Vou lançar aqui um desafio aos valentões dos teclados, que pessoalmente devem ser mansinhos como ovelhas castradas: comentem sobre o texto, não sobre o autor. Rebatam o que está escrito, não quem escreveu. Aliás, leiam o que está escrito, não o que imaginam que escrevi.
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Desculpe, amigo. Mas não vou te escutar
Não fosse a extrema liberdade que o Portal UAI me dá, não fosse o fato de eu não receber (muito menos pagar) nada para escrever, não fossem minha independência profissional e financeira, não fosse ainda o amadorismo, que me permite a linguagem sem normas e demais rigores, talvez o blog não fosse o blog e o Ricardo não fosse o Ricardo.