Por que “relativamente”? Simples. Porque qualquer que seja o presidente eleito, postas as atuais variáveis políticas, sociais e econômicas, não conseguirá realizar um boa administração, capaz de colocar o país nos trilhos. No máximo, evitará um desastre cada vez mais iminente. E quanto pior o eleito, mais breve (virá), maior e duradouro será o estrago.
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Bateu o desespero no “Nine Fingers, Nine Years”
Afora o processo que está correndo em Brasília, também caminhando para o final. Ou seja, até o final do ano, o ladrão boquirroto colecionará pelo menos três condenações e três processos criminais. Desse jeito, Renan Calheiros será ultrapassado, Fernando Collor parecerá um trombadinha e Dudu Cunha ganhará o título de coroinha de igreja.