo futebol brilhante que mostram sempre nas seleções de base de seus países?
É que o problema está no Atlético que não lhes oferece uma transição tranquila, fenômeno indigesto que normalmente é potencializado pela impaciência da Massa.
Saudações alvinegras e muito obrigado.
Boa Noite Max,
Meu questionamento está no tratamento diferenciado dado a alguns jogadores.
Uns muitas oportunidades de errar e não demonstrar nada, outros nem a oportunidade de jogar, bem ou mal.
Salve Mass, Max e Guru!
Caro Max, com todo respeito, mas vc realmente tem acompanhado as coisas no clube, ou vc queria escrever sobre um ex-adversário e errou de página?
Primeiramente qualquer equipe de futebol vive de compra e venda de jogadores e nem Júnior Alonso ou qualquer outro jogador do clube é inegociável. Se ele sair, outro com certeza virá para o seu lugar e ponto final.
Todo clube no mundo tem em seu orçamento venda de jogadores e no Galo isto não é diferente. Da maneira como vc escreveu “ são perguntas tradicionalmente indigestas para o Atlético que normalmente conduz suas negociações apenas e tão somente pela expectativa de ver o vil metal tilintar em seus cofres.” Dá- se a entender que o clube vende não por necessidade de ter caixa para pagar as contas, mas sim pelo simples fato de querer se enriquecer. Então pergunto: como vc acha que pagaremos o endividamento atual? Como vc acha que pagaremos a folha de pagamento? Como vc acha que o clube tem pago as dívidas na Fifa? Como vc acha que pagaremos os empréstimos?
Também o empréstimo de jogadores da categoria de base é rotina em qualquer clube de futebol e creio que lá no Galo tem gente capacitada para tratar do assunto. E já que vc citou a suposta perda do jogador da base para o Bahia, porque não citar as contratações que foram ou estão sendo feitas para a mesma base e que já estão rendendo frutos como: Calebe por exemplo?
Ademais, esta mesma fonte citada por vc no caso em questão, foi a mesma que cravou a contratação de Roger Guedes junto ao time da China e a contratação de Diego Costa junto ao Atlético de Madri. Portanto……
Então meu caro escriba, continuemos a ser vigilantes e críticos sim, mas que possamos reconhecer que finalmente despois de muito tempo, finalmente estamos caminhando para uma administração competente e responsável. Renova Max!
Nota:
1 – Parabéns ao clube pelo o lançamento ontem do Instituto Galo, que tem como objetivo o investimento em ações sociais e mais bacana dar a apoio a ex-jogadores e ex-funcionários que estão em condições adversas. É o clube valorizando a sua história.
2 – Parabéns à Galoucura pela iniciativa de homenagear nosso amigalo Felipe Silveira com um mosaico no jogo de amanhã. Felipe que na luta pela vida, tem se mostrado muito mais confiante do que diante de adversidades insignificantes,ficamos a todo momento reclamando de tudo e de todos.
# FORÇA FELIPE
Caro JBH, bom dia.
Primeiro, eu nunca escrevi que Júnior Alonso é inegociável e, nem tampouco, que os negócios atleticanos se dão com o interesse de enriquecimento, seja do clube, seja de alguém especificamente. Tudo isso é ilação sua.
Segundo, o caso Gustavo Henrique não é suposição. Ele está no Bahia e lá vai ficar em uma negociação reprovável. Aliás, o Atlético até agora não desmentiu e nada esclareceu. Existem outros problemas.
Criticar e cobrar é sempre necessário. Por isso, muito obrigado pelo seu comentário. Qualquer feed-back é sempre bem vindo.
Saudações atleticanas.
Caro Max
Agradeço seu retorno a meu comentário, mas a minha ilação citada por vc , se deve a frase do texto que abaixo que transcrevo:
“ são perguntas tradicionalmente indigestas para o Atlético que normalmente conduz suas negociações apenas e tão somente pela expectativa de ver o vil metal tilintar em seus cofres.”
Como eu disse : dá se a entender que…
Quanto ao Gustavo somente sugiro buscar fontes mais confiáveis do que a citada.
Obrigado pela atenção
Bom dia, pessoal.
Concordo integralmente com o Max. Por várias vezes deixei aqui registrado que o Galo não dá atenção nenhuma à base. Não consigo imaginar que não haja ninguém num time sub-20 campeão nacional que não possa ser aproveitado no time de cima. Em outros clubes – Flamengo, Vasco, Santos, Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Inter – é um fato corriqueiro. A meninada sobe, é prestigiada, fato que raramente vejo no Galo, e toma a vaga dos titulares. Com “efeito colateral” rende uma montanha de R$ em venda para os “clubes dos ricos”.
As notícias da meninada sumiram – quem saiu, porque saiu, por quanto saiu, tem garantia de retorno ao final do empréstimo? Mistério total. De vez em quando aparece alguma coisa. Há dias, a notícia de que o Bruninho, depois de uma passagem sem brilho pelo Sport, se destacou no Confiança e está indo para o Juventude para disputar a série A. Mais nada! Será que lá, além do zagueiro destacado pelo Max Pereira, não haja outros em condições de subir?
PASSO !!!
Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
Bela resenha para reflexão caro amigalo Max Pereira. O que falta ao atlético é um líder dentro de campo. Não o temos no time atual. Precisa-se de alguém no meio- de-campo que assuma essa atitude. Pode vir a ser o Hulk, mas só o tempo dirá. Alguém que oriente o time no campo mesmo que contrarie algumas instruções do “professor”, pois só quem está no campo visualiza as dificuldades de momento que exigem alterações rápidas de posicionamento ou de empenho ou de ambos.
Só temos cordeirinhos no atual time do galo. Precisa-se de jogador que tenha respeito de todos os jogadores e que não seja apenas para dizer amém ao treinador.
Onde anda o Donizete? O Josué? O Ronaldinho Gaúcho ? O Leo Silva?
Queremos jogador que tenha personalidade e imponha atitudes ao time do galo, quando necessárias.
Hoje e Sempre, galo!!!
ÂNGELO ,
quando anunciada a contratação do Hulk senti
calafrios .
Mas veio Mineiro , e vendo aquele cara a jogar
com disposição contra os times que hoje têm
apenas nomes representativos de sua cidade
comecei a indagar a im mesmo :
como pode um jogador ,para quem a diretoria
construiu um aeroporto na Cidade do Galo pra
que ele estacionasse seu jatinho , tenha tanta
vontade de acertar como se fosse um garoto
juvenil a buscar o seu espaço ?
E quando a meleca do time naqueles jogos da
final jogava com o ” regulamento debaixo do
braço” , o Verdão Matador se encheu de brios
e colocou o nosso Guardiola no seu devido e
lugar e cansou de pedir o jogo “nele” , não se
contentando com aquela mediocridade .
Ganhou MEU respeito !
Ele é o líder desse grupo e o cara a peitar as
sandices do Mega Hiper Super treinador (?!?)
Bom dia a todos!
Perfeito MAX, torcemos para um clube gigante que infelizmente só tem dirigentes vagabundos e ladrões com raríssimas exceções.
Saudações atleticanas!
Prezados Amigalos ótimo dia,
Vou expor meu ponto de vista e pouca linhas.
O não aproveitamento histórico de jogadores da base, para mim tem um simples motivo. Existe uma estrutura montada aonde estão envolvidos empresários, dirigentes e técnicos, no qual se movimentam e articulam para atuar apenas em contratações milionárias e todos sabemos o que acontece.
A título de exemplo veja o que aconteceu com o ex rival.
Saudades da época em que tínhamos Barbatana, Mussula e outros, na condução da base.
LEONARDO ,,
olha o elenco entregue por Yustrich ao Telê :
Grapette , Vantuir , Vanderlei , Humberto Ramos ,
Ronaldo , Lôla , Romeu , Salvador , Bibi , Ângelo ,
Spencer , Beto Arantes , Pedrilho …
Pouca gente “de casa” , não é mesmo ?
E a qualidade ?
Hoje temos analista de desempenho , diretor de
futebol com formação em Harvard , dinheiro a
rodo e futebol de menos .
Prezado José Eduardo Barata,
Grapette , Vantuir , Vanderlei , Humberto Ramos ,
Ronaldo , Lôla , Romeu , Salvador , Bibi , Ângelo ,
Spencer , Beto Arantes , Pedrilho
Todos, sem exceção, seriam titulares absolutos na equipe de hoje. Naquela época a equipe não nadava em dinheiro, não tinha analistas de coisa alguma, apenas um roupeiro, um massagista e o técnico. Mas todos conheciam de futebol. Que saudades de quando a bola rolava solta no gramado.
Grande Yustrich o “homão”.
Bom dia a todos!
O Galo sempre foi um time montado para o futuro, o problema é que este futuro nunca chegou. Fico me perguntando, TODOS os clubes brasileiros investem em sua base, somente o Atlético prefere contratações de medalhões e encostar as promessas que podem lhe render lucro.
O Atlético é um time com poucas conquistas nacionais, mas é disparado o que mais faz besteira e cagadas em relação a base e aproveitamento de jogadores jovens e promissores.
Como bem dito pelo Max, essa situação do Gustavo Henrique merece exclarecimentos, como também o empréstimo com direitos fixados do Guilherme Santos ao Vitória se não engano, porque cederam por um preço tão baixo o Marco Túlio ao Benfica para quitar parte da dívida na contratação do Elias, porque preterir o Guilherme Castilho em detrimento ao Tchê Tchê, porque não dão oportunidades ao Echaporã, Neto, Júlio César, enfim, a base atleticana. Um ponto que talvez que comanda o Galo não saiba, mas, os melhores times que o Galo já montou em toda sua história era formado praticamente por jogadores da base. Então, porque essa falta de oportunidade aos jogadores que custam pouco ao clube e que podem dar um retorno enorme esportiva e financeiramente?
Coisas do Galo do futuro que nunca chega.
EMERSON ,
Exatamente !
Todos as grandes formações do Atlético tinham
um elenco montado com jogadores criados por
aqui , com o acréscimo PONTUAL de atletas de
fora , que vinham realmente para somar .
Inverteram a coisa ……
José Eduardo Barata,
Porque será que invertem as coisas? Quais os interesses por trás de ver um time caro, sem grandes conquistas e com elevado débito perante bancos, empresários e outros clubes?
Depois dizem que são apaixonados pelo Clube Atlético Mineiro.
bom dia Eduardo e massa e Max pereira . o galo é péssimo para vender jogadores e compram caros. doaram o Léo sena para equipe italiana e teve poucas chances na equipe do galo. aliás se for fazer as contas dos milhões na compra de jogadores medianos e peladeiros pedidos por pardal sampaoli. Vargas. Everson. sascha. Bueno.Hyoran. Nathan. Mariano. etc aja milhões jogado no lixo com tantos refugos. sobre a base foi júnior chavares ir embora que o sub 20 virou um saco de pancadas .já falei aqui e repito fosse o galo fechava a base. a base do galo demora décadas para revelar algum jogador e quando tem chances de jogarem os treinadores preferem os seus afilhados. a galo não aprende com erros do passado. vai galooo.
Bom dia, Eduardo, Max Pereira. atleticanas e atleticanos.
É isso mesmo, MAX PEREIRA. Você disse tudo, embora não seja nenhuma novidade a falta de critérios, inteligência e em alguns casos até de escrúpulo o que acontece com diretorias do CAM no concernente à administração e gestão dos garotos da base que sobem para o grupo de cima. Basta observar o que ocorre com os poucos atletas que foram aproveitados do time campeão sub20 do ano passado, digo aproveitados apenas para não dizer que ainda não foram jogados fora. Casos semelhantes ao do Gustavo Henrique se repetem no CAM ano após ano e constituem um “modus operandi” que não beneficia em nada ao clube, mas certamente alguém sai ganhando.
São vários os jovens que poderiam estar hoje jogando no time de cima como titulares e entregando um benefício bem maior que o de vários caríssimos contratados e a folha de pagamentos estaria, sem dúvida, bem reduzida, além das possibilidades reais de bons negócios.
É somente uma questão de gestão honesta e inteligente e o Galo de amanhã seria bem melhor que o Galo de hoje.
O GALO ESTÁ VIVO E ATIVO, MAS CONTINUA FAZENDO MAUS NEGÓCIOS E DESPERDIÇANDO VALORES.