E o que dizer dos jatinhos em que o presidiário (provisoriamente em liberdade) cruza os céus do país e do mundo? Acaso não pertencem aos empresários da elite? E como são pagas estas viagens? Em espécie (propina), em contratos superfaturados ou as duas modalidades simultaneamente? E o tríplex do Guarujá? O sítio de Atibaia? O apartamento dos filhos? Estão registrados nos nomes de empresários da elite ou nos de metalúrgicos pobres do ABC paulista?