Leitores antigos sabem que nem só de política vivem este blog e blogueiro. Às vezes, filosofar é preciso
Olhamos para os filhos e desejamos o melhor para eles. Amorosos que somos, queremos sempre cuidar deles. Mas, não raro, não enxergamos que ou não precisam mais de cuidados ou, o pior e mais doloroso, não somos mais capazes de cuidar de quem já se cuida sozinho.
Olhamos nossos pais e sentimos uma certa pena deles. O amor dá lugar a um carinho zeloso, mas extremamente volátil: ora cuidadoso, ora impaciente, ora ausente. Ao contrário dos filhos, quando já crescidos, claro, são eles a quem deveríamos destinar o “querer cuidar”.
A meia-idade é uma fase incrivelmente turbulenta. Talvez até rivalize com a adolescência, no aspecto emocional. Vivemos a iminência da perda dos pais ao mesmo tempo em que caminhamos, nós mesmos, para a velhice e o fim da vida. E jamais admitimos pensar nisso.
Por outro lado, a maturidade e a clareza emocional, muitas vezes acompanhadas de um crescimento intelectual imenso, nos dá a tranquilidade e o equilíbrio necessários para o bem-estar e alegria de viver. Não é fácil caminhar feliz para o que mais tememos.
Após 50 anos (ou perto destes), temos algumas escolhas a fazer:
Vivermos e desfrutarmos, da melhor maneira possível, os anos restantes. Prendermo-nos ao passado, limitando possibilidades e horizontes. Acomodarmo-nos com uma realidade, às vezes não muito prazerosa. Reinventarmos a própria vida e cotidiano. Ou simplesmente…
Ligarmos o “foda-se” deixando, como diria o filósofo-pagodeiro Zeca, a vida nos levar.
Hoje, eu e um estimadíssimo amigo, juntos, durante horas de conversa fiada, descobrimos o que já sabíamos, mas que ainda não havíamos verbalizado um com o outro: escolhemos ser livres! Escolhemos viver voltados para o que queremos e como queremos.
Meu recado carinhoso aos amigos deste blog: dentro do possível, e das condições de saúde e realidade social de cada um, procurem a liberdade como meta na vida. Acreditem! Tornará a tarefa de envelhecer muito menos difícil. E os anos vindouros muito mais leves.
Ricardo, refletir sobre a vida é muito bom e salutar. Nós, humanos, somos os únicos que fazemos isso na natureza. Fazemos projeções no futuro, refletimos sobre o passado. Uma girafa ou um grilo não podem fazer isso.
Mas realmente, a vida precisa e deve ser mais leve, e é exatamente por isso que sempre escuto o chamado de um velho amigo que de vez em quando me diz:
– “Oh Rogério, deixa de tanta preocupação e bora lá toma uma”…
Eu obedeço na hora…rsrsrs
Ricardo, um forte abraço.
Por aí!! Abrs
A busca pela liberdade tem tornado o homem cada vez mais escravo de si mesmo.
caro Ricardo quem disse que as ações deles poderiam ser questionadas caso aceitasse algum cargo politico foi o proprio Moro, o anti petismo não pode nos tirar a condição de raciocinio e achar que todos que forem contra o PT sempre estará certo. Moro no ministério será uma boa jogada de Bolsonaro, mas não podemos deixar de concordar com o próprio juiz, ficará sempre uma desconfiança, até que ponto ele agiu com imparcialidade ou agiu de forma mesquinha e partidariamente? não sou petista mas entendo que isto não pode me tirar o raciocinio e questionamento seja de quem for.
Olá Rogério, o que dissestes fez aparecer a diferença entre o homem a girafa e o grilo. O primeiro sabe que vai morrer, os dois não!
É por essa e outras que me esforço para seguir a receita de Fernando Sabino. A chave da vida é nascer homem e morrer menino. Grato.
Blogueiro, essa sua eu assino embaixo. Só tem uma coisa: seria este o mesmo pensamento do “presidente eleito”? Quando pensamos nos nossos filhos e netos, esse cara promete alguma coisa? Seja sincero.
Cruzes
A busca pela liberdade tem tornado o homem cada vez mais escravo de si mesmo.
Procuro não preocupar com o que pode acontecer, e que não está no meu alcance.Com algum tempo treinando o cérebro, qualquer um de nós consegue bloquear as porcarias que nos afligem ou afligiram nossas vidas.
Hoje estou cancelando a minha assinatura do portal uai, não posso ficar pagando pra um burguês covarde ficar instigando o ódio pra todo lado.
Não sou PT sou pela democracia. Você é daquelas pessoas que se aproveitam do rancor e do ódio para por fogo na nação.
Dentro de casa em uma zona de desconforto.
Viva a democracia! Você não sabe o que é uma ditadura.
Dicionário contra a violência.
Gandhi fez a revolução na Índia sem um tiro.
Só pediu que os indianos fizessem a própria roupa.
Deu certo!
Então vamos nos organizar como Gandhi (um dos maiores pacifistas do mundo) simples assim:
Corte o cabelo em outro lugar;
Leve seu carro pra outro mecânico;
Lave o seu próprio carro, se não der leve em outro lava jato;
Mude de açougue;
Vá pra outra padaria;
Compre em outra loja;
Tem muitas farmácias;
Várias sapatarias;
Mude de médico;
Procure outro dentista;
Ame a sua mãe e peça bênção ao seu pai!
Não discuta com quem você não conhece;
Torça pelo seu time;
Veja o seu filme;
Siga a sua religião;
Escute o seu som;
As escolhas são suas;
O voto é seu.
Se você escolheu um nazista ou professor.
Você é assim e daí?
Você não perdeu amigos não, eles eram apenas conhecidos.
Se eles não gostam de ler e entender qual é o problema?
Se não gostam de dividir e daí!
Tem gente que é sol outros são sombras.
São ricos e seus puxa sacos só isso.
Diploma não é sinônimo de gratidão, sabedoria e educação!
Com resistência, mas sem violência!
Viva Gandhi!
Autor: Marco Túlio de Souza
Esse aí é mais doente que os doentes normais. Credo!
caro Ricardo quem disse que as ações deles poderiam ser questionadas caso aceitasse algum cargo politico foi o proprio Moro, o anti petismo não pode nos tirar a condição de raciocinio e achar que todos que forem contra o PT sempre estará certo. Moro no ministério será uma boa jogada de Bolsonaro, mas não podemos deixar de concordar com o próprio juiz, ficará sempre uma desconfiança, até que ponto ele agiu com imparcialidade ou agiu de forma mesquinha e partidariamente? não sou petista mas entendo que isto não pode me tirar o raciocinio e questionamento seja de quem for.
Sejamos Livres e deixemos que os outros também sejam Livres, no pensar ,amar, rezar e principalmente, vamos parar de vigiar a cauda alheia.
Ei Menino Ricardo!
Não ‘apareço’ com mais frequência, mas tenho acompanhado suas ‘falas’, manifestações, ‘surtos’ (rs rs rs) e momentos adoráveis de lucidez como este, de agora!
Só faltou acrescentar a presença de amizade, pois o amigo sincero é capaz de nos aceitar exatamente como somos e, mesmo que o tempo chegue, trazendo a neve aos nossos cabelos, tremor às nossas mãos, lágrimas que teimam em cair sem pedirem licença, nos veem por dentro, sabendo que a chama que nos mantém internamente vivos (e jovens!) , não se apagará com o tempo!
Assim vejo você: perto das ‘mulheres de sua vida’, bravo com aqueles que não respeitam suas opiniões, capaz de rias dificuldades e separar o joio do trigo quando nos escreve.
Deixe o tempo chegar para você e seu amigo; vivam a experiência da liberdade, que exige tanto do ser humano responsabilidade e lucidez, e continue presente em nossas vidas, auxiliando-nos, por nossa vez, a enfrentar este mesmo tempo.
Com carinho e respeito, Lílian
Que bacana! Obrigado
minha vó faleceu com 93, porque ela sempre viveu a vida dela, pois jamais vi ou ouvi minha vó reclamando de alguém ou vivendo vida dos outros,o melhor mesmo é cada um cuidar de sua própria vida.morreu como se nunca estivesse vivido e viveu com nunca estivesse morrido,podemos sermos muitos felizes.somos e seremos julgados por nossas atitudes,bora sermos felizes sem atrapalhar o outro e sem colocar raiva e ódio no coração respeitando sempre as pessoas e suas opiniões e escolhas pois ódio e raiva são veneno que tomamos achando que vamos matar o outro.