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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

A história do Rei do Galo para a garotada

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Que me perdoem aqueles que adoram me chamar de velho e gagá, embora a maioria deles esteja entre aqueles curiosos não-atleticanos que diariamente visitam o nosso blog. Digo isso, pois tive o privilégio de ver José REINALDO de Lima, ainda um garoto precoce ser lançado – aos 16 anos – no time do Galo. Na verdade, apesar de ainda morar lá na minha Araxá, já acompanhava os passos deste ídolo desde o “dente de leite”, naqueles torneios de domingo pela manhã, coordenados pelo hoje meu amigo Ronan Ramos, o repórter da camisa amarela pela TV Itacolomi.

Antes, mais bem antes mesmo de ser lançado no meio de feras e zagueiros brutamontes , Reinaldo já encantava. Quantas vezes, ali na arquibancada do Mineirão, participei do coro pedindo a entrada do Rei, que lentamente vinha sendo colocado em campo pelo então treinador Telê Santana. Rapidamente, o grito do Torcedor que pedia sua entrada em campo, após consolidar sua titularidade, passou a ser “Rei, Rei, Rei … Reinaldo é nosso Rei!”

E brilhou por anos com a camisa Atleticana, sendo parado apenas pela ação covarde de zagueiros, que ocasionaram inúmeras lesões e colocaram fim à sua carreira muito antes do tempo normal em que poderia servir ao Galo e ao Brasil. Além desses covardes defensores, alguns juízes de futebol – tanto mineiros quanto do quadro nacional – contribuíram para que sua carreira fosse tão curta.

Seu ápice foi no Campeonato Brasileiro de 1977, quando, em apenas 18 partidas, marcou 28 gols. Seu recorde levou décadas para ser quebrado, mas em termos de gols por partida, jamais será atingido. Naquele ano, por ação inescrupulosa e arquitetada pelos subterrâneos corredores da CBF, tiraram o Rei da final, numa manobra para beneficiar o time do São Paulo. Expulso, injustamente, foi julgado – meticulosamente – para não disputar a partida final. O árbitro que o expulsou até reconheceu que excedeu na aplicação da eliminação, mas de nada adiantou, pois o adversário era do eixo.

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Arquivo pessoal

Eu, com a permissão de omitir os nomes, ouvi de um antigo zagueiro adversário que determinado juiz mineiro daquela ocasião o autorizou a “rachar” o jovem atacante, dizendo que faria “vista grossa”. Esse ex-jogador, já falecido, me contou tal caso num bar em Araxá com ares de herói. Era assim que eles, zagueiros, juízes e a cúpula do futebol seguraram o Reinaldo nos anos 70 e 80.

Falo aqui, de maneira bem resumida, sobre o maior ídolo de todos os tempos da história do nosso Clube Atlético Mineiro. Tudo isso, detalhadamente, está no livro “Punho Cerrado – A história do Rei”, assinado por seu próprio filho Philipe Van Lima. Para as novas gerações, tive o privilégio, a convite de pai e filho, de ser autor da obra infantil “O menino Rei”, que será lançada no próximo sábado, 17 de dezembro, a partir das 10h30, na Loja do Galo da Savassi. Fica na rua Antônio de Albuquerque, 481, num dos quarteirões fechados daquela praça, ao lado do Café Três Corações.

Algumas atrações para o público infantil estão sendo aguardadas, mas ainda sem confirmação. De qualquer maneira, o Papai Noel do Galo (o próprio blogueiro e autor do livro infantil) está confirmado. Esclareço, ainda, que todos os anos, voluntariamente, visito algumas creches carentes de Belo Horizonte com o mesmo traje. Evidentemente que, respeitando a criançada desses locais, nessas ocasiões o Papai Noel não utiliza a camisa do Galo, mas no evento – genuinamente Atleticano – o bom velhinho é preto e branco.

Ao lado do nosso eterno ídolo, Reinaldo, do autor da obra principal, seu filho Philipe, do ilustrador do livro infantil, Sunça, estarei no local para receber a criançada Atleticana. Vá e leve seus filhos. A história do Galo e de seus ídolos precisa ser passada de geração a geração, para consolidar nossa condição de maior e mais apaixonada torcida de Belo Horizonte, de Minas Gerais e do Brasil.

 

24 thoughts to “A história do Rei do Galo para a garotada”

  1. TENHO 48 ANOS MAIS TAMBÉM TIVE O PRIVILEGIO DE VER O REINALDO JOGAR SIMPLESMENTE GÊNIO UM ATLETA MUITO PREJUDICADO PELA ARBITRAGEM DA ÉPOCA O GALO ERA PRA TER UNS 3 TÍTULOS BRASILEIROS NO MINIMO , SOU DE NATAL RN SOU GALO NORDESTE.

  2. Já é a segunda vez que aparece esse recado, sem pé e nem cabeça, “seu comentário aguarda moderação”, não tô entendendo, alguém pode me explicar.

    1. Moderação é o nome dado à avaliação feita pela Word, gestora do blog. É só para filtrar possíveis inconveniências que possam ser escritas pelos comentaristas. Nada mal.

  3. Também assistia, quando estava em BH, pela TV Itacolomi ( sempre na liderança, canal 4, Belo Horizonte, Minas Gerais) nosso Glorioso time Dente de Leite com o Rei arrasando, e também já gritei muito Rei, Rei, Rei, Reinaldo é nosso Rei. A primeira vez que o vi jogando no Mineirão me assustei não tinha a menor pinta de jogador de futebol, baixo, mais pra redondinho e uma cabeleira muito estranha, mas bastava a bola parar nos seus pés que a magia se fazia, que emoção, bons tempos. Lembro certa época em Brasília-DF que me apertava junto ao meu Pai em pé sobre o bidê perto do vitro do Banheiro, único lugar que o radinho Mitsubishi funcionava, só pra ouvir os golaços do Rei. Nessa época o Galo não tinha camisa cara e muito menos CT de primeiro mundo mas tinha mística e uma garra inexplicável, jogávamos realmente com muita raça e amor e a tal coisa que hoje chamam de Base era de arrasar, éramos os que mais revelavam craques fisgados nas peladas disputadas no meio da rua, mas tudo isso é coisa do passado, hoje com toda a estrutura e recursos tecnológicos e profissionais não conseguimos revelar sequer um grande craque, acompanhei alguns jogos da base do Galo e acreditem o Leonan foi disparado o melhor da sua geração só pra vocês terem uma ideia do nível, não estou desfazendo do garoto, pelo contrário, acho que o Galo deve ter paciência com ele e investir no seu futuro, mas o Leonan é muito pouco pela estrutura disponível para Garotada no Galo, acho que é mais uma questão de falta de critério na busca e garimpagem dos garotos, vejo pelo interior do Brasil várias escolinhas de diversos times do Brasil, inclusive do nosso rival regional, mas nunca vi uma plaquinha do Galo em nenhum rincão do Brasil, talvez isso explique em parte o nosso insucesso na seleção de garotos na base. Acho que o Galo deveria investir mais em profissionais que tenham um olhar mais crítico para com os jovens jogadores numa área de captação bem mais ampla. Apesar dos pesares Força Galo. Feliz Natal e um Glorioso 2017, com muita Raça e Amor.

  4. Esse lançamento do livro que conta a História do Reinaldo para a criança é muito bom .Não somente porque é mais uma homenagem ao nosso grande ídolo ( e todas as homenagens para ele são poucas ) ,mas também por ser em uma época oportuna .Hoje, com o avanço das novas tecnologias e o acesso a ela por parte das pessoas cada vez mais cedo, a criançada saca cada vez mais de História do futebol. E adoram o tema .
    Meus parabéns por mais um trabalho dedicado ao nosso Galo, grande De Ávila.. E muito sucesso novamente .

  5. O nome do zagueiro é DARCI MENEZES e vc só falou isso pq ele já morreu, pq caso contrario vc teria q provar, e esse reinaldo ria dos zagueiros após dar dribles e mereceu o soco, lembro muito bem ele dando entrevista na Itatiaia chorando.

    1. Quem diz o nome do zagueiro é você. Se o mencionado fosse vivo, aí sim eu diria. O ex-juiz ainda sobrevive. Teria outros mecanismos de apuração. Entretanto, não é quem o caro leitor que é assíduo leitor do blog mencionou.

  6. O Atlético já usou material da Adidas. Fez alguma diferença? Ganhou alguma coisa por causa disso? Nunca usou material da Nike. Perdeu ou deixou de ganhar alguma coisa com isso? Por que tanta celeuma por causa de uniforme esportivo? O que vale é o material que veste o uniforme. E disso o Galo está muito carente. Tomara que o Roger seja um chef capaz de fazer muita limonada e churrasco com carne de segunda

  7. O atleticano, exaurido e desgastado com este ano que insiste em não terminar, assiste, perplexo e quase desorientado , a instalação da crise de incompetência no Galo, a improvisação dando lugar a um mínimo planejamento, o vapt vupt de marcelo oliveira, mais vivo do que nunca, agora , na administração. O ano de 2016 , além das lambanças após lambanças, ainda reserva pérolas para nós, os torcedores atleticanos.
    Pensamos, iludidos, que o clube está sendo bem gerido , os acontecimentos do presente ano e notícias que pipocam da cidade do galo, nos levam a um choque de realidade : pela incompetência , pela omissão, pela total falta de comando, pela falta de transparência , estamos revivendo os melhores dias de ziza valadares.
    Plantam na mídia subserviente e podre, a escolha Nike \ Adidas e fecham com a Top (per) de linha ; atrás de um meia atacante do galático Juventude ; apreensão do terceiro uniforme na loja do Galo ; Bruno Rodrigo na mira do Galo (…..) ; Galo de olho em Elias, o insosso, que vai do nada prá lugar nenhum ; Santos fecha com Cleber, que era pretendido pelo Galo ; Santos quer cazares, o menino molequinho, e pensa em ceder tiago ribeiro (acredite se quiser).
    Estamos sem diretoria, este presidente, com passadas largas nos fará recuar em nossa ascenção e digo mais, escrevam : mais um ano como este, voltaremos a ser o time de triste lembrança , de um passado que já tínhamos em nossa mente como …. passado, de uma fase negra que passou, que tínhamos nos livrado .
    Vou escrever um post como uma carta para este ocupante da presidência do galo e depois vou falar da barca que está atracada no porto seco de Vespasiano e insiste em não partir. Depois me despeço.
    Leio os comentários e os textos diariamente ,à noite, antes de dormir ,é um prazer ler este blog, sinto orgulho dos colegas atleticanos, do que escrevem e sentem pelo galo, todos tem idéias próprias e não deixam se levar pela imprensa, falam o que pensam , são verdadeiros atleticanos e não se calam, não se curvam. Parabenizo a todos, é uma honra conviver com vocês, mesmo no mundo virtual.

  8. Mexeu comigo, Sr. Eduardo de Ávila. Não compartilho do seu gosto por aves, porem bato meu ponto aqui todos os dias, pena que pouco vejo meus posts publicados. Disseram que a Nike e Adidas não fazem contrato com time de base, será que é por isso que não conseguiram esta marca no uniforme?

    1. Carlos Vinícius. Você não gosta de aves? Não é você que é chamado de gavião por que não pode ver um pinto que pula em cima? Gavião purpurinado.

  9. Próximos passos … Renovar com o Clayton!!!! Não contratar zagueiros!!!! Manter todo o DM. E tem mais, o Roger é o mesmo tipo do Aguirre. Haja paciência!!!!!

    1. Roberval, paciência!! Não se deixe levar por notas curtas e notícias mal explicadas. Afinal de contas, muitas delas são tão somente especulações e outras são sensacionalistas e intencionam polêmica.
      Saudações alvinegras!

  10. Topper??? Falsificação??? Meia atacante do Juventude??? Cazares no Santos???? Venda do Pratto??? Cadê os títulos??? Fora DM!!!! Fora Nepomusono!!!!

  11. Sou mais novo e é sempre bom ler sobre nossa história e conhecer ainda mais nossos ídolos. “Lançado com 16 anos” lembrei e tive acompanhando o time de Jrs do Galo agora na Copa RS de futebol e não me agradou nada, mesmo com atletas com passagem pelo profissional. Desde que o Micale saiu do galo, os resultados sumiram, eliminado muito facilmente nos campeonatos. Sei que a função é revelar e não ganhar, mas os últimos jogos que vi, não vi nada de especial, apenas correria, sem tática, nenhum destaque técnico, erros primários de jogadores…Fiquei bem desanimado com que vi. Saudações atleticanas, feliz festas a todos e parabéns pelo blog. Abraço.

  12. Bom dia Eduardo. O GALO fechou com a Topper por 4 anos, todos querendo a Adidas ou Nike e o GALO fecha com a Topper que patriocina os gigantes Remo,Naútico,Paraná,Ceara, Brasil de Pelotas. Os valores não foram divulgados então não tem como sabermos se o contrato com a Topper foi vantajoso, mas dizem que não fechou com a Adidas ou Nike porque eles não fazem uniformes para as categorias de base, agora te pergunto, o que a categória de base ganhou nos últimos anos? Copa SP nem pensar, Campeonato Brasileiro de Clubes, também nada, Copa Brasil de Juniores, nada também, concordo que o principal é revelar jogadores e não ganhar títulos, mas ao menos um vez ou outra tem que beliscar um troféu. Abraços E AQUI É SÓ GALO

  13. Bom dia, Eduardo e todos os bons atleticanos que orbitam essa página. Com vivas ao nosso Rei, farei o possível para estar presente nesses eventos Galísticos. Meus compromissos nem sempre me permitem privilégios, mas sendo uma oportunidade de conhecê-lo pessoalmente e talvez até papear um pouquinho vou tentar. Voltemos às minhas divagações sobre TREINAMENTO. São meras divagações acompanhadas de lembranças saudosas, mas, espero agradáveis. Como um técnico ou os dirigentes de um clube querem ser bem sucedidos nos torneios e campeonatos que disputam se o time não treina? Se o “professor” não ensina? O CT do Galo é uma maravilha de cinema. Quem vai lá fica encantado com tudo. O Messi adoraria ter um igual lá em Barcelona. A beleza do local, a riqueza paisagística, o ambiente de apelo ecológico que transmite uma sensação de paz e conforto impressionantes. Dos equipamentos não precisa nem falar. É onze em tudo. Um Centro de treinamento onde não falta absolutamente nada. Ou melhor, falta treinador. Penso que os “professores” que aparecem por lá ficam tão deslumbrados que não conseguem trabalhar. E o Galo não treina e fica dando vexame o ano inteiro. O CT do Galo na mão desses “professores” é como uma AK 47 na mão de índio. Não adianta, não sabem usar. Dizer que essas baboseiras que esses “professores” fazem hoje e chamam de treino tático, treino secreto, treino com a metade do campo, treino com golzinho de meio metro ou metro e meio e tantas outras invencionices estúpidas e como tal inúteis servem para organizar e dar sentido tático para um time é tapar o sol com peneira. Os resultados mostram esse engodo. Na Galocity tem quatro campos de futebol de dimensões e especificações oficiais da FIFA. E estão fazendo mais. De que adianta ter tantos campos assim, se na hora de treinar o “professor” usa só meio campo? De que adianta ter o melhor departamento médico, com os melhores médicos se os jogadores se contundem e não são recuperados? De que adianta ter a melhor comissão de preparação física, se os jogadores se cansam na metade do segundo tempo? E se contundem durante o aquecimento? Treinar em meio campo para depois jogar num campo inteiro? Que lógica tem isso? Dizem os professores, que é treino tático. Que isso ajuda a compactar o time. É claro que o time fica compactado, pois, está usando só metade do espaço. E na hora do jogo que é em campo inteiro vira aquela bagunça onde ninguém se entende. Que tática o time do Atlético demonstrou no decorrer deste ano? Aliás, vem demonstrando há muito tempo? A coisa mais próxima de tática que se viu nesse time ridículo foi a do suicídio. Como Kafunga dizia: “eles atacam que nem índio” vai todo mundo pro ataque de uma vez e depois volta todo mundo correndo atrás dos atacantes adversários. A defesa do Atlético é a única do mundo que joga de frente para o próprio goleiro. Toda vez que vemos imagens da defesa do Galo sendo atacada, os defensores estão de costas para as câmeras. Onde mais se vê isso? Os defensores do Galo estão sempre fora de suas posições, atabalhoados, deixando espaços enormes (descompactados) por onde entram os adversários, sem condições de marcar ou se antecipar a qualquer investida contrária. Quantos gols o Atlético tomou de bolas enfiadas entre seus defensores, só da metade do brasileirão prá cá? Sempre do mesmo jeito, sempre com os mesmos erros. Ninguém se posiciona à frente dos atacantes adversários e por isso, correndo atrás são facilmente driblados como o coitado do Gabriel que levou nos últimos jogos dribles desconcertantes e que podem comprometer a sua carreira. Os “professores” treinam, se é que isso é treino, em metade do campo e o resultado é que os jogadores na hora do jogo real não têm noção do espaço em seu redor. Daí a quantidade incomum de passes errados, daí não saberem onde estão seus companheiros para realizar jogadas com troca rápida de passes. Daí não conseguirem atravessar uma bola de lado a lado do campo e tantas outras falhas. E ninguém enxerga e ninguém busca corrigir isso nos treinamentos. Observem quantas vezes o Caixa diz em suas transmissões: “isso aqui está um Deus nos acuda, Nossa Senhora”. Ou então: “Nossa Senhora, lá vem o ataque deles de novo”. E esse circo de horror só acontece por que o time não treina em condições reais de jogo. Amanhã tem mais. VAMOS TREINAR GAAALOOO.
    (Mas com o Roger nossa vida vai continuar difícil. Deus nos acuda. Nossa Senhora.)

  14. Agora esta da camisa pirata. Até quando ficaremos na mão do futuro secretário municipal.É muita incompetência. Sempre fui crítico aqui neste blog desta gestão, apesar da lavagem cerebral do “eu acredito”. Previ com dois meses de antecedência o fracasso do final do ano. Agora eu falo: se este cara continuar no Galo, ano que vem vamos brigar contra o rebaixamento.

  15. Parabéns Eduardo, por visitar as creches carentes vestido de papai Noel. Espero que sua barba já tenha crescido. Depois nos esclareça este fato da barba. Atitudes como a sua, é que fazem toda a diferença nesta nossa breve passagem neste mundo.

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