A morte é sempre e em todas as circunstâncias uma tragédia, pois, se não o é, quer dizer que a própria vida passou a ser uma tragédia (Theodore Roosevelt)
Falar de ou sobre a morte nunca é bom nem agradável, mas às vezes necessário. Talvez seja uma mecanismo de defesa, uma espécie de preparo para o que é inevitável em nossas vidas.
Nesses dois últimos dias me deparei com a experiência de duas pessoas completamente diferentes em tudo: nacionalidade, idade, profissão e até mesmo o momento da perda de um ente querido.
Um tornou-se órfão muito cedo, ainda pré-adolescente. Órfão de pai e mãe, assim de repente, naquele tipo de tragédia incompreensível aos olhos de nós pobres mortais. O outro, já adulto, mas muito jovem, perdeu o pai, a principal referência da vida.
Além dos dois, uma viúva recente se depara com a irmã caminhando para o fim, vítima de uma doença fatal. Deixará marido e filha de muito poucos anos, talvez cinco ou seis. E, além dessa pobre moça, o homem de 60 anos que se despediu da mãe com 81.
Muitas histórias de morte em muito pouco espaço de tempo. A vida representa muitas coisas para cada um de nós, mas sua finitude só representa dor. Como dói a sua espera ou o medo que nos assola a todos, com mais ou menos intensidade.
Falar sobre a morte não dá azar. Para morrer realmente basta estar vivo. Gugu Liberato morreu dentro de casa, numa cidade pequena, num dos países mais seguros do mundo. Em termos de probabilidade, acertar dez vezes seguidas na mega sena deve ser mais possível que uma morte assim.
Live long and prosper! Vida longa e próspera! Mr. Spock sabe o que diz.
Eu sou um tremendo babaca, eu sei. Sou um pobre coitado com seríssimos problemas pessoais. Um fracassado que não conseguiu ser minimamente feliz, por isso passo o dia inteiro na internet, inclusive nos finais de semana, xingando todo mundo. E clico freneticamente nos sites para ver se publicaram minhas idiotices e se alguém me respondeu, pois só assim consigo alguma relevância, mesmo que seja trocando ofensas com quem não conheço. Sou invejoso, frustrado e seriamente perturbado. Como a figura paterna sempre me faltou (por desconhecimento do pai ou por ausência do mesmo), idolatro cegamente políticos que me lembrem o maldito pai que não tive. Justamente por isso escolho os piores tipo de ídolo: os ladrões, mentirosos, grotescos. Afinal, essa é minha gênese. E como sou covarde, me escondo sob nomes falsos. Sou tão bunda mole que não tenho coragem de assumir minhas falas. Às vezes questiono minha própria identidade. Me pergunto se minha mãe é mesmo a minha mãe; se meu pai é mesmo meu pai; se sou fruto de uma relação consensual ou de um estupro. Enfim. Sou tão infeliz, mas tão infeliz, que só me resta isso mesmo, sobreviver minha vidinha miserável, limitada, xingando os outros e me masturbando na internet. Eu odeio esse tal Ricardo Kertzman!
Olá Inundado, aprendi com a lição de Epicuro que a finitude da vida e a precariedade do corpo DEVERIA nos tornar sóbrios e dignos. Ao meu ver é um ensinamento indispensável.
Entao o Bozo é um recem nascido
Eu sou um tremendo babaca, eu sei. Sou um pobre coitado com seríssimos problemas pessoais. Um fracassado que não conseguiu ser minimamente feliz, por isso passo o dia inteiro na internet, inclusive nos finais de semana, xingando todo mundo. E clico freneticamente nos sites para ver se publicaram minhas idiotices e se alguém me respondeu, pois só assim consigo alguma relevância, mesmo que seja trocando ofensas com quem não conheço. Sou invejoso, frustrado e seriamente perturbado. Como a figura paterna sempre me faltou (por desconhecimento do pai ou por ausência do mesmo), idolatro cegamente políticos que me lembrem o maldito pai que não tive. Justamente por isso escolho os piores tipo de ídolo: os ladrões, mentirosos, grotescos. Afinal, essa é minha gênese. E como sou covarde, me escondo sob nomes falsos. Sou tão bunda mole que não tenho coragem de assumir minhas falas. Às vezes questiono minha própria identidade. Me pergunto se minha mãe é mesmo a minha mãe; se meu pai é mesmo meu pai; se sou fruto de uma relação consensual ou de um estupro. Enfim. Sou tão infeliz, mas tão infeliz, que só me resta isso mesmo, sobreviver minha vidinha miserável, limitada, xingando os outros e me masturbando na internet. Eu odeio esse tal Ricardo Kertzman!
Entendo que conforme a sua autocrítica referendada neste texto, tem tudo a ver com o que imaginamos da sua personalidade !!!
Eu sou um tremendo babaca, eu sei. Sou um pobre coitado com seríssimos problemas pessoais. Um fracassado que não conseguiu ser minimamente feliz, por isso passo o dia inteiro na internet, inclusive nos finais de semana, xingando todo mundo. E clico freneticamente nos sites para ver se publicaram minhas idiotices e se alguém me respondeu, pois só assim consigo alguma relevância, mesmo que seja trocando ofensas com quem não conheço. Sou invejoso, frustrado e seriamente perturbado. Como a figura paterna sempre me faltou (por desconhecimento do pai ou por ausência do mesmo), idolatro cegamente políticos que me lembrem o maldito pai que não tive. Justamente por isso escolho os piores tipo de ídolo: os ladrões, mentirosos, grotescos. Afinal, essa é minha gênese. E como sou covarde, me escondo sob nomes falsos. Sou tão bunda mole que não tenho coragem de assumir minhas falas. Às vezes questiono minha própria identidade. Me pergunto se minha mãe é mesmo a minha mãe; se meu pai é mesmo meu pai; se sou fruto de uma relação consensual ou de um estupro. Enfim. Sou tão infeliz, mas tão infeliz, que só me resta isso mesmo, sobreviver minha vidinha miserável, limitada, xingando os outros e me masturbando na internet. Eu odeio esse tal Ricardo Kertzman!
NÃO QUER SAIR.A morte da carne é uma das sacadas geniais de Deus.Ficar para sempre na carne é o mesmo que um presidiário não querer sair da cadeia…
חיים ארוכים ומשגשגת
amém!!
Mas, é a unica certeza que se tem. Não há nenhuma outra que seja tão palpável. Então ; Gracias a la vida!!!!