Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012
Dizem que a vida imita a arte. Ou seria o contrário? A arte, transcendente em sua essência, na verdade e, por sua vez, escancara uma realidade que choca e que muitas vezes não é vista, seja porque não se quer vê-la, seja porque não se consegue vê-la em sua crua verdade sem que se seja provocado e inquietado. E, a função da arte não é outra, a não ser aquela de provocar, inquietar e transcender. O artista é exatamente este agente dos deuses que, com a sua obra, provoca, inquieta, transcende o óbvio e o superficial, permitindo a quem consome ou aprecie a sua arte, ver a essência nua e crua da vida, das relações e das idiossincrasias humanas.
Para muitos é um transgressor. E o artista da bola não é diferente. O que o pintor faz com o pincel, o ator com a palavra e a interpretação, o cantor com voz, o musico com o seu instrumento, o escultor com o cinzel e a pedra sabão, o craque de futebol faz com a bola.
Nestes tempos pandêmicos, onde o ódio e a intolerância florescem como ervas daminhas, a violência é normalizada, as mortes são banalizadas, as fakenews se multiplicam e envenenam corações e espíritos, os ambientes pesam e as cobranças se tornam cada vez mais impiedosas e massacrantes, muitos artistas se ressentem e sofrem. E, sua obra, não por acaso, transpira esse sofrimento. A ultimas atuações sofridas e sofríveis do Atlético, em particular diante do Boca e do Bahia, não obstante os resultados finais desses confrontos terem sido positivos, mostram que é assim também no futebol.
Sem tirar os méritos dos adversários que apenas cumpriram o seu papel, cada qual dentro de suas possibilidades, tradições e propostas, buscando jogar no erro do Atlético, explorar a má fase e a cabeça muito ruim de vários jogadores atleticanos e impor dificuldades ao Glorioso, é preciso dizer que urge ao Galo trabalhar o emocional e o mental dos seus atletas e, também, de seu melancólico e depressivo treinador, que vem influenciando negativamente o time, vez que só consegue alimentar o baixo astral que está engolindo o grupo.
O sofrimento que transparece nos semblantes dos jogadores atleticanos não só está comprometendo o desempenho coletivo e tático do time, como responde significativamente pela fraca performance técnica e individual de vários deles e faz com que a equipe atleticana venha jogando quase sempre com o farol baixo e de forma perigosamente tensa.
Os jogadores atleticanos estão entrando em campo parecendo carregar o mundo nas costas e, mais que respeitando os adversários, os supervalorizando em excesso. Ou seja, se todo e qualquer adversário já busca naturalmente trazer dificuldades para o time atleticano, os atletas alvinegros, por sua vez, as maximizam, pois parecem estar continuamente se digladiando com fantasmas e demônios invisíveis para nós, mas cada vez mais vivos e assediadores no seu imaginário. Muitas das contusões que vêm afastando alguns jogadores são consequências desse jeito tenso de jogar. Gastar com apoio psicológico especializado em grupo esportivo é investimento que não pode e nem deve ser desprezado pelo clube.
Este fenômeno, tal e qual um vírus contagioso, tem se registrado também nas divisões de base do Atlético. Tanto o Sub 17, quanto o Sub 20, têm sido bastante irregulares. Ora letárgicos, ora sem nenhuma energia, os Galinhos vêm alternando bons e maus momentos. Entre uma e cada vez mais rara boa apresentação, os meninos da base atleticana, a exemplo do time profissional, ainda conseguem amealhar algum bom resultado, mesmo sendo, por vezes, um tanto injusto e mentiroso. A garotada também vem mostrando que a sua autoestima e a sua confiança estão perigosamente em baixa. Enfim, qualquer adversário hoje se impõe a qualquer time do Atlético, independentemente de categoria, idade, experiência e talento.
O Atlético precisa trabalhar o emocional de seus jogadores e dos treinadores, em todos os níveis e divisões. É algo que precisa ser feito com urgência e muito cuidado. Não há como produzir um bom jogo tática e tecnicamente e nem render individualmente em nível de excelência, com as cabeças de jogadores e treinadores tão ruins.
A superatleta norte-americana Simone Biles, ao desistir de competir na final por equipes da ginástica em Tóquio, após cometer um erro no salto, deu ao mundo uma lição inestimável e que reflete estes conturbados tempos atuais. Biles, após a desistência, defendeu a necessidade de cuidar de sua saúde mental: “Há vida além da ginástica”, declarou enfaticamente a estrela da ginastica artística. A americana fez uma aterrissagem conturbada no salto, extremamente fora de seus padrões, o que, para uma atleta do seu nível, é bastante perturbador e, principalmente, revelador.
A ginasta, que até então tinha competido em um único aparelho, disse, em entrevista coletiva, que desistiu porque não queria arriscar a chance de novas medalhas para o time americano. “Eu senti que seria melhor que eu me afastasse… Eu não queria arriscar uma medalha do time, porque elas trabalharam duro demais para eu estragar tudo”. Ao contrário do que foi especulado, Biles confirmou que não sentiu nenhuma lesão e que sua decisão foi por conta de questões mentais.
“Preciso me concentrar no meu bem-estar, há vida além da ginástica. Infelizmente aconteceu nesse palco. Esses Jogos Olímpicos têm sido muito estressantes… Uma longa semana, um longo ciclo olímpico e um longo ano. Eu acho que estamos todos muito estressados. Nós deveríamos estar nos divertindo e esse não é o caso. Eu nunca me senti assim antes”, enfatizou a atleta. Biles ainda ressaltou que passou o dia todo incomodada e chegou a ficar tremendo enquanto esperava pelo horário da competição.
Enquanto o mundo exalta a coragem da superatleta norte-americana em confessar publicamente o seu inferno astral e mental, fico imaginando qual seria a reação da massa atleticana se um dos jogadores alvinegros fizesse o mesmo. No mínimo, seria taxado de covarde, frouxo, fraco, maricas e a sua saída do clube seria exigida com toda a ferocidade.
Curiosamente, em uma rara e, também elogiável entrevista coletiva, concedida entre estes dois últimos jogos contra o Bahia, o meia Nathan, ao ser perguntado sobre as oscilações do time atleticano e porque a equipe alvinegra tem entrado em campo tão letárgica e sem um tom de competitividade minimamente aceitável e necessário para se impor ao adversário, independentemente de quem este seja, respondeu com todas as letras: “é uma questão de postura. O time está entrando em campo com uma postura inadequada. Falta atitude”.
O diagnóstico do meia atleticano só não é perfeito, porque faltou ele dizer o porquê disso tudo, assim como falta aos dirigentes do clube trabalhar e se aprofundar nesta questão e em obter as respostas às seguintes perguntas:
Por que está faltando atitude ao time atleticano que, em consequência, acaba, quase sempre, por se nivelar a qualquer adversário, independentemente do potencial, da qualidade, da tradição e da proposta de jogo deste? Por que jogadores como Alonso e Savarino, se perderam mais de uma vez em jogadas triviais e não conseguiram sequer dominar a bola praticamente sozinhos, saindo com ela de forma bisonha pela lateral, como aconteceu neste jogo do Galo contra o Tricolaço baiano pela Copa do Brasil?
Por que Nacho Fernandes, sempre que focalizado em close pela televisão, exibia um insuportável sofrimento e parecia discutir com seres invisíveis? No lance que antecedeu o gol visceral de Hulk, Nacho teria escorregado tão somente porque o gramado estava molhado e em péssimo estado, ou também porque o craque parece estar carregando uma tonelada de problemas nas costas? Por que o time vem errando tantos passes? Por que tem jogos que o time atleticano não ganha uma segunda bola sequer, seja em rebotes ofensivos, seja em rebotes defensivos?
Por que o time atleticano, apesar de inegavelmente transparecer muito querer vencer, tem tantas dificuldades para alcançar as vitórias e, principalmente, para jogar leve, fluido, dinâmico, energicamente pujante e impositivo? Por que o Atlético é hoje um exemplo clássico de que nem sempre querer é poder?
Até que ponto o péssimo gramado do Mineirão que deveria estar sendo poupado, pode e deve se apontado como fator decisivo do futebol ruim do Atlético? E até que ponto as ausências de jogadores como Keno e Marrony que naturalmente dão profundidade pelo lado esquerdo do time quando estão em campo, também podem ser apontadas como fatores que justificam significativamente as atuações polêmicas e contestadas do time atleticano?
Até que ponto as ausências forçadas de jogadores que não têm substitutos no elenco com características similares e que possam permitir ao treinador manter integralmente o esquema de jogo que vinha dando certo e se solidificando, vem contribuindo para potencializar os problemas do Atlético e conspirar para que o emocional do grupo venha se conturbando temerariamente?
E por que não se vê mais nos olhos dos jogadores do Atlético aquela alegria de jogar de outros tempos? Por que está tão distante deste time atual aquela capacidade de se divertir que R10 defendia e exibia quando vestiu e honrou o manto sagrado? Ora, se não é mais divertido e leve, só pode ser sofrido, não é mesmo?
Enfim, porque o time atleticano tem tanto medo de ser feliz?
Em um texto tão melancólico e pessimista, só ” salvaram” as ervas daminhas!!! E esse comentário é de alguém que com quase 66 anos evita um otimismo exagerado e , também, acha que o time deve apresentar um melhor padrão de jogo, sem ficar só dependendo de 2 ou 3 jogadores!!Sinceramente, tomei um susto à medida que lia o texto… Fiquei pensando que no final leria : tudo que você leu não é sério, mas é mais uma pegadinha do Malandro!!!
Boa tarde Max!!!! Os fantásticos pontos alcançados neste mês de julho mesmo que de forma aleatória em “vários” jogos, indubitavelmente insere uma empolgação e ilusão profunda a apaixonada massa.
Estou imensamente feliz pela pontuação e muito insatisfeito com a performance em campo, responsabilidade total do treinador,….como todos do eixo de fora afirmam, coletivamente estamos muito mal, a “Hulk dependência” é tão absurdamente visível que deveria envergonhar este treinador.
Enfim, não dá pra insistir com um público que dá audiência pra “turma do Bate Bola”,….. só caípiras populistas aliados”!!!
Cuca conquistou o titulo mais importante do Galo, chegou na final da Libertadores de 2020 com o Santos, é um dos melhores tecnicos do Brasil. Na presente data 30/07/2021 possui o melhor aproveitamento da carreira como treinador, acima de 70 por cento. Além de ter muito conhecimento de futebol, demostra ter sabedoria para coversar com os jogadores, sabe motivar e aperfeiçoar as qualidades dos jogadores.
A demostração de fé em campo passa otimismo e boas energias aos jogadores e a torcedores.
Gostaria que a diretoria tivesse trago Roger Guedes, para maior opção ao treinador.
No momento, estou é curtindo demais essa faze de vitórias, e futebol é isso momento.
E no momento no mês de Julho terminamos invictos com 7 vitórias 2 empates e a classificação na Libertas na bagagem, em cima do todo poderoso Boca Juniores…
Espero levantar pelo menos um título esse ano, e qualquer um dos 3 em disputa é gigante e estamos vivos em todos….
No momento não tenho do que reclamar é só comemorar e zuar cruzeirense kkkkkkk
Saudaçoes
Então ferrou! Se os.jogadores estão
tristes, pressionados, imagina quando a torcida for aos jogos e cobrar resultados? Os jogadores vão desmanchar!
Boa tarde Max e amiGalos!
Parafraseando o Rolando Lero ( personagem muitíssimo bem interpretado pelo Rogério Cardoso)
O Nathan??!! O Natanzinho disse isso??!!
Quem diria!!!
Fiquei com uma dúvida, será que o baixo astral está mesmo engolindo o grupo? Ou o baixo astral é justamente do blogueiro que escreve nesse espaço? Não sei a opinião de voces, mas para mim a resposta é bem clara.
Você está absolutamente certo. Mais uma vez, infelicidade total no texto.
Parece até torcer contra.
Se não puder ajudar, por favor não atrapalhe. De “torcedor” assim o Galo não precisa.
Faz parte da minoria, com certeza. O atleticano de verdade não é e nunca foi assim!
Prezados Atleticanos,
fiquei estupefato com essa crônica! Nunca li algo tão impertinente. Tudo isso para forçar áurea heroica para a atleta americana que não aguentou a pressão? E mais, o que o Galo tem a ver com os problemas mentais da citada atleta? Essa é a filosofia do coitadismo! E em relação ao Cuca? Como alguém pode ser tão leviano em “identificar”, à distância, um traço da personalidade do treinador e fundamentar que isso compromete todo o trabalho que está sendo feito e dando resultados? Todos são livres para cornetar, é fato, mas esse texto é um exercício hercúleo para retirar os méritos do treinador. E olha que isso vem depois de 9 partidas invictos, sendo 7 vitórias, classificação para as quartas de final Libertadores, segundo lugar no brasileiro e bem encaminhada a classificação para Copa do Brasil. As belas palavras escolhidas não tiveram o condão de esconder a fragilidade dos argumentos utilizados no texto, tampouco a forçosa tentativa de utilizar-se do acontecido com a atleta americana para te atacar desarroadamente o nosso atual treinador. Lamentável!!!
Vital,
Respondi a outro seu comentário para, dentre outras coisas, dizer que, ao contrário do que vc defendeu, nem todos os comentários foram respeitosos. E me chamar de leviano é profundamente desrespeitoso e contrasta com o tom de lisura com o qual sempre tratei os meus leitores.
Repito que concordar e discordar faz parte. Gostar ou não gostar também. Mas, alguns ataques vão muito além disso.
O que vc inferiu de minha citação sobre a superatleta norte-americana é apenas uma ilação sua.
O que aconteceu com Simone Biles e o teor de muitos comentários corroboram o que escrevi no artigo: “nestes tempos pandêmicos, onde o ódio e a intolerância florescem como ervas daminhas, a violência é normalizada, as mortes são banalizadas, as fakenews se multiplicam e envenenam corações e espíritos, os ambientes pesam e as cobranças se tornam cada vez mais impiedosas e massacrantes”, o estresse é o fenômeno do momento e as reações às opiniões são cada vez mais pesadas.
Oi Max, primeiramente obrigado pelo tempo despendido para a leitura do meu comentário e resposta. Inicialmente, peço desculpas se no texto pareceu que lhe chamei de leviano, nunca foi minha intenção. Leviano que usei foi no sentido de achar insensato o comentário dos problemas psicológicos ou psiquiátricos supostamente imputados ao Cuca. Foi no sentido que, à distância, chamar Cuca de melancólico, depressivo e que influencia negativamente o time. Não o conheço, a não ser pelas crônicas neste espaço, para formar qualquer juízo sobre você. Então, mais uma vez me desculpe se você entendeu como um ataque à sua pessoa, minha intenção era contrapor o comentário que aqui destaquei. Por fim, vejo incoerência em aplaudir quem desiste, no caso da americana, e desmerecer quem luta, no caso Cuca e seu elenco. Independente do resultado, acredito que a luta deva ser bem mais valorizada que a desistência. Isso sem nenhuma crítica à atitude da atleta que teve os seus motivos. Grande abraço. Obrigado pela resposta e espero ter esclarecido o mal entendido.
Bom dia, Max e Canto do Galo!!!
Caro Max, permita-me discordar de você, hoje!!!
E qual problema nisso?
Nenhum!!!
Afinal, tenho cá comigo que nenhum atleticano concorda um com outro e graças a Deus por isso!!!
Você até citou a ginasta americana para tentar explicar que o mau desempenho do time atleticano teria a ver com problemas existenciais!!!
Veja o que você escreveu, caro Max:
“(…) É preciso dizer que urge ao Galo trabalhar o emocional e o mental dos seus atletas e, também, de seu melancólico e depressivo treinador, que vem influenciando negativamente o time, vez que só consegue alimentar o baixo astral que está engolindo o grupo.”…
“(…) Este fenômeno, tal e qual um vírus contagioso, tem se registrado também nas divisões de base do Atlético. Tanto o Sub 17, quanto o Sub 20…”…
O quêêêê?
Ô Lôco!!!
Quer dizer que o motivo do desempenho ruim do Atlético é o Cucaaaaaa?
Quer dizer que a melancolia do Cuca estaria contaminando todo o Time, todo o Atlético, inclusive a Base, o Time das Vingadoras, a Massa, a RMBH, Minas Gerais, o Brasil, a Argentina, o Japão, a OMS e até a Simone Biles, a ginasta americana?
Será que a ginasta é atleticana?
Só pode!!!
Será que ela, antes de sua participação na Olimpíada, assistiu o Galo e o Boca e caiu em deprê por aquele jogo de 180 minutos?
Pelo que você escreveu, sim!!!
Então, vamos mandar um Manto da Massa para Simone Biles para que, com isso, ela possa exorcizar os demônios que aflige a sua alma dela e quem sabe trazer para a Cidade do Galo a medalha de ouro para ser colocada na Sala de Troféus em Lourdes.
Absurdo isso?
Talvez não, eis que no Atletismo, como em corridas da São Silvestre, por exemplo, o Atlético já subiu ao podium com o João da Mata e até quenianos, todos vestidos com o Manto da Massa para a nossa alegria…
Sobre o motivo do mau desempenho do Galo ser atribuído ao Cuca, penso que você se deixou contaminar pelo comentário do Mauro Cezar (ESPN, SBT, UOL etc.) que também atribuiu, única e exclusivamente, ao Cuca, o péssimo futebol do Atlético.
Será mesmo só o Cuca?
Será que a Massa realmente está triste?
Não comprou a Massa, uma semana atrás, mais de 130 mil Mantos?
A Galoucura não teria mandado um pelotão-patrulha flagrar e esculachar jogadores baladeiros na night e no “bem-bão”?
A Diretoria não puniu um jogador dia desses por participação em festa aglomerada ao som do melhor pagode?
Onde estaria a tristeza no Atlético?
Não consigo ver tristeza e melancolia no Atlético…
O que existe é atleticano chato, palpiteiro, corneteiro e baladeiro!!!
Já atleticano triste, isso eu nunca vi.
Será que a Xuxa, a mãe do Sascha, que já viu duendes, já viu um atleticano triste?
Tenho certeza que duendes ela já viu, mas atleticano triste, isso não, isso ela nunca viu!!!
Imagina, Max, se eu procurasse um psicanalista por causa de uma tristeza que me aparecesse na vida para buscar equilibrar o meu emocional.
E imagina se eu dissesse para o psicoterapeuta que a causa da minha tristeza é o Cuca e o Atlético.
O que você acha que ele me diria:
Talvez dissesse:
Por que você não faz como eu e torce para o Cabuloso!!!
DEUS me livre, Max!!!
Viva o Galoooo, Max!!!
Seremos Campeões, Max!!!
Eu Acredito, Max!!!
Caro Ernest, boa tarde.
Obrigado pela provocação. E não é que vc abusou das ilações? Pobre do Cuca se for o responsável pela desgraça que acontece no mundo todo. Longe de mim tentar debitar este fardo a ele. Mas, conforme escrevi, ele influencia sim. Para o bem e para o mal. Na época de Sampaoli os treinadores da base impunham às suas equipes o mesmo estilo, o mesmo padrão e o mesmo tônus do time do argentino. Era a busca do DNA alvinegro, lembra?
Agora, os times da base parecem cópias escarradas do time de Cuca, também para o bem e para o mal.
Falei de sentimento é isto é sempre polêmico. E, embora não tenha falado em campanha especificamente, lembro que, se nada for feito em relação às cabeças dos jogadores e dos treinadores (não é só Cuca não), o Atlético em algum momento vai tropeçar e sem volta.
Escrevi no artigo e repito: o Atlético precisa trabalhar o emocional de seus jogadores e dos treinadores, em todos os níveis e divisões. É algo que precisa ser feito com urgência e muito cuidado. Não há como produzir um bom jogo tática e tecnicamente e nem render individualmente em nível de excelência, com as cabeças de jogadores e treinadores tão ruins.
Vc ou algum dos amigos aqui da Confraria do Canto do Galo acha mesmo que o time do Atlético está praticando um futebol leve, vistoso, fluido é suficientemente bom para não gerar nenhuma preocupação?
Saudações alvinegras.
Xô, J….!!!
Crindeuspai!!!
Nóssinhora!!!
Crendeuspai!!!
Bom dia,
Sou uma pessoa que sempre estou aberto a novas oportunidades, ao aprendizado e também ao feed beck.
A tempos atras foi me solicitado para não usar de termos políticos neste espaço, apesar de que eu nunca havia começado um texto ou post com esta conotação, porém havia retrucado posts de quem sempre nos incomodava com esse tipo de argumento.
Semana passada veio em resposta de uma escrita minha a do Eduardo que citou sobre não ter abordado um determinado assunto para evitar assim um textão efadonho, mesmo sabendo que não era para os meus textos, utilizei da experiência dele e reduzi o tamanho dos meus, mas naquele momento acredito que as palavras encaixavam perfeitamente em textos como este de hoje.
Gosto dos posts, mas tem alguns como esse de hoje que interrompe aos 3/4 lido por não aguentar mais.
Fica ai meu feed beck.
Aqui é Galo.
Caro Wellington. Boa tarde.
E eu agradeço imensamente o seu feed-back, embora entenda que o tema incomodou mais que o tamanho. Sei que o assunto abordado é, mais que delicado, pesado. Eu também estou incomodado, aliás muito incomodado com o que eu estou vendo jogo sim, outro também. E tenho medo, muito medo do que pode acontecer com o Atlético daqui prá frente, se o problema que analiso não for convenientemente atacado.
Saudações atleticanas.
Hoje a coisa foi superlativa .
E olha que fiquei só com a impressão dos valorosos comentários.
Crendeuspai !!!
Cruzcredoavemaria !!!
Tava feliz que hoje é sexta, mas aí comecei a ler o texto… Imagina se fossem 8 jogos sem ganhar.
Concordo com vc meu caro. Condordar ou discordar faz parte, mas parece que nos teclados a galera está perdendo a essência do que é ser Galo. Parece que querem as coisas ruins aconteçam para poder reclamar, só pode. Tipo a frase: “Num falei”
Senhor Max, tem certeza que é atleticano?
Meu Deus, quanta babozeira em um curto espaço!
E com aparência de poesia de mesa de botequim de cabaré!
Chega!!!!! Se não tem o que falar, fique calado!
Cara,
Não sou defensor do Max e nem de ninguém. Mas me impressiona sua falta de educação, respeito e capacidade de interpretar e entender um texto dissertativo. Eu que pergunto: vc é Atleticano?
Prezado Gustavo, boa tarde.
Muitíssimo obrigado. Feliz por vc ter compreendido o espírito do artigo.
E feliz também por perceber que o artigo cumpriu a sua missão: provocar e incomodar. Concordar e discordar é um direito e faz parte. Abordei um tema delicado e reações virulentas são normais, também fazem parte.
O curioso é que se eu tivesse xingado e atacado os jogadores, em particular os alvos do momento, ainda que o clube tenha tido a performance positiva que obteve neste mês de julho, eu certamente teria sido elogiado por vários daqueles que hoje criticam pesadamente o meu texto.
Saudações atleticanas.
Max,
desculpa, mas pela sua resposta não parece ter aceitado bem as críticas ao seu texto. Aliás, não vi ninguém atacando o texto que está realmente muito bem escrito. Também não entendi nenhum ataque à sua pessoa, pelo menos pelos comentários que passaram pelo crivo do moderador. As pessoas estão discutindo as ideias expostas, isso, entendo, salutar numa democracia. Recebas as críticas, inclusive as minhas, e reflita sobre a infelicidades desta sua produção em específico, pode fazer bem para continuar crescendo como pessoa e profissional. Desta vez, você forçou demais a barra. E veja bem uma incoerência, se a atleta americana não suportou a questão emocional e pediu para sair, o time do galo foi lá e fez um mês de julho incrível, enchendo nossa torcida e esperança.
Caro Vital, boa tarde.
O que faço sempre é receber bem todas as críticas, quer sejam aquelas que refletem concordância, como aquelas que mostram discordância. Gostar ou não gostar faz parte. Ainda bem que o diferente existe, pois nos alerta, nos tira da zona de conforto e nos faz refletir.
Repito que falei de sentimento. E sentimento cada um o desenvolve de acordo com as suas percepções.
Discordo, porém, quando vc fala que todas as críticas foram respeitosas. Discordar de uma ideia, propondo argumentos diferentes, é uma coisa. Mandar ficar calado, dentre outras coisas, não.
Algumas perguntas : alguém aqui da Confraria do Canto do Galo está mesmo satisfeito com o desempenho do Atlético? Alguém está mesmo inteiramente satisfeito com o que está vendo? Se estão mesmo satisfeitos e eu estou delirando porque muitos insistem em massacrar vários jogadores, chamando-os disso e daquilo, e dizendo que eles não correspondem ao salário que ganham, às mordomias que possuem, etc.? Se eu tivesse defenestrado estes ou aqueles jogadores, em particular, os alvos do momento, os que me criticam e ao artigo estariam me aplaudindo?
Saudações alvinegras.
Bom dia xará, Max e amigalos!
Os times de futebol ao longo dos anos vem sofrendo mutações na tática do jogo. As equipes hoje não se expõe tanto ao adversário. Hoje o futebol é de marcação e contra ataques. Não dá pra fazer comparação com o Galo de 2013. Outra época e outros jogadores. E olha que aquele timaço tomava muito mais gol do que esse atual. Vejo o Galo de hoje no caminho certo. São quase 75% de aproveitamento. Está deixando de ser “defesa de peneira”. Nacho muitas vezes joga para o time e não aparece mas é um lutador os 90 minutos. Quem deve ser cobrado é o Savarino que no último jogo e em vários outros nem suja a camisa. Ademir do América deve surtir mais efeito do que ele. Galo ainda terá o retorno de Keno, Vargas e Arana. Na minha opinião o Galo hoje é um time temido e evitado pelos adversários….
Caro Edu, boa tarde.
Muito obrigado pelo comentário. Em primeiro lugar, em momento algum comparei o time atual como de 2013. Citei a constante busca da diversão por R10 como exemplo. Aliás, vc me dá a oportunidade para dizer que também é preciso reconhecer que felizmente os grupos são heterogêneos e nem todos os jogadores são melancólicos. Assim como R10 lá atrás, Hulk, Allan, Mariano, Everson, Zaracho. Tchê Tchê e Jair hoje mostram que não têm medo de serem felizes. Até quando. Espero que para todo o sempre, amém.
Saudações atleticanas.
Ahhh ! quanta saudade do Kafunga.
Como o futebol era simples , agradável , divertido .
Prezado José Eduardo Barata, ótimo dia
Show de bola ter lembrado do Mestre Kafunga. Quem viu, viu.
Infelizmente o futebol perdeu a magia que existia em ir para um estádio, sentar na arquibancada, ver a geral lotada, rádio de pilha colado no ouvido, etc.
Barata, o nosso amigo Max, que nas horas vagas , concilia a posição de comentarista de futebol com análise psicologica , profunda e cabalística , endeusando e valorizando o caos, destes “mártires incompreendidos e mal pagos” do futebol , que tem , como objetivo na vida , contribuir pra humanidade , chutando bola, ( recebendo salarios astronomicos , mero detalhe,) tratados como mega astros , com o mundo a seus pés , realmente tem uma vida muito dura e de sacrificios. Esta analise não resistiria a um comentario de kafunga, ótimo goleiro, que cheio de bom humor , ao contrario dos depressivos craques nutelas de hoje,no alto de sua inteligencia e perspicácia na arte de poupar palavras , diria : NÃO TEM CORÉ CORÉ . O que vemos, diariamente , é um grupo unido, cheio de alegria , confiantes, solidários., mil brincadeiras , apoiados por uma estrutura invejosa de primeiro mundo , um universo a parte. Na hora do jogo,os semblantes se anuviam, a auto estima despenca, a confiança vai embora. Tensão , nevosismo. Porque? Seria falta de treino? Porque carregam uma geladeira nas costas , com tanta mordomia , salario em dia e POUCA cobrança? Qual o fardo que carregam, se a única coisa que a torcida exige é comprometimento e raça? Espelhem -se neste atleta exemplar e profissional que responde criticas com seu futebol , o Givanildo, codinome Hulk. Este, sim, alegre , educado, avesso a picuinhas , e mostra em campo o que queremos: luta, comprometimento, raça e resultado. Estamos cansados de ouvir e ver jogadores contratados a peso de ouro nada renderem e cheios de mimimi. Aqui , é galo, po@#$%
Será que vc está falando do mesmo time que eu? Meu time foi campeão mineiro, está nas quartas da Libertadores com a melhor campanha até aqui, tem boa vantagem na Copa do Brasil, é segundo lugar no Brasileiro, e não perdeu nenhum jogo em julho.
Óbvio que não iremos jogar bem todos os jogos, assim como não iremos ganhar todos os jogos e todos os títulos que disputarmos. Afinal, do outro lado também tem sempre 11 jogadores que trabalham duro, e investimentos por vezes até mais altos que os nossos, como no caso de Flamengo e Palmeiras.
Mas me impressiona como gosta de criticar, mesmo após um mês perfeito. Parece mesmo que está falando de outro time.
Péssima sua matéria e sem visao
Bom dia Massa, Max e Guru,
“O sofrimento que transparece nos semblantes dos jogadores atleticanos não só está comprometendo o desempenho coletivo e tático do time omo responde significativamente pela fraca performance técnica e individual de vários deles e faz com que a equipe atleticana venha jogando quase sempre com o farol baixo e de forma perigosamente tensa. ”
Parei por ai! E essa agora, o escriba de hoje se tornou um especialista em psicanálise! Me poupe!
Cornetar faz parte dO nosso DNA atleticano, mas estão acontecendo exageros da parte diminuta da torcida (ainda bem), que teima em ver um mundo de terra arrasada em tudo no clube.
O time está invicto há 9 partidas, está nas quartas de finais da liberta, está em segundo lugar do brasileirão, Cuca alcançou a marca de 72% de desempenho do time melhor depois de vários anos, nossa defesa alcançou a marca histórica de segunda defesa mais sólida da história do clube, salários em dia, elenco com várias opções. Estamos ganhando de todos os grandes adversários que enfrentamos.
E aí vem este post falando de sofrimento de jogadores, que têm à disposição o melhor CT da América latina, o melhor DMdo Brasil, vôos fretados para viagens e salário do grupo cujo menor valor gira em torno de 200 picanhas por mês. E detalhe em DIA !!!!!!
Depois de ler este post , o melhor é pegar emprestada a frase constantemente mencionada em suas lives pelo galista Thiago de Araújo no canaç “EU ACREDITO”:
“Eu não vou ficar defendendo o galo, para torcedor atleticano!”
Bom dia, Eduardo, Atleticanas e atleticanos.
Cruz credo, MAX PEREIRA, seu texto hoje revela que você está num astral mais infeliz que o do Cuca e da Baile juntos. De onde você tirou tanta energia negativa para despejar no papel? Nem vou te desejar um bom dia, pois, temo que bom para você seja o infinito.
O Cuca é depressivo e desestimulante desde que nasceu. Nisso não há dúvida. Eu já escrevi aqui mais de uma vez que só de olhar a cara dele eu lembro da Sertralina. Mas, daí a atribuir a ele ou a sua presença o fato do time do Galo estar emocionalmente abalado, temeroso e jogando com apatia e temendo seus adversários é o fim da picada.
Há quanto tempo estamos aqui questionando apatia e falta de vontade do time do Galo? Há quanto tempo o nosso Guru blogueiro vem escrevendo sobre isso e nós, corneteiros ou entendidos, super atleticanos ou atleticaninhos falamos sobre essa falta de vontade do time do Galo? Usar uma fala do Nathan para expressar falta de atitude do time é simplesmente ignorar que ele, Nathan é um dos mais apáticos e indolentes do plantel. Desde quando a palavra dele serve de exemplo?
E pensar que tanta besteira é escrita depois que o Galo alcança uma marca de nove partidas invicto superando adversários difíceis do brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores, alcançando resultados e vitórias que há muito tempo não tínhamos o prazer de ver e sentir tanta satisfação.
Procure um médico já. A sua caneta está muito, mas, muito doente. “Crendeuspai”
Apoioado…. Viajou d+…
Excelente texto, parabéns. Disse tudo que eu queria dizer, mas não tenho sua competência com as palavras.
Caro Genival, boa tarde.
Muitíssimo obrigado.
Saudações alvinegras.
Bom dia Amigalos!
O galo é o time de melhor desempenho no futebol brasileiro até o momento. Está tudo perfeito? Claro que não, pode melhorar. Mas deixem o time trabalhar… Todo santo dia uma enxurrada de problemas despejada nas costas da equipe e do treinador, como o texto de hoje, que infere (ou será que realizou consulta com os jogadores e treinador?) problemas psicológicos em todo time. Haja paciência…
Concordo com vc meu caro. Condordar ou discordar faz parte, mas parece que nos teclados a galera está perdendo a essência do que é ser Galo. Parece que querem as coisas ruins para póder reclamar, só pode. Tipo a frase: “Num falei” ” o time não tem coletivo, o time é só o Hulk, etc, etc..
O Galo não é o Bayer de Munique, nem tão pouco o time mais rico do Brasil.. Temos hoje um time pelo menos pra sonhar com coisas grandes, e se não estiverrmos todos juntos com o técnico, jogadores, diretoria, não condiz com nosso DNA, Nego recamando que o Galo tinha que ter sapecado o boca pq temos mais investimentos e blá blá. Repetindo, Haja paciência..