A banalização das preventivas somente traz descrédito ao judiciário, em jogo de prende e solta, deixando transparecer uma disputa de poder entre o primeiro grau e instâncias superiores.
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A banalização das prisões priventivas
A moral a ser observada pelo Estado Juiz é a constante na lei e não a indignação pessoal do julgador ou da população com o fato típico e antijurídico, para que não haja “justiçamento” ao invés de justiça. A árdua missão de julgar seu semelhante exige do magistrado a separação da repulsa própria com o crime praticado e a estrita observância das normas penais, processuais e constitucionais.
Em defesa da Lava Jato e do Brasil
. O Estado brasileiro, ou melhor, uma pequena parte dele, está em guerra contra uma organização criminosa gigantesca, bilionária, sofisticadíssima, poderosa e com tentáculos em todas as esferas, seja no Executivo, Legislativo e, como resta claro, Judiciário. Repito: guerra! E guerra é guerra.