por Marcelo Seabra
Para o Cinema (entre outros aspectos), 2016 não foi um ano memorável. Tivemos algumas boas opções, mas a contraparte negativa é enorme. Por sorte, passei direto de muita coisa ruim e, infelizmente, não vi tudo de bom. O balanço segue abaixo. Repassando anotações, concluo que 2016 evitou extremos, com poucos ótimos e alguns horríveis. Os medianos e medíocres reinaram, engrossando a coluna do meio.
Os Oito Odiados
A Chegada
Animais Noturnos
A Grande Aposta
Spotlight
Aquarius
Creed
Ave, César
Capitão Fantástico
A Bruxa
Esquadrão Suicida
O Vendedor de Sonhos
A Bruxa de Blair
Invasão de Privacidade (I.T., 2016)
Independence Day 2
Tartarugas Ninjas 2
Caçadores de Emoção
Joy
Tirando o Atraso (Dirty Grandpa, 2016)
Dominação
Entre várias bombas, De Niro fez esse Tirando o Atraso
Sobre Marcelo Seabra
Jornalista e especialista em História da Cultura e da Arte, é mestre em Design na UEMG com uma pesquisa sobre a criação de Gotham City nos filmes do Batman. Criador e editor de O Pipoqueiro, site com críticas e informações sobre cinema e séries, também tem matérias publicadas esporadicamente em outros sites, revistas e jornais. Foi redator e colunista do site Cinema em Cena por dois anos e colaborador de sites como O Binóculo, Cronópios e Cinema de Buteco, escrevendo sobre cultura em geral. Pode ser ouvido no Programa do Pipoqueiro, no Rock Master e nos arquivos do podcast da equipe do Cinema em Cena.
Os Oito Odiados é o pior filme da carreira do Tarantino. Deveria estar na parte de baixo da lista.
Pena que você achou isso, Rafael. Essa foi uma das poucas unanimidades de 2016.
Abraço!
Olá, da sua lista só não concordo com a inclusão de Aquarius(que pra mim a única coisa boa foram as músicas), e na falta de Capitão América – Guerra Civil(o melhor filme da Marvel até agora). Um abraço!
Aquarius foi ovacionado por onde passou, Ricardo, não estou sozinho. Teve gente que foi até mais incisiva, colocando-o em primeiro. E Guerra Civil foi bom mesmo, mas não mais que os listados.
Abraço!
Assisti quase todos da lista. Uma observação especial para Creed: A série Rock (que sou fã inconteste, apesar dos altos e baixos), encerrou de forma muito digna, cravando de vez o Stalone como um dos grandes nomes do cinema de todos os tempos. Parabéns pelas escolhas.
Valeu, Luiz!