Em 2013, um destes jovens democratas atirou uma bomba em um jornalista, no Rio de Janeiro, e este veio a falecer. É de se perguntar se — após este lamentável episódio — a família do falecido indenizou o jovem, por danos morais, diante do trauma irreparável que tal morte lhe causou.
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O final melancólico do que restava de ordem
Hoje, um candidato a presidência e líder de um grupo terrorista (MTST), Guilherme Boulos mandou invadir o tal tríplex que levou o corrupto e lavador de dinheiro Lula à prisão. Trinta dos seus bate-paus invadiram a portaria do edifício e tomaram a cobertura.
Rua não é quintal de arruaceiros
O drama é vivermos em um país, que se pretende democrático, mas que é pautado e refém de uma agenda e métodos de extrema esquerda que patrulha a imprensa e o legislativo, locais recheados de esquerdistas semelhantes ou de covardes que preferem se omitir a enfrentar esta corja bandoleira. Daí ficamos todos, a sociedade ordeira e trabalhadora, à mercê dos rituais criminosos desta gente. Duvido que Guilherme Boulos passe mais que um dia no xilindró. Duvido que seja processado e, se for, condenado. O Brasil é a pátria dos bananas.