O brasileiro precisa aprender a enxergar um candidato a presidente apenas como o que ele é: alguém comum, de carne e osso, disposto a governar o país, tal qual o português da padaria toca seu negócio. Um presidente é só um presidente. Não é nem nunca será salvador algum! Não é um mito — me desculpem os que tratam políticos assim –, não é um milagreiro, não é um santo.
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Voto em lista fechada: a hora da verdade
O Congresso, capitaneado por aqueles mais abjetos, em breve nos imporá um verdadeiro atentado à liberdade de escolha; em suma, à Democracia. Será um excelente momento para vermos quem é quem. Espero, contudo, que ao descobrirmos, igualmente nos lembremos deles na hora do voto.