Se você gosta deste blog; leia. Se não gosta; leia também. Vai ficar surpreso

Uma mensagem deve conter: verdade, bondade, necessidade (Sócrates, filósofo grego, inspiração para a humanidade, morto em 399 a.C.)

Prezados,

Este blog surgiu para que eu pudesse expressar toda a minha indignação diante do momento político em que vivíamos em 2016.

Muita gente confundiu meu propósito com simplesmente ser um blogueiro antipetista (não que eu não seja; sou e muito).

Ocorre que sou “anti” muitas outras coisas também, e os milhares de posts aqui escritos e publicados, não só não me deixam mentir como provam o que sempre fui, e sou.

Me chamavam de tucano, e há dezenas de textos meus batendo duro na legenda, sobretudo após vir à tona quem era Aécio Neves.

Me chamavam de “pmdbista” por apoiar o impeachment daquela maluca e por elogiar o trabalho milagroso que Michel Temer realizou em dois anos, e há vários textos meus dizendo o que penso sobre as safadezas dessa gente.

Me chamavam de bolsonarista, mesmo antes, durante e depois da campanha, eu descer a borduna nesse psicopata que hoje, também com meu voto, inferniza nossas vidas desde Brasília.

O que muita gente ainda não percebeu é que eu faço parte de uma “espécie” de pessoas que não idolatra político algum. Ao contrário. Acredito que políticos devem ser cobrados todos os dias, de manhã, de tarde e de noite.

Acredito que políticos podem e devem ser respeitados, admirados e aplaudidos quando merecem. E há muitos assim espalhados pelo País. Mas jamais terei um deles como ídolo ou mesmo guia espiritual, hehe.

Este é o sentimento que me move e que me faz escrever. E talvez advenha daí a identificação de milhões de leitores que, ao longo destes anos, acompanharam — e acompanham — o meu trabalho na imprensa.

Graças a eles (leitores), as portas foram se abrindo. Além da minha página pessoal do Facebook e este próprio blog no Portal UAI, passei a assinar uma coluna semanal na versão digital do Jornal Estado de Minas.

Este ano estreei o programa de entrevistas “Conversa Sem Medo“, temporariamente suspenso por causa deste maldito coronavírus, também nas plataformas digitais do Grupo Diários Associados, um dos maiores conglomerados de comunicação do País.

Se já não me bastassem tamanha generosidade e carinho, tenho o maior orgulho e satisfação de comunicar que, a partir desta semana, também serei colunista da prestigiada publicação nacional ISTOÉ, da Editora Três, uma das maiores e mais tradicionais do Brasil.

Nada mal para um palpiteiro amador, que há anos sofre com os piores xingamentos de petistas, bolsonaristas, esquerdistas, direitistas e sei lá mais quantos “istas“. Mas que ao mesmo tempo não se cansa de ser grato e retribuir, através da expressão de ideias e sentimentos, todo o apoio que recebe de tanta gente querida.

Então, ficamos assim: diariamente (ou quase) nos encontramos por aqui, no blog Opinião Sem Medo, do Portal UAI. Da mesma forma, na minha página pessoal do Facebook. Às sextas-feiras, ou em edições extras, na minha coluna do Estado de Minas Digital. Quando for possível gravar novamente, no canal do Portal UAI, no Youtube, com o programa de entrevistas Conversa Sem Medo. E agora, duas ou três vezes por semana, nas minhas colunas da Revista ISTOÉ.

Obrigadaço, de coração, a todos vocês e a todos estes gigantes veículos que gentilmente hospedam meus textos, minhas mensagens e meus sentimentos em busca de um país melhor.

Abraços, saúde e cuidem-se muito bem!!

45 thoughts to “Se você gosta deste blog; leia. Se não gosta; leia também. Vai ficar surpreso”

    1. Não cabeça de Ovo, vc não é essa figura que está acima das paixões políticas. Ou no mínimo, não é isso que vc transparece ser. É nítido em seus posts que sempre vc quer atacar o PT e a esquerda, independente do assunto, porque fazê-lo está ou estava “em moda”. Apenas Freud pode explicar esse ódio. O seu sucesso advém, principalmente, do antipetismo. Mas você é, sobretudo, um oportunista. Suas opiniões não são calcadas em valores e princípios, estão baseadas nas conveniências do momento. Ou seja, você escreve conforme a bússola aponta, se a maioria quer ler uma crítica em uma dada direção, você consegue capturar esse “humor”. Este é o seu maior mérito, fazer a leitura da bússola. Opinião sem medo? Está mais para opinião chapa branca com viés à direita.
      E antes que você venha me ofender, hoje em dia, eu gosto de visitá-lo a fim de ler, principalmente, os comentários, pois esses são, geralmente, de melhor qualidade do que suas opiniões enviesadas e “populares”.

  1. Bom dia!
    Estou aprendendo muito com suas opiniões e textos. Agradeço e fico feliz. Brasil necessita de humanos ilibados.

  2. Ricardo,
    Uma passadinha só para cumprimentá-lo pela conquista e lhe desejar boa sorte, isto é, com muita audiência, isto é, e com muito crescimento, isto é, com mais baciadas de leitores e admiradores, isto é, com liberdade de expressão como lema, isto é, com toda isenção de opinião…

  3. Parabéns, meu caro Ricardo! Acompanho seus textos aqui e gosto bastante. Siga em frente! Sucesso e saúde para você e seus familiares!

  4. É preciso ter elegância para continuar, sim, neste momento cruel.
    É importante ser elegante, ser CHIQUE é um dever religioso.
    ¨¨¨¨¨
    Corpus Christi: ___Jesus, amigo peregrino na nossa estrada, para sempre Estadista Divino.
    Abençoe o Brasil, o Presidente Jair, todos aqueles que em Vós confiam, sois nosso IRMÃO!

  5. Você é “psdbista” até o talo, direitista até o nariz, radical até o topete (não seria até a careca?), bolsonarista (falso)arrependido até o pescoço e estupidamente “antipetista”, além de “xucro” em muitas manifestações. Dito isso, parabenizo-o pela nova empreitada. Tens alguma qualidade. Sabes disso. Pilhérias “sérias” à parte, lamento dizer que você merece. Sorte e sucesso nessa nova empreitada. É o resultado do seu esforço. Mais uma vez, parabéns.

      1. Parabéns para o Brasiliense mais mineiro e atleticano do mundo virtual! Coerência e inteligência andando juntos levam a esse sucesso que tem alcançado! “Toca ficha”!!! Saudações alvinegras do Planalto Central! Abs!

          1. Gosto da suas opiniões e da sua coerência, seja feliz nos próximos desafios. A única coisa que não gosto em você, é ser galista, pois detesto este clube e seus torcedores…..

  6. São Paulo produzirá vacina com a China? Lógico, o Agripino importou a gripe no carnaval para quê?
    Quantas vacinas e remédios a China já produziu? Não conheço.
    Quem quer porcarias da China? O Povão? Coitado, só leva.

  7. O povo de São Paulo será COBAIA do dória__ será testada a vacina com o próprio vírus da peste chines em parceria com o Butantã?
    BEBE algo irracional!

  8. Poisze quem bom para você ter amadurecido, agora falta parar de criticar a gramatica dos comentarios e destilar menos odio, que na ocasião no passado ficava claro para mim que sua atitude era a mesma que vemos em bolsonaristas que sairam do armario, gente como você abriu a porta do inferno no nosso país agora ajude a fechar com a chance que você tem de aumentar seu alcance.
    Se tiver menos odio e mais conteudo voltarei acompanhar seu trabalho.

  9. Aplaudimos o TWITTER , retirando do ar milhares de contas que promoviam a desinformação do vírus chinês.

    ¨¨
    Shabat Shalom! Feliz Sábado.

  10. A persistência é o caminho do êxito.
    Pedras no caminho, vá guardando e um dia construa seu castelo. Com saúde e felicidade.

    Sobre o Agripino Dória- S/P– fazendo markerting com um produto que não existe.Como tem otários neste mundo!!!!

  11. Muito feliz de verdade por você parabéns e boa sorte!!! Desde que essa pandemia que se tornou em uma guerra política resultando em muitas mortes, e onde pessoas deixaram de ter bom senso com esse fanatismo feroz em adorar seus Deuses Políticos. Sou muito fã de suas opiniões sempre bem resumidas de acordo com o momento Político do país. A cada etapa que leio aprendo a observar com um ponto de vista cada vez melhor!!! Grande Abraço”

  12. Ola Inundado, num faz muito tempo, você e muitos empolgados gritavam aos quatro ventos que o atual governo contava com dois excelentes ministros: o posto e o marreco. Agora vigora um silêncio sepulcral sobre o tema, digam-nos porquê!

      1. Silva, é apropriado rememorar que o marreco (em seu jogo servil e sujo) volta e meia propagava que o “Palofi” ia delatar cujo propósito não é ignorado, mas o fato é que não houve a dita. Ai, com a maldade que sói acontecer, ficou o dito pelo não dito e, sobrou para o povo brasileiro.
        Não se deve esquecer também, que em sua ligeira passagem pelo Ministério da Justiça o marreco foi de todos o mais subserviente. Os números registram que ele foi a autoridade que mais se prestou a requerer abertura de investigações contra supostas perseguições ou ameaças ao atual presidente da República. Tá no DNA sujeito.

  13. Mandetta fazendo caras e bocas e pose de bebezinho Jonso triste, culpa a “atitude tola” no enfrentamento da pandemia (que dó, tadinho!).
    Deve ser a “atitude tola e irresponsável” dele e do Agripino esperarem 48 dias de vigência do decreto presidencial 13.979 de 06 de fevereiro para iniciarem as primeiras medidas de contenção da doença, quando ela já tomava conta de todo o país.
    Sinceramente, já vi isso muitas vezes na 25 de março com batedor de carteira em fuga e seus comparsas atropelarem a vítima, fazendo de conta que corriam atrás dele,

  14. VIVA SANTO ANTONIO!

    “Disse: Em vão trabalham os homens quando não é DEUS o fundamento de sua obra!”
    Intercedei por nós e o mundo inteiro.
    ____ Pela sua intercessão fogem a PESTE-chinesa, o erro, a morte, o fraco torna-se forte, e torna-se o enfermo são.

    Nós vos saudamos, amigo fiel de Jesus Cristo.
    Saúde a todos, o êxito para quem trabalha,

  15. Não estou entendendo essa conta de mais e desconfio que pandemia não se combate em palanque.
    Os governadores dos estados de SP, RJ e CE que tiveram ampla cobertura do carnaval e onde mais se demorou para fazer a campanha e mais culparam o Bolsonaro do genocídio por não usar máscaras e tem sido justamente os com mais casos e mortes pela pandemia.
    Se a responsabilidade decretada pelo STF (agora ele decreta também) que revogou a Lei 13.979 de 06 de fevereiro de 2020 do governo federal é que o combate é dos governadores e não do presidente, a quem devo chamar de genocida?

  16. As cientistas Ester Cerdeira Sabino e Jaqueline Goes de Jesus participaram do sequenciamento do genoma do novo coronavírus CONFIRMARAM que a pandemia chegou ao Brasil para pular o carnaval entre os dias 22 e 27 de fevereiro de 2020.
    Afirmaram também que o Ministro da Saúde na época (Mandetta) só regulamentou as normas da Lei em 13 de março junto com os governadores e prefeitos de São Paulo e Rio de Janeiro e ela só vigorou no dia 19 de março de 2020, demonstrando uma omissão para lá de irresponsável.
    Só falta os Togados esquerdistas do STF e o Maia admitirem que a Lei 13.979 de 03 de fevereiro de 2020 (48 dias antes) determinava as regras de combate a pandemia para acabar com as mentiras sujas do Doria, Mandetta e da Globolixo e botar os verdadeiros genocidas na cadeia.

  17. Em vez de combaterem a pandemia já em fevereiro, os governadores de SP, RJ e CE e a mídia interesseira em publicidade optaram por criar uma figura um nome fantasia com marca de “gabinete do ódio” para tirarem os deles da reta e culpar o Bolsonaro.
    Diariamente, eles tentaram fixar esse gabinete do ódio na mente dos brasileiros, fazendo fofocas, acusações e desdém, mostrando estatísticas e cenários de pânico e de falta de ações sem divulgar a lei presidencial de 03 de fevereiro que determinava providências preventivas.
    Os governantes e prefeitos apoiados por Mandetta e a mídia oposicionista mantinham os conflitos insinuações de duplo sentido, perseguições e tentativas diárias de transferir a responsabilidade pelas mortes que eles próprios causaram para o presidente.
    Ocupados com isso, os esses genocidas demoraram quase dois meses para agir contra a pandemia. Com a palavra, os familiares da vítimas.

  18. Os tempos andam bicudos, e tenho quase certeza que não só para Isto É. Espero que não enfrente as agruras.
    Matéria do Sindicato dos jornalistas do Estado de São Paulo ( a fonte)
    O caso da Editora Três
    O repórter de política e economia Leonardo Fuhrman, 43 anos, 23 como jornalista, trabalhou um ano e três meses na revista Dinheiro Rural, da Editora Três, entre 2016 e 2017. Quando chegou lá disseram-lhe “que iriam iniciar um processo de ‘celetização’, o que nunca aconteceu”. Mas foi ficando, mesmo com o salário atrasado. “As pessoas ficam meio amarradas no sistema, elas precisam trabalhar, precisam receber…”

    PJ, Fuhrman entrou em contato com o departamento jurídico do SJSP e ajuizou uma ação contra a empresa logo depois que saiu para provar que tinha vínculo empregatício. “Eles chegaram a propor um acordo mas não cumpriram, não pagaram. Foi até antes de eu entrar com o processo. Fizeram uma conta e colocaram 13º, férias, colocaram tudo mas não pagaram.”

    Quando Fuhrman ingressou na empresa a roda já girava fazia tempo. A Editora Três iniciou o processo de “pejotização” há mais ou menos uma década, com a promessa de que os jornalistas receberiam um aumento de 30% nos salários e teriam mantidos o 13º, férias e eventuais conquistas e reajustes da convenção coletiva.

    Até cinco anos atrás, a empresa possuía pouco mais de dez revistas impressas (IstoÉ, IstoÉ Dinheiro, Dinheiro Rural, Platinum, Planeta, Motor Show, Menu, Status, Select, Women’s Health, Bicycling, Runner’s World). As redações somavam em torno de 150 jornalistas. Mas isso mudou. O número de revistas caiu para cerca de cinco. Poucas em papel. Sem necessidade formal de respeitar os direitos trabalhistas contidos na CLT e qualquer barreira contra o desemprego, a editora passou a demitir os PJs e a forçar os poucos “celetistas” que restavam a mudar de contrato. Não se viu obrigada a pagar saldo de salário; aviso prévio; aviso prévio especial para empregados com mais de um ano de trabalho; férias vencidas e proporcionais; 13º; e multa de 40% do FGTS.

    O número de jornalistas caiu para menos de um terço do que era. As revistas não têm mais fotógrafos nem revisores. Em toda a empresa só existem três jornalistas com carteira assinada. A redação, formada em parte por jornalistas aposentados, que não exigem registro em carteira e aceitam ganhar menos, convive com salários atrasados; sem 13º; e sem férias remuneradas.

    Recentemente, o Ministério Público do Trabalho moveu uma ação com a participação do SJSP, para obrigar a empresa a acertar o pagamento dos salários e a depositar o FGTS dos funcionários, sob pena de pagamento de multa ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) de R$ 10 mil acrescidos de R$ 1.000 por trabalhador prejudicado. A empresa recorreu.

    A precarização chegou ao ponto de editores e repórteres passarem a receber por revista fechada. Se em um ano fossem dez edições, recebiam, quando recebiam, por essas dez apenas. A Três fez isso com a Motor Show, Planeta e Menu. Além disso, obrigou os profissionais a trabalharem em home office.

    No ano passado, Fuhrmann ganhou a ação em 1ª instância, e a editora recorreu. Ele conseguiu comprovar frente à Justiça três fatores básicos que caracterizam uma relação de empregador e empregado: a habitualidade, ou seja, o controle pelo patrão sobre o horário regular e habitual do trabalhador; a pessoalidade, quer dizer, o funcionário não pode mandar outra pessoa no lugar para fazer o serviço quando lhe convir; e a subordinação a um chefe, diretor, ou patrão. Em sua decisão, a juíza do Trabalho Ana Carla Santana Tavares foi taxativa: “As cópias da revista [Dinheiro Rural] […] apontam o nome do reclamante [Leonardo Fuhrmann] na página de editorial como um dos responsáveis pelo texto. Assim, resta evidente que o trabalho do autor era pessoal e também habitual.” Em outro trecho, a magistrada afirma: “As notas fiscais […] evidenciam a onerosidade e corroboram que não se tratava de serviço eventual.” E mais: “Os e-mails trazem indícios de que o reclamante não possuía autonomia na escolha das matérias e do conteúdo.” E finaliza: “Portanto, julgo procedente o pedido de reconhecimento de vínculo empregatício.”

  19. O STF anda muito estranho. Em vez de julgar logo a prisão em segunda instância, parado há 32 anos, Gilmar, Alexandre, Toffoli e Celso vão lá batem o ponto e se dirigem aos palanques para opinar sobre política fora dos autos, ao lado dos omissos Maia, do Mandetta e do Doria, suspeitos de serem os responsáveis pela disseminação do coronavírus no país.

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