Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012
Quando nos idos de 25 de março de 1908 um grupo de garotos se reuniu no velho coreto do Parque Municipal e fundou o então “Athletico Mineiro Futebol Clube”, nem o mais otimista deles imaginou a trajetória deste Gigante do futebol brasileiro, prenhe de glórias, desafios e também de momentos turvos e, muito menos, o que estaria sendo planejado 113 anos depois para este Galo forte Vingador.
Em 7 de abril de 2020, no artigo “REMINISCÊNCIAS EM PRETO E BRANCO: HISTÓRIAS, FATOS, MITOS, LENDAS, CAUSOS, CURIOSIDADES E MUITAS SAUDADES” publicado na minha coluna “PRETO NO BRANCO”, no Fala Galo, descrevi momentos da vida desse clube que arrebatou para todo o sempre o meu amor e a minha paixão. Casos e heróis, alguns insuspeitos, que embalaram os meus sonhos e os dessa Massa ensandecida e sem igual em todo o planeta.
Fatos, mitos e historias da vida desse Atlético que explicam porque aquele clube fundado por um grupo de garotos sonhadores, que teve a sua primeira sede em um velho casarão e o seu primeiro campo em um terreno baldio, ambos situados na rua Goiás, no Centro, e cedidos ao Glorioso de forma graciosa e improvisada, se tornou um dos maiores clubes do continente e se projeta ser uma potencia mundial.
Já em 14.4 do ano passado, no artigo “MARCAS DE UMA PAIXÃO EM PRETO E BRANCO. HISTÓRIAS OU ESTÓRIAS? QUEM SABE?”, também publicado naquele espaço, narrei algumas historias, ou quem sabe estórias, que definem bem a dimensão e o significado desta paixão imensurável que só o atleticano sente e sabe entender. Nesse sentido, o grande Roberto Drummond assim sintetizou a alma atleticana:
“Se durante uma tempestade, houver uma camisa preta e branca, pendurada em um varal, o atleticano torce contra o vento”.
E, esteja onde estiver, o grande e saudoso escritor e jornalista atleticano já percebeu que o vento perdeu. Ah! Ainda que os personagens das histórias contadas nesse segundo artigo possam ser fictícios e qualquer semelhança dos fatos ali narrados com a realidade possa ser mera coincidência, é fato que tudo aquilo que foi descrito reflete a pura e verdadeira marca de uma paixão sem limites.
O Atlético chega aos seus 113 anos vivendo um momento singular. E, como sempre, se contorcendo em seus paradoxos. De um lado, um passivo que se agiganta, sempre enriquecido por surpresas desagradáveis e por heranças de gestões temerárias, de outro, a perspectiva de dar um salto de qualidade em sua gestão, ímpar na sua história. Uma história de muitos erros de acertos e de insights que ficarão para sempre retidos na memoria de seu torcedor. É sempre possível aprender com os erros. Aliás, os erros existem porque são fundamentais para o aprendizado e para a evolução. E o Atlético parece saber onde errou e o que deve fazer para avançar no seu projeto de excelência no esporte.
Se à mulher de César não basta ser honesta, pois, precisa parecer honesta, ao Atlético é exatamente o oposto. Parecer saber não é suficiente. É preciso saber de fato.
No artigo “EM TEMPOS DE ONDA ROXA, PARA ONDE VAI O BARCO ALVINEGRO?”, publicado nesta última quinta-feira, dia 25, também na minha coluna “PRETO NO BRANCO, no Fala Galo, escrevi que “se o Atlético ainda não definiu o time que quer ser dentro de campo e este é o maior desafio de Cuca, fora dele ainda tem um longo caminho a percorrer”. E concluí: “Se o futuro ainda é incerto, a esperança e o cuidado do atleticano são mais do que certos. Se o Atlético tem uma meta, o atleticano tem outra: vigiar e cobrar”.
Que o Atlético precisa passar por uma profunda reformulação de conceitos e métodos de sua gestão e, em particular, no trato do futebol profissional, é sabido e ressabido por todos. Mas, por onde está desenvolvendo este processo e por onde ainda vai caminhar é outra coisa. Em um processo de tal complexidade, é preciso saber o que preservar, o que maximizar, o que potencializar e, também o que ajustar, o que corrigir e até o que extinguir.
É com esses desafios e, em meio a esses tempos atribulados, que esse velho senhor, ao comemorar os seus 113 anos, tal e qual um jovem, busca olhar para o seu futuro.
PAULO SILVA ,
o clube a querer “mostrar ao mundo um novo
conceito de gestão” é só uma narrativa para o
fato de que os caras estão arrumando a casa
que “compraram” para expandir seus ganhos
bilionários .
Torcedor quer saber é DE TIME em campo .
Espero que a nova gestão, não repita erros do passado e até o passado recente (2020). Se repetirem os erros, realmente, o Galo ficará inviável, visto o aporte de dinheiro que está sendo emprestado ao Clube.
Em 2020 tivemos erros imperdoaveis – entregaram a gestão para um técnico personalista, com atitudes ditatoriais – censurava perguntas da imprensa- , não aceitava críticas. Perdeu o título por suas atitudes arrogantes. Dizem que em relação a convivência com funcionários do clube , era arrogante e mal dava bom dia.
Outro erro foi a não contratação de Sebastian Villa do Boca Juniors, por pressão de rede social. O cara foi condenado nas redes e depois foi comprovado que era inocente. Quase acontece o mesmo com o Cuca.
Quanto a polêmica de mudar o nome do Clube Atlético Mineiro, sou contra. Temos uma identidade solidificada, desde 1908. O que poderia ser mudado é trocar a estrela pelo Galo Volpi, acima do escudo. O nome Atlético, no nosso caso, não é genérico jamais. Vários países tiveram nome Estados Unidos ( México, ainda chama Estados Unidos do México), mas apenas um é identificado como sinônimo de grandeza – Estados Unidos da América. Assim é o nosso Atlético, os incomodados é que mudem o nome.
Em relação ao fiasco da venda das cadeiras da Arena MRV, confesso que era disso que eu tinha (tenho) medo! E o que você descreveu é sintomático quando analisamos o total silêncio a esse respeito. Há muito tempo não vejo sequer um balanço dessa comercialização. Bem, pelo menos não vejo uma divulgação com tanto estardalhaço como ocorria próximo a lançamento. No meu entendimento do assunto (medíocre, é verdade) esse é o caminho crítico para sairmos do buraco ou atolarmos definitivamente.
Bom dia Max. Bom dia a todos. Vigiar e cobrar é muito pouco. Entendo que além de vigiar e cobrar o torcedor deveria participar. Se é verdade que o Galo tem oito milhões de apaixonados qual a razão de nem impor cento desses apaixonados participar como sócio torcedor, pois não conseguimos sequer atingir oitenta mil sócios torcedores. E outra coisa parece que a venda de cadeiras na Arena MRV está sendo um fiasco, vez que foram colocadas 6.000 a venda e nem um terço delas foi adquirido. Na minha opinião, quem se dispõe a cobrar e vigiar poderia pelo menos se inscrever no plano de sócio torcedor para ajudar o clube. E o clube também podia fazer uma campanha mais agressiva de captação de novos sócios ou de resgate daqueles que se desligaram do programa.
Caro Domingos Sávio, boa tarde.
Claro que o ideal é que o sócio torcedor tenha fóruns e mecanismos para participar. Mais que participar, votar, ser votado, ser ouvido e estar presente, inclusive, nos fóruns decisórios. Tudo, óbvio, com regras claras e transparentes.
Afinal, ele não injeta dinheiro no clube?
Essa é, aliás, uma das bandeiras que tenho defendido há muito tempo, o que me levou a participar de vários coletivos que a abrigavam.
Nenhum desses movimentos dos quais participo conseguirá nada se ficar apenas no discurso. No blá blá blá nada se renova, palavra que parece ter virado um palavrão para alguns.
Por isso, quando falo em vigiar e em cobrar, falo em ação transformadora. Já escrevi mais de uma vez, nesse e em outros espaços, que cultuo a esperança do verbo esperançar, i.e., aquela esperança que se nutre com a busca de sua realização, com o fazer por onde mAterializar o que se sonha.
Aquela esperança do verbo esperar é inócua, pois te leva a exonerar que o que se deseja caia no colo sem esforço algum.
Saudações alvinegras.
Domingos Sávio,
Em relação ao quadro de sócios torcedores e o número de cadeiras cativas estarem abaixo das expectativas, conforme seu diagnóstico, tenho a dizer o seguinte:
Este tipo de adesão cresce e reflui ao sabor de vários fatores: disponibilidade financeira, momento político do país, momento da equipe na competição que estiver disputando, anúncio de contratações, etc..
Como bem disse o Paulo Silva em sua manifestação abaixo, “o Galo para nós atleticanos é um time presente e capaz de nos envolver num manto de emoções a cada dia, independentemente se numa tempestade ou na bonança. Somos Galo hoje, como éramos ontem e seremos amanhã. Nosso Galo hodierno é atemporal”.
Mas, bipolar por natureza, a Massa vai do amor incondicional ao ódio infinito. Se por alguma razão não adere a nenhum plano, nunca deixa de torcer, reclamar, esbravejar e soltar pérolas.
Um grande abraço.
Parabéns ao meu, ao seu e ao nosso CAM, paixão maior da MASSA Atleticana!!!!!
Que venham mais anos e anos de glórias e conquistas, assim espera todo torcedor Atleticano!!!!!
113 anos de vida e ainda muita expectativa de crescimento constante dentro do cenário futebolístico nacional e internacional!!!!!
OBS.: todo Atleticano já viu e ouviu bobagens sobre o nosso time do coração mas essa aí de mudar o nome do Clube, olha, que falta de sensibilidade desse Senhor Conselheiro, perdeu a chance de ficar calado, fato!!!!!
Bom dia Eduardo, Max Pereira, atleticanas e atleticanos que veem o Galo do futuro bem presente.
Tudo bem que o CAM esteja se preparando para mostrar ao mundo a eficiência de um novo conceito de gestão. É bom que esse jovem de 113 anos esteja agora acordando se seus sonhos, devaneios e muitos erros e partindo para uma nova realidade econômica, financeira e administrativa.
Mas, a verdade é que os atleticanos querem muito bem ao CAM, mas amam o Galo, sua expressão maior. E o Galo para nós atleticanos é um time presente e capaz de nos envolver num manto de emoções a cada dia, independentemente se numa tempestade ou na bonança. Somos Galo hoje, como éramos ontem e seremos amanhã. Nosso Galo hodierno é atemporal.
Uma ótima sexta-feira para todos nós que amamos esse time e queremos todo o bem do mundo para o nosso clube.
O GALO ESTÁ VIVO, ATIVO E PRONTO.
Isso aí!! O passado é uma porta que se fechou e fica na lembrança. Deve servir sobretudo como lição de vida e aprendizado. Negócio é encarar o presente com a seriedade e profissionalismo exigidos, de olho naquela porta aberta que está ali na frente. Vejo um futuro alvinegro para o Galo, na forma como vem ‘jogando’, dentro e fora de campo. Vaaaammmmmmmmmmmmoo Gaaaaaaaaaaaaaaaalooooooooo! Ontem eu escutei e deixei o hino tocar às 21:13 por 13x seguidas aqui na varanda de casa, a todo volume. Depois “vou festejar” da Beth Carvalho por duas vezes. Aqui é Galo, poha! Que a vacina chegue logo a todos!!!!!!!
Olá… Estão querendo mudar o nome do clube. Nesse caso, o melhor seria GAM (Galo Atlético Mineiro) e por favor, pedem para colocar uma escultura de um “Galo” imponente e soberano sobre o novo estádio, como no campo do Tottenham da Inglaterra,
Abraços…