Talvez um dia o mundo não nos considere imbatíveis (e nem nós mesmos, aliás). Talvez um dia — o mais importante de tudo — nossos jogadores não carreguem o peso de um passado tão sofrido, onde o futebol signifique a diferença entre viver e sobreviver. Entre ver a própria mãe rir ou apenas chorar.
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O país da fofoca, da hipocrisia e da futilidade
Finalizo com uma reflexão: se em vez de uma moça, os babacas tivessem escolhido um rapaz e o convencido a cantar “sou uma bichona e vou dar para os brasileiros” ou “os russos têm o pinto pequeno” ou ainda qualquer outra besteira do gênero, a humilhação e o mau gosto teriam sido diferentes? Haveria esta grita toda?