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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Atlético, uma paixão que ninguém explica

Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012

E que só o atleticano sente e conhece. A mítica e extraordinária vitória do Atlético sobre o River Plate em um jogo no qual o Glorioso não só eliminou mais um gigante do futebol argentino e sul-americano, confirmando a sua classificação do para a semifinal da Libertadores, como também registou o reencontro do time atleticano com a sua apaixonada e ensandecida massa torcedora.

Coube a Zaracho e a Hulk o papel de mestres de cerimônias e a tarefa de brindar os torcedores alvinegros que lá estiveram e a vários milhões de outros aficcionados que assistiram ao jogo pela televisão ou pelos diversos streamings que levaram o espetáculo para todos os rincões do planeta, com gols de rara beleza, verdadeiras obras primas dignas de serem assinadas pelos maiores mestres da arte mundial de todos os tempos.

Os golaços do Atlético, descritos de várias formas por várias vozes, emocionadas e tocadas cada qual à sua maneira, pelo talento dos craques alvinegros e pelo futebol que não deixou nenhuma dúvida quanto à absoluta superioridade do time atleticano, remeteram-me a outros tempos em que outro gol antológico do Galo, naquele mesmo Mineirão, gerou um momento absolutamente surreal que, não só até hoje permanece vivo em minha memoria, mas expressa o turbilhão de sentimentos que estou experimentando nestes últimos tempos.

Bem antes da era de pontos corridos, houve um jogo do Brasileirão bem diferente para mim. Embora fosse uma partida decisiva para as pretensões do Atlético de passar para a fase seguinte, as oitavas de final, e o jogo fosse tenso e complicado com tantos outros arbitrados por verdadeiros sopradores de apito exalando, como sempre, uma má vontade absurda e inescondível em relação ao alvinegro das Alterosas, o que vivi ali naquelas arquibancadas foi algo puramente kafkiano.

Talvez nem Franz Kafka (1883-1924), escritor judeu de língua alemã nascido na cidade de Praga, pertencente na época, ao Império Austro-húngaro e atualmente à República Tcheca, conseguiria definir este momento em sua vastíssima obra.

Estava sozinho, i.e., sem me fazer acompanhar por nenhum conhecido. À minha volta só estranhos e, entre eles, um belo casal. A moça parecia ter sido esculpida a mão por um artista de raro talento. A beleza da morena de olhos castanhos bem claros e cabelos lisos e longos havia chamado a atenção de tantos quantos estavam por ali desde que ela surgiu bela e faceira no túnel que, à minha direita, dava acesso às arquibancadas.

E, para a minha feliz surpresa, veio sentar-se exatamente ao meu lado.

O adversário era o São Paulo, aquele mesmo que nos “roubara” o título de 77, mesmo tendo 12 pontos a menos que o Atlético na tabela. Um regulamento esdrúxulo e uma disputa de pênaltis bizarra e melancólica marcaram o fechamento de um campeonato que começou em um ano e terminou no outro, graças à desorganização e aos casuísmos tão comuns no futebol brasileiro daquela época. O que começou errado, só poderia acabar mal. Invicto, o Atlético amargou a perda do título.

Era a última rodada da fase de classificação e o tricolor paulista, mesmo não precisando do resultado, veio disposto a complicar a vida do Galo. Depois de um primeiro tempo duro e de poucas oportunidades para os dois times, nem mesmo a leve superioridade alvinegra conseguia tranquilizar a massa. Minha bela vizinha de arquibancada roía as unhas e o tempo passava velozmente.

Aos vinte e sete minutos da etapa complementar veio o desafogo. Paulo Isidoro, o Moleque Travesso, colheu um chutaço de fora da área, à meia altura, no canto direito baixo do bom Valdir Pérez. Gol que fez a massa explodir e o Mineirão balançar.

E aí aconteceu: a bela moça, cujo nome nunca soube, me agarrou e me abraçou. Ficamos ali abraçados e, pulando juntos, talvez menos de um minuto ou pouco mais, mas um tempo que me pareceu eterno.

Quando me dei conta do perigo, pois estava abraçado e agarrado com a mulher do próximo com esse próximo indesejavelmente mais próximo do que nunca, já era tarde. Preparei-me para morrer feliz (rs, rs, rs). Afinal, o Galo tinha feito um gol, a classificação estava chegando e eu ainda iria morrer abraçado a uma Deusa.

Ele, no entanto, nos abraçou fortemente e eu fiquei ainda mais agarrado à garota. Ficamos os três pulando juntos um tempo que não sei precisar. E, ele, bem mais alto que nós dois, ora beijava a cabeça da amada, ora incrivelmente beijava a minha própria cabeça. Ao final da nossa insólita comemoração, ainda ganhei da bela atleticana um beijo na face, sob o olhar sorridente e cúmplice do namorado.

Aquele foi o único gol do jogo. Pela emoção do jogo e pelo inusitado, valeu por mil. O curioso é que não conversamos nem antes e nem depois do gol. E nem nos despedimos ao final do jogo. O encanto da paixão é assim. Faz-se e desfaz-se. Dura segundos que parecem séculos. Mas, a gente não esquece.

Assim, como naquele jogo que já vai distante, a emblemática vitória do Atlético sobre o River Plate fez chacoalhar o imaginário galista e despertar sentimentos e emoções que só o atleticano conhece e vivencia. 

Quem quiser conhecer outras histórias que explicitam essa relação impar entre um povo e um time de futebol, leia o artigo “MARCAS DE UMA PAIXÃO EM PRETO E BRANCO. HISTÓRIAS OU ESTÓRIAS? QUEM SABE?, publicado em 14 de abril de 2020, em minha coluna Preto no Branco no Fala Galo.

Ah! Enquanto escrevo este artigo, Diego Costa está sendo apresentado à Massa. E outras lembranças foram despertadas. DC não é o primeiro atacante hispano-brasileiro que vestiu a camisa da seleção espanhola e veio jogar no Atlético. Assim, como Diego Costa, Catanha, de passagem bastante contestada pelo alvinegro, também obteve cidadania espanhola e defendeu a Fúria. E as coincidências não param aí. DC e Dondinho, pai de Pelé, outro centroavante que vestiu o manto sagrado, jogaram no Huracan de Itajubá, Minas Gerais. Alias, foi por esta tradicional equipe do interior mineiro que o pai do Rei fez cinco gols de cabeça em um único jogo, recorde até hoje não batido, nem pelo seu genial filho.

De grão em grão o Galo vai enchendo o papo, enquanto o atleticano vai vivenciando este momento prenhe de emoções e sentimentos mil. Coisas do Atlético de hoje e de atleticano de corpo e alma.

21 thoughts to “Atlético, uma paixão que ninguém explica”

  1. Pra mim as piores matérias são as que pressionam para convocação do Hulk. Isso sim tem potencial de desestabilizar o time. Sai pra lá!

  2. Galera,
    A Massa Atleticana está incomodando muita gente. Encarar o Galo, com jogadores qualificados e motivados, com a Massa Atleticana os adversários não vão aguentar..
    Temos que estar juntos com o time nesta empreitada. Vamos seguir os protocolos, impostos, pelo bem da nossa saúde e do nosso Clube Atlético Mineiro. Mas, se não acredita nesta história de mascaras etc. Siga pelo bem do Atlético. Os jogadores estão seguindo os protocolos. O Decimo segundo Jogador deve fazer o mesmo.
    Até agora, o River não entendeu a mudança de postura do Galo do primeiro para segundo jogo. Jogávamos com 12 e eles com 11. Simples assim.
    Bom final de semana a todos.

  3. O que o futebol virou: marketing de empresários par lucrar! Vejam o nosso Galo: ótimo, estou feliz, alegre com tanta vitória e até títulos vislumbro, coisas que estava pessimista. Mas, vejo hoje simplesmente uma competição de empresariado, com marketing de suas marcas que rendem muito mais do que investem nas massas clubísticas, não por serem “bonzinhos”, gastando fortunas e/ou avalizando. Só quem acredita em Papai Noel, duende e na mãe Dinah, acredita nisso, ou seja, que banqueiro faz gracinha. Me faz lembrar quando um banqueiro investiu do bolso 50.000.000,00 no galo e família quase o matou! Ganhou muito mais! E ganhará! Agora vai acontecer no nosso maior adversário. Essas grandes negociações, alguém acredita que ninguém vi levar nada? É só pelo simples “amor à camisa”? Fico triste quando vejo que o futebol, assim como no resto do mundo, está chegando neste ponto. Na Europa já está surgindo as “falências”. E, se lá está acontecendo isso”, imaginem no Brasil Querem um exemplo? A venda do Shiopping do galo, mais da metade, sendo que o resto muito em breve irá pro ralo, está aí para ninguém botar defeito!

    1. Marcos,
      Entendo sua preocupação, mas, prefiro ter um estádio, rendendo dinheiro para o clube, do que ter um Shopping.
      Outro ponto. Temos Atleticanos com um conhecimento comercial/empresarial muito grande e Bilionários/Milionários. Estão colocando seus conhecimentos para tornar o clube equilibrado financeiramente. Assim, poderemos ter jogadores de qualidade no plantel e consequentemente conquistas de títulos.

      Vamos curtir o momento com energia positiva para conquistamos títulos em 2021.

      Bom final de semana. 🙂

  4. Bom dia,

    As imagens vinculadas da feira hippie em BH são bem parecidas com as da rua do fogo, é só retirar as camisas dos torcedores e é claro o pessoal parar de cantar e pular, vendo apenas pelo lado de número de pessoas e aglomeração e onde foi parar o prefeito nesta história, creio que seu medo é de perder o trono.
    Quanto a mídia, está apenas acostumada a fazer isso diariamente em seus jornais, então estão dando ao Galo o mesmo tratamento.
    Chega a ser até interessante pessoas que no dia a dia ficam se omitindo quando a mídia faz isto e agora contra o Galo passam a se sentir perseguidas, injustiçadas ou preteridas.
    O gol do Zaracho foi eleito o Top 3 dos destaques da ESPN USA, sendo que o TOP 1 e 2 foram lances de Baseball, todos que gostam de esporte e o vê sem bairrismo tem que se render para o que é lindo.
    Minha preocupação agora é saber como está a situação clínica dos nossos jogadores, temos que tê-los prontos para quinta feira na Copa do Brasil, não podemos abrir mão dessa competição, na segunda gostaria de ver o Neto ou o Allan Franco substituindo o Jair, Mariano já possui seu substituto.
    Vejo uma necessidade grande da escalação desses jogadores para que não fiquem a quem do grupo.
    boa sexta a todos!

    1. Caro amigalo Wellington

      Aqui só falamos de Galo, mas não há como deixar de mencionar o que nosso ex presidente agora prefeito anda atribuindo por ai, como se toda a culpa pela aglomeração e não uso de máscaras coubesse ao clube.
      Pergunto:
      1) era do clube a responsabilidade de fiscalizar o pessoal que estava em via pública sem máscara?
      2) Era de responsabilidade do clube o pessoal que estava em arquibancada sem máscara e sem obedecer o isolamento? Então pra que serve a admnistração do Mineirão?

      Que houve aglomeração é fato e que infelizmente os torcedores não obedeceram as instruções repassadas pelo próprio clube para se ter o isolamento e segurança necessários. Se não o fizeram, foi por vontade própria, porque instruídos, todos estavam;

  5. FALA GALERA, vamos parar de dar audiência pra mídia do eixo… Tem vários canais do Galo no youtube muito bons. A verdade é que o eixo tá se borrando, sabem a força do Galo. Melhor não dar ouvidos e focar no que interessa agora: O BRASILEIRÃO. O Fluminense vem de uma eliminação, mas não é essa baba toda. Bora manter os pés no chão , a humildade e muito trabalho. Quantas vezes vimos o Galo perder campeonato pra ele mesmo? Chegou a nossa hora..

  6. bom dia Eduardo e massa e Max pereira. grande texto max pereira. vamos comemorar este ótimo futebol que nos faz acreditar que vamos ganhar títulos importantes. mas com umidades. raça. pés no chão estamos indo muito bem mas não ganhamos nada ainda. então diretoria abrem o olho com o eixo do mau.espero que a diretoria faz igual o kalil em 2013 veta arbitragem brasileira contra Palmeiras. porque nos todos conhecemos esta arbitragem vergonhosa do Brasil. ótima final semana para todos amigalos. a galo nos deixa sonhar. vai galooooooooooooo.

  7. Oi Max,

    A melancolia do Cuca está fazendo estrago, hein? kkkkkk. Estou provocando em função da sua coluna na qual interagimos. Acho que o Cuca merece o reconhecimento do belíssimo trabalho que vem fazendo. Ainda bem que ele não seguiu seu conselho e “desistiu” como a “super atleta” Simone Biles. Cuca foi lá, desclassificou Boca e River e encanta o mundo com o futebol que seu time apresenta. Acho que a “melancolia” dele não atrapalha…
    Abraços

    1. Caro Vital, boa tarde.

      Naquele artigo em que citei o exemplo da superatleta norte-americana não sugeri em momento algum que Cuca ou qualquer outro jogador desistisse. E, nem tampouco, pedi que Cuca se demitisse ou fosse demitido. Naquele momento, completamente diferente deste de hoje, apenas falei dos evidentes problemas que vinham fazendo com que o Atlético jogasse mal, praticando um futebol amarrado, sem energia, etc.

      A menção ao caso Simone Biles sugeria, outrossim, que o clube cuidasse do lado emocional e mental do treinador e dos jogadores.

      E, sem querer nenhum louro por isso, parece claro que o clube fez isso. Não atoa, torcedores de outros clubes e alguns segmentos nas redes sociais já estão, depois do jogo em que o Atlético confirmou sua passagem para a semifinal, buscando requentar aquela condenação de Cuca sepultada há mais de 30 anos.

      Tudo para desestabilizar o clube. Espero que a Massa não caia nessa armadilha.

      Por fim, Cuca, hoje, merece ser aplaudido de pé.

      Saudações alvinegras.

  8. Bom dia amigos do Galo. ” Diego Costa, o ‘brabo’: relembre 5 tretas da carreira do reforço do Galo ” ou “Desrespeito, fiscalização, filas: 7 erros na volta do público ao Mineirão “, o NOSSO GALO jogando o melhor futebol do Brasil e o Supernegativista dá ênfase a noticiais ruins.
    Do outro lado a manchete em destaque é “Cuzeiro inicia returno e busca arrancada”, já não conseguem esconder a preferência pela serie B. Cadê o profissionalismo ?

    1. Amigalo Ricardo , todo mundo enxerga isto, noticias da provinciana ,tendenciosa e subalterna midia de BH , sempre com manchetes negativistas pra nos desmerecer e ealtecer o ex rival,nas cordas. Apesar do momento que atravessamos. Da midia do eixo , nem falo , a cada rodada, a cada jogo do galo, o desespero deles aumenta na mesma proporção , enchem de factoides os jornalecos e programas esportivos , com noticias que nos denigrem e sempre levantando a bola para os protegidos de sempre. Martelando diariamente Todo mundo enxerga isto, menos quem tem obrigação e é muito bem pago pra enxergar. Deixam correr solto , não saem da zona de conforto , não vão às midias retrucar ,falar aos quatro cantos de nosso esquadrão , dizer para o mundo que fora das quatro linhas estamos atentos a qualquer manobra extra futebol. Não, ficam na zona de conforto fazendo programas para nutelas assistir , falando de pescaria de jogador, qual meia que usa, prato preferido e temas desta relevancia. Departamento de marketing, comunicação ou sei lá o que , um delegando poderes pra outros e nós ouvindo abobrinhas, mentiras e desaforos o tempo todo. A chegada do galatico kenedi (/) para os mulambos, na mídia tem o mesmo peso da chegada e apresentação de Diego Costa pro galo Jogador mediano, ma bagatela é a impressão que dá. Acorda , departamento sei lá o quê , trabalhem , rebatam , mirem se no exemplo do nosso time dentro de campo , pra não chorarmos depois. Como diz o Joaquim Portugal : Aff

  9. Bom dia, Canto do Galo!
    Em que ano foi esse jogo Max?
    São vários os jogos que me marcaram. As finais do Brasileiro de 71, as finais do Mineiro de 76 e 80, vários jogos do Brasileiro de 77, são tantos, mas tem um que era um amistoso contra a seleção da França que foi muito legal. Foi um jogo leve , festivo, o time e massa em sintonia, uma alegria sem sofrimento.

  10. BOM DIA A TODOS.
    A GLOBOLIXO E A MÍDIA DO EIXO DO MAL NÃO ESTÃO ENALTECENDO AS QUALIDADES DO GALO E A NOSSA BOA FASE ,
    PELO CONTRÁRIO USAM O SEU ESPAÇO PARA ATACAR DESPUDORADAMENTE A MASSA ATLETICANA.
    ORA BOLAS , NÃO PODEMOS SER ETERNOS ESCRAVOS DESSA CRUEL PANDEMIA .
    A VACINAÇÃO AVANÇOU EM TODO O MUNDO E OS PAÍSES EUROPEUS POR EX. JÁ ABOLIRAM O USO DE MÁSCARAS E TODOS OS ESPORTES ESTÃO LIBERADOS PARA O PÚBLICO , PORQUE AQUI TEM QUE SER O CONTRÁRIO ???
    O POVO QUER SE DIVERTIR , IR AOS ESTÁDIOS E COMEMORAR AS VITÓRIAS E CONQUISTAS DO SEU TIME.
    E EM ESPECIAL , NÓS , QUE FAZEMOS PARTE DOS MAIS DE 10 MILHÕES QUE FAZEM PARTE DA MASSA ATLETICANA , SÓ QUEREMOS VIBRAR E COMEMORAR NESSE ANO A TRÍPLICE COROA , COM A CONQUISTA DO
    BRASILEIRÃO,
    LIBERTADORES E
    COPA DO BRASIL.
    AQUI É GALO ,
    E O MINEIRÃO LOTADO EM UM MAR DE BANDEIRAS ALVINEGRAS É O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA .
    RESPEITEM A MASSA ATLETICANA , SEUS COVEIROS DA NOTÍCIA DA GLOBOLIXO.
    GAAAAAAALÔÔÔÔÔÔÔÔ

  11. BBom dia Massa, Max e Guru,

    Ser torcedor do Galo é uma coisa tão extraordinária, que nunca dependemos de títulos para mostrar nosso tamanho. Somos uma torcida apaixonada pela própria torcida, e isto foi descrito por Ricca Perroni em uma de suas lives.
    Somos tão diferentes, que não aceitamos ser conhecidos como torcida do Galo, e nos orgulhamos e gostamos de ser tratados simplesmente como “A MASSA”.
    E como prova deste momento de sinergia e amor renovado entre time x torcida sugiro a todos aqui deste espaço, ouvir os comentários de Dona Helena, mãe do Bruno Tostes, com toda a sua sabedoria e emoção, fez na rádio da massa após a vitória contra o River.

    Obrigado Dona Helena!

  12. Nossa libertadores : boca junior , river plate, palmeiras A libertadores do mulambo: indefesa & injustiça , olimpia me goleia por favor , barcelona paraguaio. Mesmo assim, esta fox, igual a congenere cblixo, do eixo , estão emendando, ininterruptamente, sem tregua, de manhã , de tarde , de noite, de madrugada , os gols de mulambos e porcos, contra olimpia e sao paulo. Mas o brasileiro, encantado com o futebol das montanhas quer ver é Hulk , Savarino e companhia , querem ver jogo é do galão da massa

  13. Bom dia, Eduardo, atleticanas e atleticanos.

    Bom dia, MAX PAREIRA. Interessante texto. Já vivi inúmeras e incontáveis emoções estando presente no Mineirão ou outro estádio acompanhando esse nosso Galo maravilhoso. A simbiose que ocorre entre torcedores ao comemorar gols do Galo é realmente impressionante. Um gol do Galo irmana todos os atleticanos, independente de sexo, raça, cor ou religião. A emoção é tamanha que ninguém consegue segurá-la só dentro de si. E aí vêm os abraços, beijos e danças entre pessoas que nunca se viram antes. Mas, sinceramente, é a primeira vez que fico sabendo que um gol do Galo ensejou um “menage” em pleno Mineirão. Você é um sortudo.

    Sorte à parte, vamos ao que interessa. O Galo está disparado em todas as competições que disputa. Poucas vezes vivenciei momentos tão agradáveis em relação ao nosso time querido e sinceramente nunca tive o que pode ser chamado de confiança nesse time. Agora, porém, é o momento. Não tenho dúvidas quanto ao crescente desenvolvimento e crescimento desse time que nos proporcionará, ainda neste ano, novas sensações inomináveis.

    Ontem, o Fluminense, como prenunciei aqui, despediu-se da Libertadores, deixando para o Barcelona de Guaiaquil a oportunidade de tirar do nosso caminho o sempre detestável Flamengo. Não acredito muito nisso, mas de qualquer forma a vida dos urubus ficou um pouquinho, só um pouquinho mais difícil. O fato é que teremos a grande oportunidade de vingar, na finalíssima de Montevideo, todo o mal que essa gente nojenta já nos causou. Digo isso porque não vejo e nem sinto nada ou alguém que seja capaz de nos tirar dessa final.

    E segue o líder, agora reforçado pelo impressionado Diego Costa que já chegou louvando a massa e que, ao contrário das minhas falhas impressões iniciais, não está com bochecha de birita e nem barriguinha de relax.

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