Em meio à pandemia de coronavírus, municípios e estados são acusados de fraudes e superfaturamentos, e BH não vai nada bem na matéria
Tenho uma boa notícia e uma má notícia. Qual o leitor amigo quer primeiro? A boa? Bora lá: em um País devastado por dois vírus — o coronavírus e a corrupção — Minas Gerais, segundo a CGU (Controladoria Geral da União), é o estado brasileiro mais transparente. Isso significa que é aquele que incorre nas melhores práticas de gestão e mais abre à fiscalização e ao escrutínio público sua conduta e suas contas.
Mas, como alegria de pobre dura pouco, vamos à má notícia: dentre todas as capitais do Brasil, Belo Horizonte é a 2ª pior na questão “transparência”, conforme avaliação do mesmo órgão federal, perdendo apenas para Natal, a capital do Rio Grande do norte. O que vale dizer: é uma verdadeira “caixa-preta“. E nós, belo horizontinos, pensávamos que apenas a BH TRANS seria merecedora da alcunha.
Justamente em um período tão triste e dramático para todos, Belo Horizonte se sai muito mal na divulgação de informações públicas, como relatórios de licitações e empenhos, e falhas no Sistema de Informações do Cidadão. Alexandre Kalil, é claro, não gostou e contestou o relatório da CGU. Melhor faria nosso prefeito, ao invés de contestar o trabalho, focar no próprio nariz — ou, melhor, na abertura dos dados municipais.
Ficam aqui, portanto, meus sinceros parabéns ao governador Romeu Zema e à sua equipe (viu, caro Chico Bento? Quando é para elogiar, eu elogio!). Ao mesmo tempo fica aqui, também, meu repúdio à PBH e ao prefeito Kalil. Transparência combina com honestidade e eficiência, e uma das duas — ou as duas, o que seria pior — está em falta na Avenida Afonso Pena, 1212. E não adianta ficar bravo, não.
Comparado com o conteúdo e direcionamento dado aos processos em que Sérgio Imoral Moro atuava como promotor e juiz, não há nada material que possa ser classificado como errado na PBH.
O ex-juizeco não mais suspeito. Ele é culpado!
Fanfarrão e criminoso.
Torço e espero que o STJ o mande para a cadeia.
“Belo Horizonte precisa retornar ao mais próximo possível de uma vida normal. Comércios precisam funcionar; escolas precisam voltar; trabalhadores precisam trabalhar. O que precisa — e deve! — ser proibido e fechado são os chamados eventos super disseminadores. Aliás, já estão: jogos de futebol, espetáculos culturais etc. E, claro, festas! Uma coisa é seguir a recomendação do psicopata genocida, aboletado na presidência da República, e “enfrentar o vírus de peito aberto”. Outra, bem diferente, é concordar com essa política suicida (economicamente falando) do prefeito metido a tiranete.
A cidade de São Paulo, por exemplo, 5 vezes maior que BH, encontrou uma forma equilibrada. O estado de Minas Gerais é outro exemplo a se seguir. Kalil poderia se espelhar nestes dois casos e rever essa decisão destrambelhada e completamente carente de fundamento e razão. Só que, para isso, deveria abdicar, ao menos por alguns minutos, de ser Alexandre Kalil. Este político afeto à autocracia grotesca e populismo barato. Seria pedir muito? Por tudo que conhecemos deste senhor, sim, seria. Infelizmente.”
Ricardo Kertzman
Baby, Baby, Baby !!!
Quando todos imaginavam que você estava passando por um processo de mergulho na realidade (vide textos do portal uai, porém sempre carentes de mea culpa, com raras exceções, de um texto que não convenceu ninguém) você vem de novo querer pegar no pé do Kalil e defender o Zé Buscapé, negacionista, tal qual o “verdugo do Planalto (se me permite)”, que acabou de fazer um pronunciamento ridículo em rede nacional. Você quer enganar quem ??
Larga de ser bobo zé mané !!! A única coisa elogiável no seu texto é que você não mencionou o Lula, por quem você é apaixonado, mas se recusa a admitir. Essas paixões enrustidas dessa turma que cagou nas urnas em 2018 é um caso sério !!
Um petista enrustido. O Cícero.
Todo petista e´ barango, Kitsch, brega e cafona.