Pois é. A jararaca perdeu. E perderam também a arrogância, prepotência, cinismo, deboche e a impunidade de um modo geral. Sim, porque ainda temos — e muita! — impunidade a combater.
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Um rouba terra; o outro dinheiro
Bora lá, senhores machões do Brasil! Tá na hora de botar a cara à tapa. Fazer o que fazem Lindbergh Farias, Eduardo Suplicy (com 150 anos!!), aquela doida que grita “górpi” e que me esqueci o nome, Humberto Costa e tantos outros trastes, cúmplices do bandoleiro de nove dedos, e liderar a grita popular nas ruas e não apenas no Facebook.
O inocente que não quer ser absolvido
Mas sabemos que você não precisa se preocupar. Você já disse que é inocente e que não há nada que prove sua culpa. Então relaxe, Lula. Sérgio Moro terá que demonstrar toda sua hospitalidade a outrem, que não o maior, melhor, mais honesto e mais amado presidente que um país já teve, na história deste planetinha que não é quadrado.
Eu topo julgar Lula, mas há de se permitir a guilhotina
O nefasto ontem declarou: “”Se o Moro ou o Ministério Público provar com um pedaço de papel, um contrato, uma assinatura ou um cheiro meu naquele apartamento, eu peço desculpas a vocês e fico quieto”. Pois bem, seu gaipilha asqueroso, aprenda de uma vez: enfie suas desculpas no fiofó dos seus filhos, que seguiram seus passos de bandoleiro de estado, pois criminoso não deve desculpas a ninguém; criminoso deve cumprimento da pena. Apenas isso.
Um tiro no pé. De todos
Talvez a maior derrota seja mesmo, como sempre, a nossa. Afinal, de forma clara como “nunca antes neste país”, a justiça nos mostrou que é uma, para os cidadãos comuns, e outra, para a classe política apaniguada. Experimente você, leitor amigo, se recusar a assinar uma intimação judicial.