Os limites do que podemos dizer e a obrigação (deles) do que devem ouvir

Recentemente, um amigo muito mais que querido, atualmente no exercício de um cargo público, foi submetido a uma enxurrada de ataques pessoais e ofensas morais. As pessoas confundiram o administrador público, alvo legítimo de qualquer crítica, com o “ser humano” que ocupa o cargo. O administrador até pode ser “um merda”, mas o ser humano não pode ser “um safado” por causa disto, entendem?

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