Longe, mas muito distante mesmo, do que esperava o Torcedor Atleticano a coletiva do presidente Daniel Nepomuceno. Ao ser anunciada, a expectativa era em torno do caso Cazares, ainda não bem esclarecido para a massa. Ontem, aqui no blog, os acessos superaram em tudo. Tanto em relação aos números quanto à reação do Atleticano.
Diante disso, esperava-se uma manifestação que esclarecesse de vez a situação. A opção técnica e tática do Aguirre coloca o treinador ainda mais vulnerável perante o Torcedor. De qualquer maneira, embora considere as explicações distantes da expectativa, o Atleticano se sente confortado com o desmentido da boataria.
Evidentemente, o Torcedor apoia qualquer iniciativa de apuração das “fofocas” dos últimos dias. O Galo precisa de paz e tranquilidade. Quem fez isso, claro, conspira contra o time num momento decisivo às nossas pretensões. Portanto, com absoluta convicção, deve ser daquela gente que foi ver jogo da Copa Libertadores num drone.
Da parte deste blogueiro, com os pés atrás em relação ao treinador, confesso minha total e absoluta confiança no presidente e sua diretoria. Temos que focar na partida com o São Paulo, na quarta-feira, sem – entretanto – deixar de lado que é importante pontuar no Brasileirão desde a primeira rodada. A opção, a meu ver maluca, por um time todo reserva me preocupa, mas falarei sobre isso na postagem da tarde de hoje.
De volta à coletiva do presidente, que teve o objetivo de aliviar o assunto Cazares, outros pontos merecem registro. O treinador, segundo o presidente, está prestigiado. É bom, então, que na quarta-feira o time assegure a classificação para as semifinais da Copa Libertadores. Assim, Aguirre endossará o aval que o presidente está lhe assegurando. Nem dou crédito à conversa plantada na véspera do jogo em São Paulo. Papo fiado com interesses escusos.
Foi bom, ainda. saber que o Galo se manifestou perante a Conmebol, em função da péssima e suspeita arbitragem da primeira partida. Parecia juiz brasileiro, daqueles que colocam a CBF sob suspeita em relação ao nosso time, pois ele foi responsável direto pelo placar e suspensões de jogadores para a partida de volta. Um arraso, mas, se o presidente se posicionou, isso devolve a tranquilidade. Não queremos que ajude, mas – jamais – que prejudique.
Quanto a outros pontos da entrevista, faria apenas dois pequenos registros. Um zagueiro é muito mais necessário que um lateral esquerdo. No nível ou até mesmo mais qualificado do que os dois que temos. Os dois reservas estão muito distantes do nível de Léo Silva e Erazo.
Já em relação ao estádio, claro que queremos a nossa casa própria. Enquanto ela não vem, pelo que percebo e comungo dessa opinião, jogos maiores merecem ir para o Mineirão. Com o Racing e o próximo frente ao São Paulo, seria lotação completa. Arquibancada modular é tipo gambiarra. Fiquei assustado com o desconforto do Morumbi. Não desejo isso ao Atleticano.
Concordo Eduardo. Jogos no Mineirão. Não sou sócia torcedora e por isso não consigo comprar ingresso para ir ao Independência. O torcedor só sai prejudicado. Saudade do tempo em que ia ao Mineirão, estacionava o carro sem problema, sem a “mala” da BHtrans, comprava ingresso, com um estádio com mais de 120 mil pessoas. O presidente diz que o Horto é um caldeirão. E um estádio com mais de 60 mil pessoas não é um caldeirão?
Caso Cazares
Aguirre não tem dado sorte. Luan e Dátolo quebrados e, para piorar, o caso ou descaso Cazares desarticulou toda uma possível melhor tática ser adotada pelo treinador. O torcedor tem ssudsdes do Réver