Sim, amigos. O animal que mandou sequestrar o próprio filho, esquartejar a amante e dispensar os pedaços aos cães receberá um contrato novo, enquanto a mãe e o garoto órfão da vítima choram pelos cantos e sobrevivem com extrema dificuldade. Por algum motivo, algum presidente de clube de futebol resolveu perdoar o desgraçado.
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Sobre falcões, urubus e carniça
O incrível nisto tudo é encontrar quem defenda o STF, argumentando que a lei prevê isso e aquilo. Ora, aplique-se a lei para tudo e para todos então, ué! Lei e justiça seletivas não representam um Estado democrático de Direito, mas, sim, um Estado de Exceção, onde alguns são mais iguais que outros.
O triunfo da depressão
Agora há pouco, o Portal UAI, que gentilmente hospeda este blog, estampou em sua capa uma foto que ilustra a matéria sobre a saída do assassino Bruno da cadeia. Vê-se um jovem sorridente e pronto a reiniciar a vida. Um jovem que mandou assassinar a amante, que foi torturada, esganada, esquartejada e dada à cães como refeição; que mandou sequestrar e manter em cárcere privado o próprio filho.
Na filha dos outros é refresco, né, Marco Aurélio
“O clamor social surge como elemento neutro, insuficiente a respaldar a preventiva. Por fim, colocou-se em segundo plano o fato de o paciente ser primário e possuir bons antecedentes. Tem-se a insubsistência das premissas lançadas. A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há 6 anos e 7 meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato.”