Ou vivemos num mundo de faz-de-conta institucional ou as corporações responsáveis por fiscalizar e garantir a lisura do sistema financeiro nacional — e eleitoral — são integralmente coniventes e cúmplices da bandidagem. Não há uma terceira via.
Ou vivemos num mundo de faz-de-conta institucional ou as corporações responsáveis por fiscalizar e garantir a lisura do sistema financeiro nacional — e eleitoral — são integralmente coniventes e cúmplices da bandidagem. Não há uma terceira via.