Depois de longo período, finalmente uma quarta-feira sem jogo. Lenta e gradualmente, fomos sendo eliminados – primeiro da Copa do Brasil e depois da Copa Libertadores -, que ocuparam quatro datas no meio das últimas semanas. Somadas às rodadas intermediárias do Brasileiro, provocaram uma overdose de jogos e maus resultados. Culminou nas precoces eliminações e em nossa frustração.
Ontem, neste feriadão de terça-feira, passei o dia introspectivo e refletindo sobre como o Galo nos deixou mal acostumados nos últimos tempos. Li e revi jogos do passado. Tanto aqueles que Wright, Aragão, Márcio, Simon e vários outros nos tiraram o pirulito da boca, quanto – e com mais emoção – as campanhas das Copas Libertadores e do Brasil de 2013 e 2014, respectivamente.
Que futebol alegre tinha aquele do time treinado pelo Cuca. Inegável que, pelas circunstâncias e até o momento da competição, os jogos com Tijuana, Newell’s Old Boys e a final com o Olímpia extrapolam em excepcionalidade e emoção. Mas, aquele 4 a 1 sobre o São Paulo, na partida de volta, foi um espetáculo. Nós, providencialmente, solicitamos árbitro estrangeiro. Galo escaldado tem medo de juiz brasileiro.
Na ida, com os paulistas tendo um jogador expulso pelo árbitro sul-americano, viramos um placar adverso e voltamos com a chance do empate em Belo Horizonte. Que empate que nada! Depois de um a zero no primeiro tempo, o Galo levou a Massa ao delírio, com o segundo gol colado no terceiro, quando os comentaristas ainda falavam sobre o lance anterior em que Tardelli encobriu Rogério Ceni. Depois, Jô marcou seu terceiro gol na partida, naquela jogada em que o Ronaldinho olhou para um lado e rolou para o outro. Que time inesquecível! Todo Atleticano sabe aquela escalação de cabeça.
No ano seguinte, com algumas alterações na equipe e já com Levir Culpi no comando – substituindo o péssimo Paulo Autuori que desmontou a máquina de fazer gols do Cuca –, vencemos a Recopa e a Copa do Brasil. Essa segunda foi simplesmente fantástica. Foram oito jogos, onde vencemos seis e perdemos dois. Palmeiras, dum-dum, lá e cá.
Depois, o Corinthians, em que perdemos por dois a zero em São Paulo, com provocação do treinador adversário que rebolou ao comemorar o segundo gol. Na volta, inesquecível, saímos perdendo e fomos construindo a virada gol a gol até chegar aos quatro a um necessários. Quase cinco, com um chutão do Marcos Rocha que o zagueiro tirou praticamente dentro do gol.
Na semifinal, que delícia! O Flamengo, como o time paulista da fase anterior – historicamente – conta com “erros” da arbitragem para superar o adversário. Outra derrota por dois a zero. O segundo gol, de pênalti, foi na sequência de um lance faltoso a favor do Galo que o juiz “não viu”. De volta para Belo Horizonte, com a esperança de repetir a façanha da fase anterior. Novamente saímos atrás no placar, possibilitando locutor carioca pagar mico com aquele famoso “classificadaço”. Pois, igualmente, fomos marcando gols, um a um, até o limite de quatro necessários.
A final, num clássico mineiro, como de regra e de outras ocasiões, dum-dum. Dois a zero no Independência e um a zero no Mineirão perante a uma frustrada torcida que foi calada por apenas 1800 Atleticanos presentes. Se o time do Levir não era tão louco e alegre quanto o de Cuca, era eficiente e sabia reagir.
Que saudade! Pois agora, em meio a tanta turbulência, nada de futebol alegre e tampouco eficiente. De um ano para cá, foram quatro treinadores. Alguns dispensados em meio a jogos decisivos. O atual, em que pese seu forte vínculo com o Galo e até a conquista da medalha de ouro inédita para o Brasil, ainda carecia de maior experiência. Mas, apesar de tudo, é com ele que vamos até o final, fugindo de zona do desconforto e sonhando com vaga na Libertadores do próximo ano.
Felizmente, depois do início assustador, o resultado frente ao Flamengo devolve uma boa expectativa. As desclassificações têm suas justificativas. Vejamos. Frente ao Botafogo pela Copa do Brasil, precisando de um empate, o time entra com Adilson retornando de contusão e Yago que carece de mais rodagem, deixando Rafael Carioca de fora e Elias atuando mais avançado. Abriu a guarda e tomou uma goleada, quando deveria segurar o resultado.
Já pela Libertadores, depois de perder o jogo de ida para o fraquíssimo Jorge Wilstermann, ao invés de um time ofensivo, o Galo optou novamente por três volantes (Adilson, Rafael Carioca e Elias) e ainda usou Fred em condições precárias na partida. Foi uma quantidade alarmante de chuveirinho sem qualquer objetividade. Eliminado da competição sem fazer um mísero gol nos bolivianos em 180 minutos.
Saudade forte dos times de 2013 e 2014!
Em tempo: daí, vejo Réver bem no Flamengo, Jô arrasando no Corinthians, Guilherme comandando a reação do Atlético do Paraná. Tardelli e Bernard no exterior e sempre postando sobre o Galo. Merecemos isso? Réver e Jô, ao que sei, flertaram para retornar e não foram correspondidos.
Daqui a alguns anos, veremos estampada em revistas esportivas, fredcone , robinho , ruim man,ze carioca,marlone , com os dizeres de um apaixonado atleticano :
EU ERA INFELIZ E SABIA.
Nem tudo está perdido ,notícias informam que fred cone está de volta ao time ; no Galo atual é assim, fredcone , marlone , conceições, santanas , são liberados rapidinho pelo intrépido dm.
Bom dia amigos do Galo. Estamos aqui buscando uma resposta para o fracasso do Galo nesta temporada de 2017. Não há consenso, cada um tem uma opinião e alguns, ou a maioria pelo que tenho visto, acredita que o nosso presidente é o responsável . Compartilho da opinião da maioria dos torcedores, acho que o presidente tem sim culpa de estarmos na atual situação, afinal foi ele quem demitiu um técnico campeão da Copa do Brasil e vice do Brasileiro, foi ele quem contratou um técnico inexperiente e sem qualquer conhecimento e capacidade de comandar nosso glorioso Galo.
Boa tarde, vamos ver contra o Fluminense se esta esperada reaçao vai se confirmar, ano passado levamos uma traulidada la no Rio, espero que seje diferente agora, que venha uma vitoria em grande estilo!
Boa tarde, concordo com o JBHGALO precisamos de um um diretor de futebol capacitado, experiente, que tenha conhecimento e boa aceitação no meio futebolístico. Com relação as categorias de base do galo….é um fiasco falar que esses jogadores que estão sendo integrados ao elenco profissional vão render frutos…..isso é uma utopia, parece que tem algo muito errado nessas categorias.
Fui assistir um jogo do campeonato mineiro sub 20 na cidade de São João del Rei, e assistir um jogo horroroso não tinha um jogador que colocava a bola ao chão, somente chutões….esperar o que de uma base assim.
boa tarde Eduardo e massa,grand post,eu tembem era feliz,2012,2013,2014,depois que saiu o mestre kalil a casa caiu,entrou um estagiário e destruiu tudo,com sua soberba,teimosia,etc,que venha o final do ano o galo classificado na liberta,primeiro sair da degola,reage galo,vai galooooooooooooooooooooooooooo.
Olá Eduardo e Amigalos!
Quando saíram, Jô, Réver, Guilherme e até o R10 tinham que sair, não havia outra alternativa.
Tal qual acontece hoje com Robinho e Fred, custavam muito mais do que produziam (por isto, fora Robinho e Fred!).
Tardelli e Bernard também não tinha como segurar, porque eles queriam sair e pelos valores envolvidos nas negociações.
Acredito que a imensa maioria de nós faria o que a direção do Galo fez em relação a todos os jogadores citados.
E eu nem em sonho pensaria em ter o Réver de volta (foi um grande capitão na LA, mas no flamerda tá é fazendo muita m….).
Guilherme (????), não, também muito obrigado!!
Agora, quem realmente poderia/deveria voltar e dá sinais claros de que tem este desejo é o Cuca!
Acredito que a volta do Cuca seria um fator fundamental para a melhora da autoconfiança de todos no Galo e para um 2018 de volta aos trilhos!
Nostalgia tomou conta por aqui de uma forma nefasta. Se terminarmos o ano no meio da tabela, e só, estará bom demais, pelas circunstâncias. Ainda ocorre a possibilidade matemática da tragédia de 2005, sem falar da mesma possibilidade matemática das marias ganharem mais uma da Copa do Brasil. Seria o fim, o pior dos mundos para o nosso povo.
Maria, em primeiro lugar, eu sei que você treme. Mas concordo que se as marias terminarem o ano no meio da tabela estará muito bom para vocês, pois o risco é de queda livre. Quanto a conquistas, contentem-se por terem, finalmente, conquistado o direito de disputarem as finais do campeonato mineiro desse ano. É tudo que terão esse ano, além do vólei naturalmente.
Bom dia Eduardo!
Discordo plenamente de você com respeito ao Jô e Rever. O primeiro caiu no descrédito, foi vendido para a Arábia com passagem discreta e depois vendido para o futebol chinês nao jogando nada por lá. Voltou ao Brasil desacreditado e passou uns dias treinando na cidade do Galo, que tinha na época Fred, Lucas Pratto e Carlos. Como poderia alguém acreditar que este jogador fosse dar a volta por cima? O Corinthians quando o contratou, toda a imprensa meteu o pau da diretoria e a torcida ficou revoltada com.o salário e o tempo de contrato firmado. Muita sorte tanto para o jogador quanto para o time que era desacreditado por todos. Quanto ao Rever saiu daqui com uma contusão crônica, que não passava nunca, pouco jogando e com o surgimento da grande revelação que foi o Jemerson. Sem jogar e tendo um salário altíssimo, foi negociado como Internacional, que lá também não rendeu, ficando sempre no DM e posteriormente negociado com o Flamengo desacreditado e dando a volta por cima. Nenhum dirigente tem bola de cristal para adivinhar que as dispensas e até mesmos as contratações bombásticas vão vingar. Não recrimino em hipótese nenhuma a nossa diretoria, quanto a questão dos medalhões contratados e as dispensas feitas, quando na época a maioria da torcida apoiou. Depois do acontecido é fácil falar e querer justificar o que nao deu certo e relembrar times passados assim como jogadores. Os caras passam e o time tem que ser reformulado com a expectativa de dar certo, quando o que foi pedido pelo estagiário Roger foi trazido. Agora é juntar os cacos e tentar reverter o que não deu certo, que são os títulos cobiçados e arrancar pelo menos o G-6.
Bem lembrado as pessoas se esquecem que quando o corinthians contratou Jô aquilo virou piada em toda a imprensa nacional até pelo alto salário que ele ia ganhar, e o Rever o próprio DM do Galo meio que “condenou” o jogador dizendo que ele tinha uma lesão incurável e nunca mais voltaria atuar em alto nível, agora os profetas do acontecido querem tacar pedra na diretoria, só se for por outro motivo pq esse ai não faz sentido.
Amigos, o passado é referência para a vida. Mas me perdoem aqueles que vão começar a martelar o passado. Antes era o 1o campeão brasileiro, depois Reinaldo e Cerezo, agora ficar remoendo 2013/2014? Vamos olhar pra frente e referenciar esse belo passado pra ganhar um CB – não abandonando o campeonato como em 2013, administrando melhor o processo de escolha das arbitragens e, sobretudo, ter um Diretor de verdade que se antecipe e monte elenco pra ganhar Campeonatos e Copas. Abs. Roberto
Bom dia Eduardo e amigos atleticanos!
Sempre me bate uma saudade também Eduardo. As referências do passado (avaliando erros e acertos), são importantes. Foi algo que o Daniel Nepomuceno aparentemente não fez.
Analisando de uma forma geral, os times comandados por Cuca e Levir só foram vitoriosos porque levaram pro campo aquilo que o GALO exige: muita movimentação, partindo pra cima com vontade, talento e honra à camisa. Aquele futebol de posse de bola, burocrático e sem objetivo, jogando por uma bola apenas, pode até um dia dar certo no Galo, nunca se sabe… mas requer um planejamento de elenco impecável, e claro, muita paciência da torcida. Então acho mais fácil apostar na essência do Clube Atlético Mineiro… um time raçudo, veloz, que joga junto com a torcida, aliado ao talento, ainda que conte com apenas um jogador talentoso para comandar a criatividade da equipe.
Agora analisando tecnicamente, foram dois times que tiveram as seguintes características:
1) Um camisa 10 clássico: Ronaldinho em 2013 e Dátolo em 2014 em boa fase. É a articulação que se faz necessária. Aquele cara que pega a bola no meio, levanta a cabeça e faz o melhor passe (ou lançamento) para a melhor jogada disponível. Também é fundamental nas cobranças de falta ou escanteios.
2) Um jogador veloz, que abre espaços e desorienta a zaga: Bernard em 2013 e Luan em 2014.
3) Uma zaga segura e que faz gols. Leonardo Silva e Réver em 2013 e Leonardo Silva e Jemerson em 2014.
4) Um meio de campo defensivo seguro, cobrindo bem os laterais, com muita movimentação: Donizete e Pierre.
5) Um finalizador inspirado: Jô em 2013 e Tardelli em 2014.
Eu acho imprescindível pra 2018 um time que siga estas referências. O Cazares pode ser este 10, desde que seja bem orientado. Mas não faria mal também uma sombra pra ele, assim como era o Guilherme pro Dátolo. Já para o meio, se o Carioca mantiver a pegada dos últimos 2 jogos, ele é titular fácil ao lado do Blanco ou do Adilson. A zaga, indiscutivelmente, precisa de reforços. No ataque, embora o Luan seja uma opção, não podemos contar sempre com ele, então outro reforço importante seria de um atacante veloz jovem. Para a função do finalizador, o Fred pode ser esse jogador, mas é preciso que o treinador extraia e exija o melhor dele, além de fazer com que a engrenagem do time funcione bem. O Cuca seria o ideal pro Galo, até mesmo pra montagem de elenco, mas em respeito ao Micale e até mesmo pra aguardar o que ele vai conseguir extrair dessa equipe, temos que aguardar. Dependendo do desempenho, não vejo porque não dar continuidade ao trabalho dele, desde que uma coisa muito importante seja feita: Que tomem muito cuidado com essa parceria Micale e André. Não vejo com bons olhos.
Saudações! Vamo GALO!!!
Daniel, para mim nossa zaga ta montada, mas precisa da mesma paciência que você esta dando para o Cazares. Não podemos ter dois pesos e duas medidas. Leo Silva (não acho que precise aposentar), Gabriel, Felipe Santana (que para mim ainda vai ser ídolo no galo, tem todas as qualidades necessárias, raça, vontade, e desarma muito bem), Roger Bernardo, Bremer, Mancini (este sim deveria estar sendo mais usado), Jesiel e Rodrigão. Pra que contratar?
Se a desculpa é que o Felipe Santana falhou, porque aceitamos o Leo Silva no galo, depois dele ter participado daquela vergonhosa maracutaia do 6×1? (ele falhou mas não se vendeu).
Pra variar, comentário irreparável. SAN.
Oi Eduardo e Amigos, bom dia!
Que Saudade! Agora não adianta chorar o leite derramado. Acho que o nosso Presidente não teve tanta culpa assim; talvez pecou nas escolhas de Técnicos. O plantel que ele montou é bom. A nossa infelicidade foi queimar a largada com um técnico estagiário no futebol e que não conseguiu se impor ante os medalhões, dar liga e cara ao Time.
A minha esperança é que o Micale consiga dar o encaixe que o Time precisa. Com a folga no calendário, o mesmo poderá priorizar treinos coletivos, ensaiando jogadas, organizando o Time taticamente em campo.
Concordo que em paralelo já se deve planejar o ano de 2018. Ontem comentou-se muito nas redes sociais que o Cuca já estaria acertado com Galo para a próxima temporada. Tomara que a notícia seja verdadeira.
Infelizmente, hoje o Campeonato que disputamos é o G-6… que dureza… fazer o que?
Vale lembrar que o Galo B joga hoje com o líder da competição o perigosíssimo time do Coimbra.
Nosso foco agora mudou; é assentar na poltrona e ligar o secador… e já começa hoje.
Saudações Atleticanas.
Pra mim, esse time de 2013 foi o melhor Galo que vi jogar! Nos anos 70/80 também tinha um timaço, mas tropeçou na arbitragem. Esse aí libertou geral, com R10 sendo gênio novamente no Galo. O passado é parte concreta da história e deve servir de lição. O passado recente, de conquistas, tem que servir como o ‘modelo ideal’, apesar de que faltou o caneco do Brasileiro. O atual Galo presente não está presenteando a nós, torcedores. Espero que num futuro breve (próximos jogos e temporadas), o time seja novamente louvável. Vamu, Galo!!
Talvez estejamos caminhando para um equilíbrio que ainda não tivemos neste ano. Micale, em quem eu confio __ gosto, preciso confiar em quem está no Galo __, com mais tempo para trabalhar, quem sabe na segunda vindoura nos mostrando um Time ainda melhor entrosado que o do jogo contra o Flamerda… O esquema, o modo de jogar o esquema é com ele… Agora, a postura em campo esta tem que estar bem executada pelos que entram. E um detalhe fundamental não pode ser esquecido, ele sendo indispensável junto dos outros indispensáveis: a raça, que eu particularmente estou tão desacostumado de ver no Galo ultimamente. A raça, a bunda no chão. As divididas quase sempre sendo dos outros: isto maltrata o Atleticano… Vou citar dois exemplos de gols que tomamos e um de gol que ficamos sem fazer, em todos eles o detalhe da bunda no chão se mostrando evidente e fundamental… Num jogo em que estávamos vencendo por um a zero, o Robinho azul calcinha empatou a partida chegando antes que o Rafael Carioca que entrou na jogada de pé. Se ele tivesse se atirado, fatalmente teríamos evitado o gol… O Arascaeta fez o segundo numa dividida com o Marcos Rocha, nosso lateral tendo chegado pra dividir de pé… Contra o mesmo adversário o Elias ficou sem marcar um gol certo, a intervenção do Manoel, que se atirou à bola deslizando a bunda no chão, tendo sido efetiva. Estas situações não podem se repetir, elas têm que se transformar num passado morto para o Galo. Os que entram em campo precisam estar cientes de que representam um Galo de briga.
Organização tática, obediência tática, competência e bunda no chão: eis a fórmula a ser seguida até o fim do ano. Os nomes deixam de fazer tanta importância.
Saudações Atleticanas
PS.: AmiGalo Barros, se você ler este comentário, favor me informar em qual filme Humphrey Bogart diz aquela pérola com a qual você nos brindou ontem “Se eu me preocupasse com você, o desprezaria”… Desprezaria rima com Maria… kkkkk… Abraço, Barros.
É nós.
Caro Rubens, se não me engano, Bogart diz essa célebre frase para o personagem vivido por Peter Lorre, no clássico Falcão Maltês, que no Brasil também ficou conhecido como Relíquia Macabra. Grande abço. SAN
Bom dia, Eduardo. Não é por acaso que o nosso querido Galo não ganha um segundo brasileirão há 46 anos. E só Deus sabe quando ganhará de novo. Colocar a culpa em todos os jogadores e técnicos que passaram é um grande equívoco. Em termos de títulos expressivos temos muito poucos, muito poucos mesmo. Enquanto tivermos presidentes que trocam de técnico a cada 6 meses, que paga 13 milhões por um jogador meia boca como Clayton e etc, etc, o Galo será sempre um time de expressão regional, apenas em Minas. Uma pena que o torcedor não possa votar em quem tem a melhor proposta para ser presidente do nosso querido Galo. Enquanto isso, o time vai jogando para ficar na serie A. É duro, é triste, mas é verdade.
Ontem tive o desprazer de ouvir de uma Maria que o Galo 2013 venceu a libertadores igual elas venceram em 97 que o os time eram horriveis. fiquem assustado com tanta iguinorancia de um sujeito comparar o galo 2013 com a maria 97
Não gosto da administração da atual diretoria,composta em sua maioria(e não totalidade)de pessoas arrogantes.Porém,não podemos colocar peso de coisas exclusivamente nela
As saídas de Levir,Jô, Réver e Guilherme tiveram aprovação da grande maioria dos nossos torcedores.
O primeiro e segundo por questões técnicas,o terceiro por avaliação do departamento médico que o considerou inapto do ponto de vista físico e o quarto por querelas com Levir
Deram a volta por cima,a vida é assim mesmo,talvez precisassem de outros ares para readquirir motivação.Mas não dá prá colocar 100% dessa culpa só na conta dessa diretoria,não.Temos que também fazer o nosso mea culpa
Não existe time imbatível. Não existe receita de bolo pronta para formar uma equipe campeã. Muitas vezes os jogadores se encaixam, a torcida vai junto, a diretoria e o técnico colaboram, mas os adversários estão melhores, e aí parece que o trabalho não corresponde. Tenho para mim que este time do Galo é um dos melhores do país. Não teve os títulos esperados neste ano, mas é uma base para os próximos.
Roger Machado tentou mudar a característica de jogo do Galo, de vertical, agressivo e de velocidade para um futebol de toques e de posse de bola. Caiu, e agora estamos de novo em transição para um estilo de jogo mais contundente como foi nos últimos anos, que nos deu títulos e que é mais do gosto da torcida. Digamos que é a nossa escola, assim como o Corinthians tem a sua – entra jogador, técnico novo, e o time deles joga sempre forte defensivamente, buscando 1 bola.
No fim do ano vai ter barca, mesmo porque se não formos à Libertadores a folha de pagamento fica muito cara. Não pode, e não dá, é jogador atirado fora como bagaço, como inútil – taí o Jô, Rever que nos queimaram a língua. Vamos pensar e repensar antes de fazermos uma besteira impulsiva.
BROC, bom dia, fiz um comentário parecido com o seu, futebol não é uma receita exata, tanto GALO, Palmeiras e Flamerda pecaram por escolhas equivocadas e não entenderam esse novo calendário. Na hora que não da certo muito fácil achar culpado.
Boa tarde LUGALO. Pensamos então de maneira semelhante, imagino que outros também. Espero que a diretoria também não seja impulsiva, e queira jogar para a torcida, mudando tudo só por mudar e parecer que tomou uma atitude. Abraço a todos AmiGalos.
Agradeço muito ao Levi, mas gente quando ele saiu já não dava mais. Muita liberdade aos jogadores sem concentração e o GALO já estava desgringolando há muito tempo. Quando as coisas dão errado tem que achar um culpado e volta-se naqueles que deram certo no passado vamos olhar pra frente. Todos os clubes que estavam disputando a Libertadores,CB e Brasileiro e tiveram um mal planejamento fracassaram. Na minha opinião além do RM não ter deixado legado nenhum e ainda arrebentado com o GALO não entenderam esse novo calendário. Antes a Liberta terminava em julho, aí os times podiam focar totalmente nela que teriam tempo de se recuperar no Brasileiro. Agora é diferente, disputa-se simultaneamente Liberta,CB,Brasileiro. Os únicos times que estão bem e disputando as 3 competições são Bota e Grêmio mas vejam só, mexeram pouco no time e seus técnicos tem mais de 1 ano no comando. Flamerda contratou vários jogadores que foram chegando durante a competição, Palmeiras assim como o GALO mudou de técnico e foram chegando jogadores. Na minha opinião é formar um grupo bom e definir um time base e seus reservas imediatos. Ví o jogo de domingo e pelo menos a mim deu um alento, jogou bem melhor que as últimas partidas. Tendo tempo para treinamentos e com o Micale tendo uma idéia de padrão tático e time titular acho que podemos sonhar com uma vaga na Liberta 2018. Saudações Alvinegras.
Poxa vida, a gente até esquece… mas que quarteto fantástico!
Jô, Réver e Cuca, caro amigo Eduardo, quiseram voltar.
Infelizmente o paraquedista, que é o único responsável por termos perdido o protagonismo e a sequência de títulos não deixou.
Mas Tardelli e Bernard tbm querem voltar pra casa, e talvez num futuro bem próximo, já que não devem ter mto tempo de contrato.
Bom dia a todos!
Eduardo, que bom que colocou as caricaturas do time que ganhou a copa do brasil em cima das maricotinhas (como gosto de lembrar isso). Vou usar sua figura e aproveitar o comentário do Caladora para apenas destacar alguns nomes que estão lá e perguntar a todos os ami9alos que ficam achincalhando a tudo e a todos, o que eles achariam se o time de hoje do galo tivesse: Edcarlos, Alex Silva (ops, este voltou), Pedro Botelho, Dodô, Josué, Marion, Carlos e Guilherme?
Pois é!!! São 8 nomes em 20, ou seja 40% de pernas de pau que seriam destruídos pela torcida “narizinho torcido” de hoje. E para piorar 5 dos nomes (25%) ainda estão por aqui
Acorda gente, nosso time não é ruim, só precisamos de esquema tático que os valorize (vide seleção brasileira que hoje é considerada um timaço, mas os nomes tão voltando a ser quase os mesmos do 7 a 1).
Bom dia Eduardo, saudade demais desse Timaço de 2013, da forma de jogar. Mas principalmente saudade do Kalil. Eu disse desde o ano passado quando perdemos o mineiro para o América que nosso time havia sido destruído pelo Aguirre. Que o mineiro é obrigacão. Como foi esse ano encima delas. Mas na verdade quem destruiu nosso time foi nosso atual presidente Sr Nepomuceno, achou que podia reinventar a roda, quis dar uma de gostosao da bala chita inventou com as porcarias de técnicos que contratou que o Nosso Galo doido tinha que mudar estilo de jogo. O time realmente ficou a cara dele lerdo e sonolento. Quero meu Galo doido de volta.
Vencíamos e convencíamos em 2013 e 2014, é verdade. Mas, daí, saber a escalação de cor vai uma distância muito grande. As escalações que sei, e espero nunca esquecer, e que o alemão se cuide de reforçar este não esquecimento, são aquelas de meados da década de 1970 até meados da década de 1980. Aqueles times, sim, perdedores de títulos, mas produtores de grandes alegrias e incontáveis magias, principalmente pelo “atleticanismo” dos atletas são, para mim, inesquecíveis. Desculpe-me pelo saudosismo…
Pena que são apenas lembranças… Ô saudade!! Era visível a alegria dos jogadores nas comemorações dos gols, tanto na LA como na CB, dava gosto de ver. Mas ainda ficou faltando um brasileirão… Vamos torcer para que os próximos “comandantes” coloquem o carro nos trilhos novamente. Sempre acreditando no Galo!!!
“Nostalgia e saudades de tempos em que eu era feliz e sabia.” Qual a diferença deles para o momento atual,sendo q nqla campanha a ” falta de tempo e o calendário” eram até mais apertado q agora_ não havia esta longa folga entre os jogos e as competições atropelavam umas às outras com viagens e td mais_? Será q aqles q pensaram o futebol do Clube eram mais inteligentes e gulosos q os de hj,ou,colocaram os interesses do Clube na frente de qqr outra coisa,até mesmo das vaidades pessoais_ não queriam ser a estrela e sim fazer do GALO uma estrela_ e foram atrás deste sonho_ de tds nós diga-se_ com a raça e gana dos GALOS índios. Fico com as duas opções é ainda digo,vergonha não é errar em tentar fazer,vergonha é errar ao fazer e não reconhecer…
Bom dia à todos!Saudações ??? GALO
Pois é nessa época quando o Galo ia jogar no Horto a gente não se perguntava SE mas de quanto ia ganhar, minha única magoa com aquele timaço de 2013 e que ele tinha plenas condições de ganhar o brasileiro mas entrou de férias logo após a conquistas da Libertadores, acabou deixando o caminho livre pro rival. Então nosso presidente tampão começou achar que Levir não era bom o suficiente pro Galo, que faltavam jogadores de “nome” no elenco, ai começou a desandar tudo.
Concordo 100%. Até hoje não me conformo com as férias de 6 meses e no fim dar aquele vexame em Marrocos. Aquele ano o Brasileiro era nosso fácil fácil. Mas, como há muito não ganhávamos nada expressivo grande parte da torcida aceitava aquelas “férias” dizendo: “nosso negócio é o mundial em Marrocos”. Deu no que deu. Fiquei com muita raiva e ainda tachado de chato pelos amigalos ….
Bom dia Eduardo e amigos. Como ja disse a memoria do torcedor é muito curta e muitas vezes conveniente. Que eu me lembre, Rever e Jo ja eram muito criticados aqui quando sairam. E voce diz que eles flertaram para voltar para o Galo, pois foi exatamente essa insatisfação da torcida que impediram a volta, agora que estão bem em outro clube é fácil falar porque deixaram sair, este é o problema, comentar sobre o acontecido. O time campeão da copa do Brasil tinha dois jogadores no auge muito rapidos, Tardelli e Bernard, não conseguimos repor com outros atletas essas caracteristicas e isso nos faz falta. Cazares deveria ser o Tardelli e em muitas ocasiões ele faz bem esse papel, mas nunca tivemos mais um bernard e isso fez a diferença, ate´porque embora poucos o critiquem, “ainda”, Elias que teve um bom começo caiu demais e hoje nem sei qual a função que ele faz na equipe. Mas a torcida prefere pegar no pé, e ai vou pela ordem: Treinador, Carioca, Marcos Rocha, Robinho e Fred, os dois ultimos nem tem jogado, então as reclamações tem de ficar em stand by, o treinador vai ter tempo agora de treinar a equipe, Carioca é o jogador que mais desarma no brasileiro, mas isso não convence aqueles que ja o escolheram como ponto fraco do time e Rocha que pra mim é o segundo melhor lateral direito do país é outro que é sempre escolhido pra cristo, mas que só é valorizado quando não joga e ai sentem sua falta. Hoje estamos batendo na tecla do diretor de futebol, como se isso fosse a solução, qualquer um, inclusive o Maluf que ja não esta entre nós, erra e acerta, nem vou citar aqui algumas barcas que o Maluf trouxe, mas como o time alcançou titulos isso foi deixado de lado e assim vai, só lembrando para que os criticam a formação com tres volantes que o meio de campo na final da copa do Brasil, era Pierre, Donizetti e Carioca tendo Datolo como armador, só que fomos campeões e ai não ha espaço para criticas.
Onde eu assino? Concordo integralmente Luciano. Acrescento que comentar e analisar jogo depois dele já ter sido realizado é fácil demais: ” fez isso, devia ter feito aquilo”, aí brother, até eu que não manjo nada, faço.
Outra coisa que acho inútil é ficar falando sobre jogadores que saíram do Galo: Jô, agora bem, passou longo tempo sendo questionado no Corinthians, assim como Guilherme (foi até vendido). Sobre outros, tais como, Patrick (reserva no Bahia, apesar de boas atuações), Donizete, Maicosuel, Clayton e até mesmo Pratto, só aparecem esses lamentos quando isso é conveniente na argumentação. Sou da turma: vestiu a camisa do Atlético, sou fã até sair do time ou demonstrar falta de vontade em jogar pelo Galo. Quando sai desejo felicidades (ou não) e vida que segue.
É isso aí, Luciano e Denilson. O que mais tem na torcida do Galo é ‘engenheiro de obra pronta’. Na época do Léo Silva e Réver, eles eram os ‘bonecos de Olinda’. O Réver foi para a reserva do Jemerson e ninguém se importou quando ele saiu, mas agora ficam lamentando. O Jô quando voltou do exterior ficou treinando no Galo até ser contratado pelo Corinthians por $400 mil/mês. Na época ninguém cogitava trocar Pratto ou Fred por Jô, muito menos pelo que o Corinthians decidiu pagar por ele. Agora, fica o chororô. O Donizete queria três anos de contrato no Galo e no primeiro ano no Santos já virou terceiro reserva. Mas as viúvas dele continuam por aí. Enquanto isso ficamos detonando com os jogadores que vestem nossa camisa. Nenhum presta. Até eles saírem e irem jogar bem em outros times. Então a torcida reclama da diretoria que os liberou… E depois a gente ainda quer que a diretoria leve a torcida a sério…
Boa noite Luciano e Denilson,
Só muito louco mesmo, pra não enxergar que o culpado pela draga que o Galo virou é o SR NEPOMUCENO, que nunca mais passe perto do Galo novamente, vai com Deus!!!
Jogadores que não queriam sair e foram negociados, um treinador que na temporada anterior a ser demitido levou o time ao vice campeonato.
É coisa de doido o que o SR NEPOMUCENO fez com o Galo.
Eu acho que ele entrou e pegou um time tão acertado, mas tão acertado, que ele ficou entediado em não ter o que fazer, aí começou a arrumar defeito em tudo, fazendo as suas burradas.
Lembrando, que o Galo corre sérios riscos de ficar fora da Libertadores 2018.
Muitos vão contestar o que vou dizer. O grande culpado pela atual fase do Galo é o presidente Nepomuceno. A princípio, não confio em Político. Esse tipo, preocupa só com as vantagens que pode ter em qualquer negócio. Montou um time que não deu liga. Vendeu peças chaves(Jemerson e Douglas Santos), e não trouxe peças do mesmo nível. Político é oportunista. Ora, no ano que o clube tem o maior montante de faturamento(300 milhões), o presidente nos entrega isso? Queimou dinheiro!!!! No próximo ano, sem Libertadores, os valores vão despencar. Mas deu um tiro no pé. Se pensava em candidatar e vencer com a ajuda da torcida, pode esquecer!
Tudo indica que o Kalil não vai apoiar a reeleição do infeliz e quer que ele fique somente no governo municipal. Na área de desenvolvimento?????? kkkkkkk. Pobre BH.
Conforme informação vinculada no cantodogalo13, o Daniel, possivelmente, já desistiu de reeleição e, deverá apoiar o Sette Câmara para o principal cargo executivo de Minas Gerais.
Saudações Atleticanas, concordo contigo Miguel.
Vendo esse quadro nostalgia, e acabando de ver o Galo ser batido pelo Fluminense por 2×1, hj 21/08/17, me obrigo a deixar a minha reflexão sobre a atual situação do Galo.
Como um time vitorioso desse foi desmontado, por um presidente que só fez trapalhadas.
Vice campeão brasileiro em 2012, jogando muito
Campeão da libertadores em 2013, jogando muito
campeão da copa do brasil em 2014, jogando muito
vice campeão brasileiro em 2015, jogando bem
Em dezembro de 2014, chegava a presidência do Galo, Daniel Nepomuceno.
Inicia-se então, o desmonte do time campeão da Libertadores.
A maior burrice do Sr. Nepomuceno, foi ter mandado o Técnico Levir Culpi embora, mesmo sendo vice campeão brasileiro em 2015, de lá pra cá, só decisões erradas.
O Sr. Nepomuceno nos deu uma aula de como não presidir um clube de futebol, ou seja, como acabar com um time vencedor por 3 ou 4 anos seguidos, ganhando títulos e jogando bem.
O Sr. Nepomuceno, conseguiu em apenas 2 anos de mandato, acabar com um dos times mais vitoriosos da história recente do Galo. Um absurdo. Comparem os jogadores que foram embora e os que chegaram.
Após 5 anos consecutivos de participação na Libertadores, hoje, dia 21/08/17, com a derrota para o Fluminense, o Galo corre sérios riscos, principalmente com os jogadores que tem e pela maneira covarde que joga, de ficar fora das vagas para a Libertadores de 2018. Uma vergonha.
Lançando a campanha #FORANEPOMUCENO
Bom dia meu caro blogueiro, ainda estamos de ressaca dos últimos insucessos, e nosso ano acabou literalmente na semana passada. Ninguém se atentou para o detalhe, mas nosso futebol este ano foram de apenas seis meses, ou seja, de fevereiro a agosto. Agora resta-nos olhar para o próximo ano e torcer para que as mudanças venham. E para que isto ocorra, é essencial que tenhamos um diretor de futebol capacitado, cargo estratégico senão até mais importante que a presidência. O nosso atual é apenas aspirante, e para mim não tem o cacife e nem o perfil que o cargo exige. Sei que muitos vão dizer que ele é novo, e que devemos dar oportunidade para que ele possa apresentar seu trabalho, mas olhando para o próximo ano quando certamente teremos que contratar e rejuvenescer a equipe e para isto precisaremos de uma pessoa mais tarimbada, e com maior conhecimento nos meios futebolístico. Isto porque, só uma pessoa com experiência e visão, poderá garimpar jogadores com o perfil que necessitamos. Jogadores com menos nome e mais futebol; com menos mídia e mais raça e vontade de vencer. Nosso atual diretor de futebol foi credenciado por quem o colocou lá por seu trabalho nas categorias de base, mas se olharmos outras equipes do brasileirão, vários times estão colhendo muito mais frutos do que a nossa. Digo isto porque Só Gabriel hoje é titular em nosso time, já que MR e Heman já são veteranos. Alguns jogadores da base, que estão na reserva são apenas esforçados, e não os vejo como titulares algum dia.
Fato é que o futebol brasileiro está carente de jogadores, principalmente em algumas posições como lateral direito, camisa 10, centro avante e o atacante rápido para os flancos. São raríssimas opções no mercado, ou estão fora do Brasil e custam uma nota, ou não serão disponibilizados por seus respectivos clubes. Restará então trazer jogadores de fora, o que é um risco, pois podem se transformar em grandes fiascos. Por isto defendo a vinda de um diretor de futebol cascudo, que além de desenvolver esta função estratégica, poderá ajudar nosso aspirante a presidente a adquirir maturidade para o cargo, e melhorar a administração do futebol, que é a parte fraca de sua administração. Vou dar um pitaco aqui. Porque não contratamos olheiros para identificar jogadores nas séries B,C e até da série D?
Caro JBHGALO, concordo com você sobre os olheiros. Acho que somos muito omissos neste aspecto, raramente se vê alguma cara nova chegando à Cidade do Galo. Como exemplo, cito o Fluminense que acabou de contratar um tal de Robinho, destaque do Fiigueirense. Até o time do outro lado faz esse trabalho bem melhor que nós.
Saudações Atleticanas.