A banalização das prisões priventivas

A moral a ser observada pelo Estado Juiz é a constante na lei e não a indignação pessoal do julgador ou da população com o fato típico e antijurídico, para que não haja “justiçamento” ao invés de justiça. A árdua missão de julgar seu semelhante exige do magistrado a separação da repulsa própria com o crime praticado e a estrita observância das normas penais, processuais e constitucionais.

Leia Mais