Pois que, entre tantas informações depressivas e até mesmo falta de notícia que nos anime, finalmente – parece – que as obras do Estádio do Galo terão início.
Registro até que ainda tenho cá algumas duvidas e receios quanto ao que vem sendo divulgado. Custo da obra, venda de patrimônio, receita prevista, entre tantas outras.
Entretanto, se trata da nossa casa própria, que desde a alienação de 50,1% do Diamond sofreu seguidos anúncios de começo e adiamento da construção.
Durante a semana, até por fotos, vimos que foram feitas o transplantio de árvores que serão posteriormente replantadas dentro da própria área da Arena. Denominada Reserva Particular Ecológica – RPE – esse espaço de preservação.
Ao que foi informado, pelo próprio parceiro do Galo na empreitada, o empresário Rubem Menin – através da Rádio da Massa (vale a pena ouvir a programação) -, a partir dessa semana começam as obras de terraplanagem. Na falta de futebol, conforme li e ouvi diversas manifestações pelas redes sociais, o Atleticano pode comemorar o seu Estádio.
Tomara que, como entendem os gestores e benfeitores, esse estádio fique pronto logo e traga como retorno receita e glórias para a Massa. A bem do que estamos – angustiadamente – vivenciando, não se sabe como será o planeta ao final desse pandemônio do coronavírus.
Se o Galo sair dessa fase com as contas equilibradas, para isso e conforme disse ontem, é fundamental a sensibilidade dos patrocinadores Atleticanos, arrancamos na frente de muitas equipes que a TV e CBF sempre privilegiaram. Os três setores dos fortes parceiros do Galo, ao que sugere o ambiente que assistimos, não sofrerão grande impacto financeiro com a situação.
A se confirmar esse quadro e eles, todos, seguirem apoiando as ações que nos levarão ao equilíbrio orçamentário, tenho confiança num futuro tão bom quanto entre os anos de 2012 a 2014. Quiçá ainda mais alvissareiro! Mesmo, reticente que sou, com tudo que se anuncia sobre o estádio, sonho com minha cadeira cativa naquela Arena.
Me pego a imaginar a inauguração, com a volta pra casa depois dos jogos e comemorando títulos. Aquela Avenida Teresa Cristina vai ficar engarrafada nos dois sentidos a cada comemoração. E as saídas para Sete Lagoas, Monlevade, sul de Minas, Triângulo, Fabriciano, que vão utilizar o anel rodoviário. Tudo em festa daqui dois anos e pouco.
Passa logo epidemia, volta logo Galo, fica pronto logo estádio, ainda quero viver muito dessa Atleticanidade. Quero ver nossa Arena lotada e a Massa ensandecida e ensurdecedora encurralando os adversários. Penso em 47 mil vozes empurrando o time, num barulho alucinante em busca das vitórias e títulos.
Conforme me disse um meu estimado xará que gastou um bom tempo comigo buscando me fazer entender dessa viabilidade, “o barulho das arquibancadas será potencializado e o Galo usará dessa arma para derrotar os concorrentes”. Nosso grito de guerra irá ecoar por toda Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil o mundo.
Eu acredito!
*imagens; Divulgação
Olá Lucy, que bom ler suas palavras sempre bem colocadas, diria quase magistrais. Quanto a sua curiosidade de como me tornei torcedor do Galo, lembro-me ainda muito pequeno meu pai e meu padrinho (ambos flamenguistas) torcendo pelo Galo contra o Botafogo na final em 71, e aquilo ficou no subconsciente para aflorar quando já entendia o que era o futebol.
Lembro te times como o de 77, que tinha João Leite, Alves, Márcio, Vantuir e Valdemir; Angelo, Cerezo e Paulo Isidoro; Marinho, Reinaldo (fenomenal) e Ziza.
E prá fechar por agora, o time de 80, com João Leite, Orlando, Osmar Guarneli, Luizinho e Jorge Valença; Chicão, Cerezo e Palhinha; Pedrinho Gaúcho, Reinaldo e Eder.
Abraços a você, ao blogueiro e aos demais amigalos.
Vou pedir licença ao blog pra falar de bola rolando
quando o assunto aqui tratado fala de bastidores .
É que eu revi todos os jogos da Copa70 na semana
que passou e aquilo que eu trato como reinvenção
da roda no meio jornalístico saltou aos olhos, mais
uma vez , revelando a falta de compromisso com a
história por parte desses novos “analistas” .
Sei que posso ser cansativo , mas não faz mal , é só
passar por cima e não dar atenção a esta postagem
que segue em itens .
1.
bola em jogo : eu não cronometrei, mas estou certo
que passou fácil dos 75% em cada jogo
(hoje o “futebol moderno” bate aí 55% , se tanto )
2.
saída de bola : o Félix , ao fazer uma defesa , seja no
chão , no alto , disputando com o atacante , repunha
a bola em jogo no SEGUNDO seguinte ; mesmo o tiro
de meta era só colocar a bola do chão e tocar para o
companheiro
(hoje, até o goleiro ser captado pelas câmeras e olhar
para os céus , leva-se quase um minuto pro jogo ir
adiante )
ressalte-se que durante todo o torneio ele deve ter
dado dois ou três chutes , apenas , para a frente ;
toda a saída era com um jogador do lado da área e
aí começava-se a armar a jogada
(hoje é chutão toda hora , e quando aparece algum
técnico que pede saída de bola é considerado um
verdadeiro “estrategista” , coisa NOVA no futebol)
3.
transição, recomposição e outras balelas que , na
visão dos “especialistas” , definem o modernismo
no futebol :
pois bem, vejam lá o Tostão e o Pelé , em TODAS
as jogadas perdidas na frente ;
eles voltavam , incontinenti , para a marcação até
mesmo dentro de nossa área
quanto à dita transição , o meio era só toque de
qualidade , curto , ou em lançamentos precisos
para quem se infiltrasse , NADA DE FIRULAS , a
não ser a grande jogada do Clodoaldo contra a
Itália
tinha “lateralidade” ( como gostam disso hoje ) ,
tinha “pivô ( adoram esse termo ) , jogadas “por
dentro” e “no fundo do campo”
tinha de tudo que os “modernos” adoram e não
se cansam de pontuar como a essência do jogo
de futebol NOS DIAS DE HOJE
inclusive aquela jogada do meia que chega na
frente para o arremate ou para “pisar” na área
que eles adoram registrar , em êxtase : o nosso
citado Corró foi o cara que mais arrematou no
jogo contra a Romênia e contra o Uruguai , nos
tirou do sufoco com um golaço
4.
por fim , banalidades : no máximo dez a doze
faltas por jogo , e o jogador NÃO CLAMAVA AOS
CÉUS pela presença do Samu ; quando entrava
em campo , o massagista levava uma esponja e
um balde de água , e isso era o bastante para a
recuperação do atleta
não havia puxão de camisas
o braço e até mesmo uma ou outra cotovelada
era do jogo ( vide a jogada de Tostão no gol de
Jairzinho contra a Inglaterra )
( hoje medem até a distância que o braço deve
ficar do corpo )
não havia “especialista” em bater lateral , era o
que estivesse perto da bola
não havia essa chatice de jogador colocando a
bola fora do lugar na cobrança do escanteio e
retardando o jogo a toda hora
não havia essa história de jogador , com as
mãos sobre a cabeça, bater palminhas pra um
companheiro como forma de incentivo por ter
executado uma jogada ruim ; errou , errou , e
ponto final , segue o jogo
Acho que exagerei na dose : mas aqui , depois
de mais de 30 dias no isolamento, a gente tem
que ocupar a mente de alguma forma .
Desculpem os erros de pontuação .
É que não dá pra editar .
Perfeito, caro Barata!
boa tarde Eduardo e massa. ótima notícia enfim nossa casa vai começar a se construir. que este vírus desapare para sempre e volta tudo ao normal. se cuidam amigalos. vai galoooooo.
Bom dia!
Eduardo, hoje a sua “tripolaridade” está em modo alta positividade e isso é bom. Também estou na turma do até “Eu Acredito” (rsrsrsrsr….).
Lendo o Superesportes aí vi que o novo diretor de futebol, Alexandre Mattos, está profetizando o CAM como um “superclube” no Brasil para coisa daqui a dois a três anos.
Para tanto ele afiança que as condições estão sendo pavimentadas no Atlético, como uma política de austeridade no campo financeiro e econômico, a existência de um centro de treinamentos com excelência, profissionalização de todos os setores do clube, assim como a construção do estádio próprio.
Sobre isso ele falou que além do Mineirão e do Indepa, que também são casas do Atlético, o estádio próprio irá possibilitar um ponto importante de arrecadação e condição sem igual para estabelecer uma diferenciação importante em relação a grande maioria dos clubes.
Em suma, Mattos vê que Palmeiras e Flamengo já alcançaram status de superclubes no Brasil e o Atlético segue firme para esse patamar a médio prazo.
Vamos com fé para dias melhores!!!
“Eu Também Acredito”!!!
Ps:
Eduardo, sobre a cadeira cativa no novo estádio, você tem mais informações?
O detentor da posse pode disponibilizar a entrada a outra pessoa para sair daquele caráter que só o titular fará jus ao assento nobre?
Quais os valores da compra?
Todos os assentos cativos foram vendidos?
A aquisição do assento é definitiva ou terá que sofrer renovações financeiras de quando e quando?
Cadeira cativa ao que sei será por um tempo determinado. 15 ou 20 anos, parece. O lugar é do titular, que poderá ceder ao seu bem entender. Não se fala em valores, estimo que de 20 a 25 mil.
Me baseio em telefone sem fio.
Caros,
AM foi contratação e o tempo vai chegar dizendo, pq sou Astrólogo, vcs precisam me acreditar. Mais do q intencionar, pq o inferno tá enfartando disso, é elementar agir sobre a realidade. O sujeito vai dar certo? Ouvi dizer por ele q o NOSSO ATLÉTICO tá no caminho certo prá acertar. Q caminho, acertar o q? Um destino só na mira: tornar-se de vez o q já é nos nossos corações alvinegros, seja, tornar-se um SUPERCLUBE dentro do Brasil. JÁ É? Eis aí o campo da INTENÇÃO, e como todos vcs sabem, aí o comando é do perseverante. Porém, preciso e é útil um passo a frente, apreciando sempre a beira do precipício, a vida é um risco…E AM diz: O Mineirão é NOSSA CASA, o Independência tb. A Arena MRV* tb. Só q a Arena é sinônimo de Receitas líquidas. Será? Astrólogo q sou digo q o tempo dirá. Uma vez em paz com o Deus Quitanda, passo mesclado, pq ñ podemos ver o tratar passar mais uma vez, é COMPETIR de igual prá igual na parte DESPORTIVA, sempre e sem arrego. Né ‘CONCORRER’, ñ, é COMPETIR’..Entra aí o aparte: A torcida de VERDADE…ñ é meritório um SUPERCLUBE ficar 50 anos sem levantar o Brasileirão. O Brasileiro precisa do Galo e o Galo tem q sacudir esse povo. Qnd voltar, seja como for e qnd, NOSSO GALO tem q levantar o BRasileirÃO. Ñ é tudo e é pouco, existe uma dívida do Clube para com a torcida. É preciso desatar de vez esse nó do NEGÓCIO com a MEDIOCRIDADE. Incabível num SUPERCLUBE a cultura de fortalecer jogador MEDÍOCRE, comprovadamente PERNA DE PAU, com prejuízos incalculáveis prá HONRA do clube, apenas pq VAI sair torcedor, CHEIO DE ATLETICANIDADES e outras fantas mais, aiaiai..Ou seja, a credibilidade de AM, assim a de SAMPAOLI, passa pelo desmonte desse PLANTEL atual, chega de filantropia barata prá inglês ou chinês ver…
AM foi boa aquisição, o tempo dirá logo mais…
Obs.: absurda a continuação no Clube, pós Corona, do por acaso Pastor Ladrão e da Fabíola Cerca Cerca, atletas sinônimos de mau caratismo. Há outros no plantel INDIGNO E DERROTADO, é gritante, mas cito os símbolos do q não pode ser…famigerados COME QUIETO.
…
…
…
…
…
*Sera q vai ser ARENA MRV? Putz grila! 0 de marketing criativo. Êta negocim bom, hein véio Meninin?
GALO SEMPRE!
Caro, politização aqui não. Falemos de Galo. Me ajuda. Num dia ataca leitor e depois sugere enfrentamento fora do propósito do blog.
Concordem ou não, a Arena MRV será realidade. Viva!!! Eôooo, vai pra cima deles tratôoo…
–
Senhor Barbudo, ao comentar a EMOCIONANTE história que o Mario Marra contou na live do CAM, o Doutor Lásaro informou “estamos concluindo um projeto no GALO p q o povo ATLETICANO possa registrar e documentar suas histórias num grande acervo”.
Penso que foram inspirados pelo Sr, que vem dando espaço para que os leitores do Blog contem suas histórias.
Continuando a saga, se me permite, faltam os queridos Paulo Silva e José Roberto, que já foram colaboradores; José Antônio,Galo Roberto, Antônio Elias, Viana, etc. O Marra me convenceu que até os rabugentos mais rabugentos (que só aparecem pra criticar) merecem espaço. .
“O Guarda-Chuva do Atlético nos une!”
–
Ao Gelson,
Que bom tê-lo por aqui. Fiquei curiosa pra saber como o Galo surgiu na sua vida aí em Porto Velho; algum familiar, amigo, Reinaldo? Conte-nos…
Não fique apenas espiando, participe.
Um abraço.
–
Hoje é domingo, coração fica mais apertado, saudade de meu Galo. Vou de Elis – ou Belchior -“já faz tempo eu vi você na rua, cabelo ao vento, gente jovem reunida…na parede da memória essa lembrança é o quadro que dói mais!”
Desafio que tem a anuência do blogueiro. Boa sugestão. Basta chamar in off.
Oi Eduardo e Amigos, bom dia!
Ufa…. finalmente uma ÓTIMA notícia.
Saudações Alvinegras,
BOM DIA EDUARDO E MASSA.
DE QUARENTENA E NA ESPERA PARA QUE ESSAS MÁS NOTÍCIAS SOBRE O CORONAVÍRUS RAPIDAMENTE SE TRANSFORMEM EM BOAS NOTÍCIAS DE UM VACINA PARA ESSE MAL OU MESMO UM MEDICAMENTO QUE CONTROLE ESSA FERA.
ENFIM , A NOSSA TÃO SONHADA ARENA VAI COMEÇAR , QUE ACELEREM AS OBRAS E DAQUI HÁ 20 MESES POSSAMOS ESTAR A PLENOS PULMÕES COMEMORANDO TÍTULOS JÁ NA CASA NOVA.
QUE TAL ESTICAR UM POUQUINHO MAIS A NOSSA CASA , AÍ PARA PELO MENOS UNS 55.000 ATLETICANOS???
SERIA MAIS CONDIZENTE COM A GRANDEZA DA MASSA ATLETICANA.
QUE SEJA BREVE UM TCHAU PARA ESSE DANADO CORONAVÍRUS E A VOLTA AOS GRAMADOS DO NOSSO GALO. AINDA HÁ TEMPO DE DUAS CONQUISTAS ESSE ANO :
MINEIRO E BRASILEIRO.
Bom dia Eduardo, Lucy, atleticanos e atleticanas,
pena que não poderemos fazer a festa presencial que esse evento merece… Acredito que esse estádio será a redenção do Galo e que vamos mudar de patamar no cenário do futebol…
Não tenho como fazer outra coisa senão acreditar e torcer para que seja verdade…
A festa será à distância, mas quem disse que tem que ser silenciosa???? Vamos fazer muito barulho!!!! É só marcar a hora!!!!
Um ótimo domingo pra todo mundo….
Bom dia Eduardo, atleticanas e atleticanos que vão quebrar a quarentena para fazer foguetório no dia que a obra da nossa casa começar. E se ninguém for lá para fazer isso, não tem problema, eu solto os meus aqui em casa mesmo.
Quase três anos após a aprovação da venda do shopping e depois de muitos “é amanhã”, “é hoje”, “é no dia tal”, parece que finalmente a obra vai começar de fato. Por enquanto só estão transplantando as palmeiras e como disse um AmiGalo, é bom começar tirando o Palmeiras da frente. Porque daqui em diante vamos arredar todos os outros times que pintarem na reta.
Vamos Galo! Vamos fazer nossa casa e se precisar de picareta use o Nepolino.
Domingo sem Galo não é domingo. E vida sem o Galo não é vida.
Bom dia,
Semana aguardada. Esperamos pelo barulho das máquinas.
Ontem fiquei pensando no que havia escrito com relação ao Marketing lançar algum tipo de produto que gere receita para o Galo neste momento e me veio a cabeça que poderia lançar cartões presente que seria trocado no futuro por produtos e entradas em jogos.
Seria como um crédito para o futuro e ao clube um empréstimo sem juros.
Poderia assime utilizar os cartões do sócio torcedor para tais créditos de débito, tipo pré pago, não sei mas poderia gerar receita e seria de baixo custo ao clube.
Aos não sócios apenas um cartão presente como tantos utilizados em lojas, talves já exista até na loja do galo.
Se fizermos exercício mental outras propostas podem aparecer.
Eu participaria só para ver meu Galo retomar desta melhor ou menos destruído financeiramente, haja visto que ainda tenho que comprar as camisas de 2020 então poderia sim já deixar este crédito para o futuro.
Bom Domingo a todos!