Agindo assim, o presidente do Galo: 1) Endossa o comportamento desequilibrado do treinador; 2) Chancela o péssimo trabalho da comissão técnica — o que não é surpresa; 3) Afeta de maneira irreversível a carreira — e o sustento — de um profissional que não fez nada de errado (ser chato ou incompetente não é crime); 4) Reafirma, perante a comunidade esportiva internacional, que o Clube Atlético Mineiro é contra a liberdade de opinião, contra a liberdade de imprensa e não admite críticas, ainda que diante de uma realidade sofrível.