Quanto menor o Estado, menor a corrupção, maior a eficiência, melhor para a população.
Michel Temer não está vendendo o Brasil. Deveria, mas não está. Apenas botou em prática um bom plano de concessões e privatizações. Mas é pouco. Muito pouco. Não dá nem para o começo. Tem de ter força, coragem e vontade políticas para realizar o que o Brasil precisa no campo econômico. Reformas fiscal, tributária, trabalhista, desburocratização, etc? Tudo muito bom, sim. Tudo extremamente urgente e necessário também. Mas o Brasil precisa de um choque de capitalismo ainda maior. Dos grandes mesmo! E isto passa, necessariamente, pela diminuição do estado via privatização.
Imaginem os amigos, apenas para ficarmos nestes últimos negros anos, o dinheiro que o país perdeu — e que nós, contribuintes perdemos também — por conta da Petrobras, Caixa Econômica, Eletrobras, Correios e sei lá mais quantas estatais. E não me refiro apenas à corrupção, não. A própria máquina funcional que orbita em torno disto tudo, direta e indiretamente, é algo gigantesca. Salários, benefícios, aposentadorias, fundos de pensão, planos de saúde, superfaturamento, sindicalismo!!; a lista por onde escorre o dinheiro, no ralo da ineficiência e do desperdício — afora a corrupção — não cabe em um texto de blog assim. Não cabe nem na minha ou na sua limitadas imaginação.
Por isto, é imperioso a este governo que livre nossos bolsos destes peso e custo assassinos, mortais. Sim, a expressão não é exagerada, não. O dinheiro que nos falta na saúde e na segurança pública, por exemplos, sobra neste antro de compadrio político e malversação do patrimônio público. Bora, Temer. Coragem, rapaz. Venda tudo, homem!
Isso ai Ricardo, empresa eh para empresario. Chega dos cabides de emprego e de empresas estatais.
isso mesmo o estado é para administrar o Pais e não empresario, os países árabes não são empresários do petróleo mas são os mais ricos o Brasil tem de fazer concessões de suas riquesas e receber os royalties, esse sim para investir no Pais
Vale lembrar que a corrupção não existe apenas no ambiente público. Se eu pudesse abrir a boca pra entregar o tanto de picaretagem existente nas “teles” privatizadas…